Todo o destaque para o nosso Voleibol. Em época de Reconquista no universo benfiquista, foi o primeiro a obter tal desiderato, a torná-la realidade.
Fique com o rescaldo de uma jornada que redundou em mais um troféu para as vitrines do Museu Cosme Damião.
Fique com o rescaldo de uma jornada que redundou em mais um troféu para as vitrines do Museu Cosme Damião.
Dupla jornada vitoriosa para a 2ª Fase do Campeonato Nacional de Basquetebol. Benfica ganhou ao líder do campeonato e redimiu-se da má imagem deixada na visita a Ovar.
Na passada Quarta-feira, fomos ao reduto da Oliveirense, vencer justamente por 79-84, em jogo referente à 7ª Jornada.
Se o Benfica está em crescendo, a UDO está a atravessar um período de menor fulgor. Ficou demonstrado que possuímos mais do que qualidade para lutar pelo ceptro. O duo formado por Micah Downs (22 pontos, 7 ressaltos e 5 assistências) e Mickell Gladness (14 pontos e 5 ressaltos) esteve em plano de destaque. Também deu para confirmar que nem só de triplos a nossa equipa sobrevive pois também solicitamos o jogo interior.
Entrada fulgurante, com muita clarividência no processo ofensivo e uma defesa coesa (2-12). Circulamos bem a bola e tomamos de grosso modo as melhores opções (7-21). O 15-25 no final do 1° Período traduz o acerto benfiquista diante de uma UDO algo apática.
O Benfica chegou a ter treze pontos de vantagem mas a UDO aumentou a agressividade defensiva, condicionando o jogo encarnado, e por via dos triplos aproximou-se (31-36). Depois de alguns momentos de precipitação, o conjunto encarnado serenou e voltou a impor um jogo mais elaborado e a colocar a fasquia na dezena de pontos (33-43). No regresso aos balneários as águias venciam por 42-50.
A UDO reentrou "a todo o gás", agressividade em matéria defensiva e acerto no capítulo do lançamento, perante um Benfica precipitado e permissivo. Recuperou distâncias e passou para a dianteira no marcador (54-52). Depois disso o jogo prosseguiu equilibrado com ambas as equipas pouco esclarecidas. Ainda assim foi o Benfica a entrar nos derradeiros 10 min com vantagem (61-63). A fase inicial do último quarto começou com alternâncias no comando do 'placar'. Aos triplos dos locais o Benfica respondeu com sentido colectivo e curiosamente foi um triplo de Juan Cantero a praticamente 1 min do fim que colocou as águias no trilho certo (74-80). A formação campeã nacional tentou dar a volta mas sem grande clarividência e o SLB soube aguentar e revelou eficácia nos lançamentos livre.
Na tarde de Sábado, na Luz, recebemos e batemos amplamente a Ovarense, por 90-61, para a 7ª Jornada.
Imperou a lei do mais forte, com Micah Downs de novo como MVP (24 pontos, 5 ressaltos e 5 assistências). Não restam dúvidas de que o Benfica está a subir de rendimento. As 29 assistências (contra 14 da Ovarense) espelham bem a forma como a turma benfiquista deixou o egoísmo de lado e privilegiou o colectivo. Mas nada de embandeirar em arco. O FC Porto continua a seguir-nos bem de perto e tem efectiva e legitimamente uma palavra a dizer na luta pelo 2º lugar.
O Benfica voltou a entrar melhor, a trabalhar bem no ataque, mercê de uma circulação com critério da bola e com eficácia a condizer, como traduz o parcial 27-9 ao cabo de 10 min de jogo. Isto sem menosprezar a entreajuda e agressividade defensiva. Genericamente até ao intervalo, a toada do encontro manteve-se, e com o Benfica a avolumar a vantagem (51-22).
No segundo tempo o Benfica não concedeu praticamente margem de manobra ao seu oponente. Descomprimiu ligeiramente, mas sem sofrer consequências. Registava-se um 69-41 no final do 3° quarto. Com o Benfica a controlar a seu bel-prazer, Carlos Lisboa fez uso da profundidade do seu plantel e viu todos os jogadores inscreverem o seu nome na lista de marcadores.
Resultados Finais da 7ª Jornada (2ª Fase)
Oliveirense 79-84 SL BENFICA
Terceira Basket 60-84 Lusitânia
FC Porto 99-73 Ovarense
Resultados Finais da 8ª Jornada (2ª Fase)
SL BENFICA 90-61 Ovarense
Lusitânia 98-100 Oliveirense
FC Porto 105-69 Terceira Basket
Bravo! O SL Benfica sagrou-se pela oitava vez Campeão Nacional de Voleibol! Depois da Supertaça e da Taça conquistamos o Campeonato, o que significa o sensacional Triplete!
Título alcançado no lotado Pavilhão João Rocha. Depois de vários deslizes dos encarnados naquele recinto, nas mais diversas modalidades, bem se pode dizer que matamos o borrego e da melhor forma! Parabéns a todos, desde os atletas à estrutura directiva, em especial à principal figura deste pleno a nível nacional, o nosso treinador Marcel Matz. Chegou, viu e venceu! Não veio para criar rupturas e mudar o paradigma, mas sim para se adaptar e implementar as suas ideias, conseguindo manter o plantel todo unido em prol dos objectivos. Definitivamente um treinador à BENFICA! Uma palavra também para o Sr. Rui Mourinha, que esteja ele onde estiver estará certamente orgulhoso deste feito, e para o lendário José Jardim pela forma irrepreensível como esteve sempre presente nesta longa caminhada. Um Senhor!
Venceu a equipa substancialmente melhor. A vitória por 1-3 (25-19; 23-25; 16-25; 19-25) ajusta-se perfeitamente àquilo que se verificou na quadra. Fez-se justiça portanto. Em dia de Liberdade, o Glorioso celebrou claro está. Sublinhado especial para o ambiente de grande benfiquismo na bancada afecta ao clube adversário. Que bonita comunhão, entre adeptos, atletas e equipa técnica. Nesse aspecto há que parabenizar Marcel Matz pelo fantástico trabalho feito nas redes sociais. Estes rapazes merecem uma maior militância. Está lançado o repto para 2019/2020...
No Feminino, em ano de regresso, já garantimos a promoção, quando restam três jornadas por disputar na 2ª Fase da III Divisão (Série B). As meninas também estão manifestamente de parabéns!
Fechamos com chave de ouro um percurso repleto de êxitos. No Jogo 4 da Final dos Playoffs o Benfica não permitiu que o Sporting adiasse a decisão para a Luz. O Vermelho e Branco derrotou quem não tem amor-próprio e habitualmente destila ódio contra as nossas cores. Excelente espectáculo protagonizado pelos nossos atletas.
A pressão estava do lado deles, pois só a vitória lhes interessava para impedir a festa vermelha na própria casa. O melhor colectivo nacional fez valer as suas qualidades e mereceu ser feliz. Orgulho!
Naquele que foi o jogo que encerrou a temporada, o timoneiro encarnado apostou no seguinte elenco inicial: Ivo Casas, Tiago Violas, Honoré, Zelão, Fred Winters, Rapha e Theo. Nuno Pinheiro, Hugo Gaspar, André Lopes e Wolfhi foram utilizados. Os jovens Bernardo Martins, Filip Cveticanin e João Simões não saíram do banco mas também são Campeões e merecem relevo. Uma equipa na verdadeira acepção da palavra!
Não começou bem a partida aos encarnados, com os leões a adiantarem-se no encontro. O set inicial até esteve dividido, mas encarnados claudicaram muito no serviço e revelaram problemas na organização defensiva. Depois surgiu um Benfica transfigurado, mais confiante. A entrada de André Lopes, para o lugar de Winters, trouxe maior consistência à nossa recepção. Faltava melhorar no serviço. E foi precisamente nesse capítulo que conseguimos na fase decisiva do set virar o tabuleiro do jogo. Estávamos a perder por 23-21, e eis que Theo começou a servir e só parou quando o Benfica fez o 23-25. Excepcional perfomance do oposto brasileiro.
Aquilo que foi timbre durante toda a época veio ao de cima, isto é, a clara melhor qualidade colectiva das águias. O Benfica deixou de cometer tantos erros e mostrou-se regra geral implacável mediante a instabilidade leonina. O terceiro set reflecte bem a forma autoritária como o Benfica se impôs. Seguro defensivamente, a adoptar um serviço eficaz e a causar problemas na defesa contrária, um Violas exemplar na ligação defesa-ataque e um bloco a funcionar. No quarto set, os leões acusaram a pressão e erraram vezes sem conta. Já o Benfica permaneceu focado e sereno, sobretudo a partir da entrada de Wolfhi, que substituiu Honoré, lesionado. Theo, autor de 22 pontos, selou o triunfo benfiquista levando as duas centenas de benfiquistas presentes ao delírio. Ênfase para o energético Rapha que realizou mais um brilhante desempenho. O capitão Hugo Gaspar ergueu o troféu!
O balanço final é extremamente positivo. Quando se junta competência e compromisso o sucesso está mais próximo. E os resultados estão à vista de todos. 46 jogos oficiais, 43 vitórias. Conquistamos tudo o que havia para conquistar a nível interno e com uma classe fabulosa. Campeonato e Supertaça frente ao Sporting e Taça de Portugal contra a Fonte Bastardo. Na Europa, caímos de pé nos Quartos de Final da Challenge Cup, sendo eliminados na negra, no "set de ouro" pelos russos que vieram a erguer o troféu. T R I P L E T E!!!
Campeonato Nacional - Jogo 4 da Final dos Playoffs
Sporting 1-3 SL BENFICA (25-19; 23-25; 16-25; 19-25)
Resultados Finais da 4ª Jornada (Fase Final)
Águas Santas 28-29 SL BENFICA
HC Turquel 2-5 SL BENFICA
Título alcançado no lotado Pavilhão João Rocha. Depois de vários deslizes dos encarnados naquele recinto, nas mais diversas modalidades, bem se pode dizer que matamos o borrego e da melhor forma! Parabéns a todos, desde os atletas à estrutura directiva, em especial à principal figura deste pleno a nível nacional, o nosso treinador Marcel Matz. Chegou, viu e venceu! Não veio para criar rupturas e mudar o paradigma, mas sim para se adaptar e implementar as suas ideias, conseguindo manter o plantel todo unido em prol dos objectivos. Definitivamente um treinador à BENFICA! Uma palavra também para o Sr. Rui Mourinha, que esteja ele onde estiver estará certamente orgulhoso deste feito, e para o lendário José Jardim pela forma irrepreensível como esteve sempre presente nesta longa caminhada. Um Senhor!
Venceu a equipa substancialmente melhor. A vitória por 1-3 (25-19; 23-25; 16-25; 19-25) ajusta-se perfeitamente àquilo que se verificou na quadra. Fez-se justiça portanto. Em dia de Liberdade, o Glorioso celebrou claro está. Sublinhado especial para o ambiente de grande benfiquismo na bancada afecta ao clube adversário. Que bonita comunhão, entre adeptos, atletas e equipa técnica. Nesse aspecto há que parabenizar Marcel Matz pelo fantástico trabalho feito nas redes sociais. Estes rapazes merecem uma maior militância. Está lançado o repto para 2019/2020...
No Feminino, em ano de regresso, já garantimos a promoção, quando restam três jornadas por disputar na 2ª Fase da III Divisão (Série B). As meninas também estão manifestamente de parabéns!
Fechamos com chave de ouro um percurso repleto de êxitos. No Jogo 4 da Final dos Playoffs o Benfica não permitiu que o Sporting adiasse a decisão para a Luz. O Vermelho e Branco derrotou quem não tem amor-próprio e habitualmente destila ódio contra as nossas cores. Excelente espectáculo protagonizado pelos nossos atletas.
A pressão estava do lado deles, pois só a vitória lhes interessava para impedir a festa vermelha na própria casa. O melhor colectivo nacional fez valer as suas qualidades e mereceu ser feliz. Orgulho!
Naquele que foi o jogo que encerrou a temporada, o timoneiro encarnado apostou no seguinte elenco inicial: Ivo Casas, Tiago Violas, Honoré, Zelão, Fred Winters, Rapha e Theo. Nuno Pinheiro, Hugo Gaspar, André Lopes e Wolfhi foram utilizados. Os jovens Bernardo Martins, Filip Cveticanin e João Simões não saíram do banco mas também são Campeões e merecem relevo. Uma equipa na verdadeira acepção da palavra!
Não começou bem a partida aos encarnados, com os leões a adiantarem-se no encontro. O set inicial até esteve dividido, mas encarnados claudicaram muito no serviço e revelaram problemas na organização defensiva. Depois surgiu um Benfica transfigurado, mais confiante. A entrada de André Lopes, para o lugar de Winters, trouxe maior consistência à nossa recepção. Faltava melhorar no serviço. E foi precisamente nesse capítulo que conseguimos na fase decisiva do set virar o tabuleiro do jogo. Estávamos a perder por 23-21, e eis que Theo começou a servir e só parou quando o Benfica fez o 23-25. Excepcional perfomance do oposto brasileiro.
Aquilo que foi timbre durante toda a época veio ao de cima, isto é, a clara melhor qualidade colectiva das águias. O Benfica deixou de cometer tantos erros e mostrou-se regra geral implacável mediante a instabilidade leonina. O terceiro set reflecte bem a forma autoritária como o Benfica se impôs. Seguro defensivamente, a adoptar um serviço eficaz e a causar problemas na defesa contrária, um Violas exemplar na ligação defesa-ataque e um bloco a funcionar. No quarto set, os leões acusaram a pressão e erraram vezes sem conta. Já o Benfica permaneceu focado e sereno, sobretudo a partir da entrada de Wolfhi, que substituiu Honoré, lesionado. Theo, autor de 22 pontos, selou o triunfo benfiquista levando as duas centenas de benfiquistas presentes ao delírio. Ênfase para o energético Rapha que realizou mais um brilhante desempenho. O capitão Hugo Gaspar ergueu o troféu!
O balanço final é extremamente positivo. Quando se junta competência e compromisso o sucesso está mais próximo. E os resultados estão à vista de todos. 46 jogos oficiais, 43 vitórias. Conquistamos tudo o que havia para conquistar a nível interno e com uma classe fabulosa. Campeonato e Supertaça frente ao Sporting e Taça de Portugal contra a Fonte Bastardo. Na Europa, caímos de pé nos Quartos de Final da Challenge Cup, sendo eliminados na negra, no "set de ouro" pelos russos que vieram a erguer o troféu. T R I P L E T E!!!
Campeonato Nacional - Jogo 4 da Final dos Playoffs
Sporting 1-3 SL BENFICA (25-19; 23-25; 16-25; 19-25)
Foi um sofrimento atroz durante os 60 min de jogo. Felizmente deu em vitória tangencial, por 28-29, na casa da Associação Atlética de Águas Santas, em partida relativa à 4ª Jornada da Fase Final do Campeonato Nacional de Andebol.
Nova vitória e outra vez "à rasca". Os indicadores não são nada bons. A irregularidade exibicional causa cepticismo até no benfiquista mais optimista, em vésperas de dois jogos vitais na Luz, frente a FC Porto e Sporting, respectivamente.
Houve mérito da equipa comandada por Prof. José António Silva. Não menosprezamos o valor do opositor, essencialmente do veterano guarda-redes António Campos e do melhor marcador do campeonato de há uns anos a esta parte, Pedro Cruz. Só que nós somos o Benfica. Temos a obrigação de jogar mais, bem mais. Estamos fartos de saber que as deslocações a este pavilhão são sempre muito difíceis e traiçoeiras. Mas não podemos ser tão anjinhos ao ponto de ignorar o óbvio, ou seja, que a equipa maiata vive quase totalmente da inspiração da sua melhor arma. Pedro Cruz marcou 9 golos. Na primeira parte então foi impressionante a nossa passividade defensiva. Borko Ristovski foi titular mas pouco ou nada fez perante uma defesa desarticulada e a permitir demasiado espaço às incursões de Pedro Cruz. No ataque o Benfica também não esteve muito melhor, cometendo várias falhas técnicas e com uma ineficácia gritante nos livres de 7 metros. Resende pôs em campo Miguel Espinha em vez do guardião macedónio mas de nada valeu. 16-12 ao intervalo.
Na segunda parte as coisas não melhoraram muito. Continuamos com evidentes problemas na tarefa defensiva. E do ponto de vista ofensivo socorremo-nos em larga medida de uma tarde inspirada de Fábio Vidrago, melhor marcador do jogo com 10 golos. Lá passamos finalmente a fazer marcação individual a Pedro Cruz e de imediato se percebeu que os locais ficaram desorientados no plano ofensivo. O cenário ainda assim tardou a começar a ser favorável à formação encarnada. Foi sensivelmente já dentro dos últimos 5 min que os locais se desnortearam e num ápice tiveram três exclusões. O Benfica aproveitou para se projectar para o ataque. Recuperou distâncias e Pedro Seabra operou a reviravolta. Os maiatos ainda dispuseram de um livre aos 9 metros no último segundo da partida. Valeu Miguel Espinha a desviar a bola para a trave.
Nova vitória e outra vez "à rasca". Os indicadores não são nada bons. A irregularidade exibicional causa cepticismo até no benfiquista mais optimista, em vésperas de dois jogos vitais na Luz, frente a FC Porto e Sporting, respectivamente.
Houve mérito da equipa comandada por Prof. José António Silva. Não menosprezamos o valor do opositor, essencialmente do veterano guarda-redes António Campos e do melhor marcador do campeonato de há uns anos a esta parte, Pedro Cruz. Só que nós somos o Benfica. Temos a obrigação de jogar mais, bem mais. Estamos fartos de saber que as deslocações a este pavilhão são sempre muito difíceis e traiçoeiras. Mas não podemos ser tão anjinhos ao ponto de ignorar o óbvio, ou seja, que a equipa maiata vive quase totalmente da inspiração da sua melhor arma. Pedro Cruz marcou 9 golos. Na primeira parte então foi impressionante a nossa passividade defensiva. Borko Ristovski foi titular mas pouco ou nada fez perante uma defesa desarticulada e a permitir demasiado espaço às incursões de Pedro Cruz. No ataque o Benfica também não esteve muito melhor, cometendo várias falhas técnicas e com uma ineficácia gritante nos livres de 7 metros. Resende pôs em campo Miguel Espinha em vez do guardião macedónio mas de nada valeu. 16-12 ao intervalo.
Na segunda parte as coisas não melhoraram muito. Continuamos com evidentes problemas na tarefa defensiva. E do ponto de vista ofensivo socorremo-nos em larga medida de uma tarde inspirada de Fábio Vidrago, melhor marcador do jogo com 10 golos. Lá passamos finalmente a fazer marcação individual a Pedro Cruz e de imediato se percebeu que os locais ficaram desorientados no plano ofensivo. O cenário ainda assim tardou a começar a ser favorável à formação encarnada. Foi sensivelmente já dentro dos últimos 5 min que os locais se desnortearam e num ápice tiveram três exclusões. O Benfica aproveitou para se projectar para o ataque. Recuperou distâncias e Pedro Seabra operou a reviravolta. Os maiatos ainda dispuseram de um livre aos 9 metros no último segundo da partida. Valeu Miguel Espinha a desviar a bola para a trave.
Resultados Finais da 4ª Jornada (Fase Final)
Águas Santas 28-29 SL BENFICA
Madeira SAD 23-28 Belenenses
FC Porto-Sporting (4/05, às 20h30)
No reduto do emblemático HC Turquel, as águias garantiram um triunfo por cinco bolas a duas, em jogo a contar para a 23ª Jornada do Campeonato Nacional de Hóquei em Patins.
Este desfecho permitiu regressar à senda vitoriosa, no que concerne ao campeonato. Realce ainda para a consolidação do quarto lugar, em virtude do desaire do Óquei de Barcelos.
O conjunto dirigido por Alejandro Domínguez entrou determinado na pista e necessitou de apenas 3 min para inaugurar o marcador, por intermédio de Jordi Adroher, com uma "stickada" de meia distância. Vieirinha fez o segundo da noite de Sábado, correspondendo com um desvio subtil a uma primorosa assistência de Casanovas. À passagem do min 14 houve génio à solta. Lucas Ordoñez fez uso da sua superlativa qualidade técnica e deixou as águias a vencer por três bolas sem resposta. Os locais deram um ar da sua graça e marcaram por duas vezes. Pelo meio Diogo Rafael apareceu no interior da área contrária para assinar o quarto golo benfiquista.
Ao intervalo, o marcador assinalava 2-4 favorável aos lisboetas. Nos segundos 25 min, a toada do encontro não alterou. A armada encarnada controlou, segurou e até aumentou a vantagem. O camisola 4 foi o obreiro. Diogo Rafael bisou na partida e fixou o resultado final em 2-5.
Resultados Finais da 23ª Jornada
Resultados Finais da 23ª Jornada
HC Turquel 2-5 SL BENFICA
Sporting 10-4 Juv. Viana
OC Barcelos 3-7 FC Porto
AD Oeiras 1-3 Paço de Arcos
AD Valongo 3-0 Sp. Tomar
Riba D'Ave 0-5 Oliveirense
OC Barcelos 3-7 FC Porto
AD Oeiras 1-3 Paço de Arcos
AD Valongo 3-0 Sp. Tomar
Riba D'Ave 0-5 Oliveirense
SC Marinhense 4-7 HC Braga
Para consulta de tudo sobre a época 2018/2019 das modalidades, pode ver aqui:
Basquetebol - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/basquetebol.html
Hóquei em Patins - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/hoquei-em-patins.html
Porque o SL Benfica não é só Futebol...