Consolidação do primeiro lugar no campeonato em Voleibol. Andebol e Futsal continuam na senda vitoriosa. Hóquei voltou a decepcionar. Em Basquetebol sucumbimos na Final da Taça Hugo dos Santos
Vitória importante num reduto tradicionalmente complicado. Em Braga, o Benfica derrotou o ABC por 25-30, em duelo relativo à 22ª Jornada da 1ª Fase do Campeonato Nacional de Andebol.
Estamos no terceiro lugar da tabela classificativa. Foi um Benfica personalizado que se exibiu no mítico Pavilhão Flávio Sá Leite, sólido na defesa e sereno/lúcido no ataque. Que esteve sempre na dianteira do marcador, que cavou uma boa vantagem desde os instantes iniciais e soube geri-la ao longo do Clássico, com excepção de um período algo incaracterístico e emocionante já próximo do final. Alexandre Cavalcanti foi o homem da partida, com 10 golos da sua autoria.
Com Miguel Espinha a titular, e novamente em plano de evidência, os encarnados tiveram uma entrada de rompante, assente numa desenvoltura e eficácia assinaláveis na componente ofensiva. Por isso não foi de estranhar que se tenham distanciado desde cedo no marcador e recolhido aos balneários a vencer por 13-18.
O ABC com brio, surgiu no segundo tempo determinado na procura de encurtar distâncias. Pelo menos conseguiu equilibrar a partida, com o SLB a conservar a vantagem na ordem dos quatro golos. Hugo Figueira entrou já no decorrer da segunda metade da etapa complementar. Minhotos não desistiram, aumentaram os índices de agressividade defensiva, porém no ataque não houve correspondência. Perante a precipitação e falta de clarividência no ataque das águias, o ABC não aproveitou, tendo aliás desperdiçado por várias vezes a hipótese de reduzir para a diferença de dois golos. Os últimos 10 min de jogo foram atípicos com sucessivos erros no ataque de ambos os lados da barricada. Os academistas não encostaram e o SLB voltou a descolar nos instantes finais.
Resultados Finais da 22ª Jornada (1ª Fase)
ABC 25-30 SL BENFICA
AC Fafe 23-27 Belenenses
Sporting 40-24 CCR Fermentões
Arsenal Clube Devesa 21-39 Madeira SAD
Sp. Horta 28-27 ISMAI
Águas Santas-FC Porto (20/02,às 21h)
Soma e segue. A turma invicta recebeu e goleou o Viseu 2001 por 8-1, em jogo referente à 18ª Jornada da Fase Regular do Campeonato Nacional de Futsal.
Águias não dão tréguas e continuam a carburar, em vésperas de uma ida ao Pavilhão João Rocha. Apoiadas numa boa exibição colectiva, onde imperou o volume ofensivo, com naturalidade construíram uma goleada, que até poderia ter sido ainda mais expressiva, diante de uma equipa às ordens de Paulo Fernandes sem argumentos.
Na tarde de Sábado, viu-se um Benfica a cumprir plenamente a tarefa e sem mostrar sinais que de alguma forma pudessem levar-nos a crer que a pausa para as Selecções tenha sido negativa, bem pelo contrário. Ao intervalo vencíamos por cinco bolas a uma. Dominamos por completo o encontro e portanto não há muito a escalpelizar relativamente ao que sucedeu na quadra. Miguel Ângelo deu o mote e viu dois companheiros de equipa repetirem a sua façanha, isto é, Tiago Brito e Fernandinho também bisaram na partida. Fits também inscreveu o seu nome na lista de marcadores. E um jogador da formação visitante teve o infortúnio de introduzir a bola no interior da sua baliza.
Cristiano foi titular. Joel Rocha optou e bem por rodar o plantel e por dar oportunidade a jovens como Afonso Jesus e Silvestre Ferreira. Diego Roncaglio, André Coelho, Raul Campos e Marc Tolrà foram poupados e não constaram na ficha de jogo.
Resultados Finais da 18ª Jornada
SL BENFICA 8-1 Viseu 2001
Quinta dos Lombos 1-3 Sporting
Sp. Braga 2-0 AD Fundão
Futsal Azeméis 5-2 Rio Ave
Burinhosa 1-2 Belenenses
Módicus 4-3 Unidos Pinheirense
Leões de Porto Salvo 3-3 Eléctrico
Águias não dão tréguas e continuam a carburar, em vésperas de uma ida ao Pavilhão João Rocha. Apoiadas numa boa exibição colectiva, onde imperou o volume ofensivo, com naturalidade construíram uma goleada, que até poderia ter sido ainda mais expressiva, diante de uma equipa às ordens de Paulo Fernandes sem argumentos.
Na tarde de Sábado, viu-se um Benfica a cumprir plenamente a tarefa e sem mostrar sinais que de alguma forma pudessem levar-nos a crer que a pausa para as Selecções tenha sido negativa, bem pelo contrário. Ao intervalo vencíamos por cinco bolas a uma. Dominamos por completo o encontro e portanto não há muito a escalpelizar relativamente ao que sucedeu na quadra. Miguel Ângelo deu o mote e viu dois companheiros de equipa repetirem a sua façanha, isto é, Tiago Brito e Fernandinho também bisaram na partida. Fits também inscreveu o seu nome na lista de marcadores. E um jogador da formação visitante teve o infortúnio de introduzir a bola no interior da sua baliza.
Cristiano foi titular. Joel Rocha optou e bem por rodar o plantel e por dar oportunidade a jovens como Afonso Jesus e Silvestre Ferreira. Diego Roncaglio, André Coelho, Raul Campos e Marc Tolrà foram poupados e não constaram na ficha de jogo.
Resultados Finais da 18ª Jornada
SL BENFICA 8-1 Viseu 2001
Sp. Braga 2-0 AD Fundão
Futsal Azeméis 5-2 Rio Ave
Burinhosa 1-2 Belenenses
Módicus 4-3 Unidos Pinheirense
Leões de Porto Salvo 3-3 Eléctrico
Fracassamos. Queríamos a conquista do troféu pelo terceiro ano consecutivo, no entanto foi a Oliveirense quem levantou a Taça Hugo dos Santos de Basquetebol.
No jogo de abertura da competição, as águias bateram indiscutivelmente a Ovarense, por 79-63.
Não sobram dúvidas quanto à superioridade encarnada. Dominamos o jogo do princípio ao fim. As águias surgiram em campo de maneira irrepreensível a nível ofensivo, tornando praticamente insignificante qualquer esforço vareiro em lutar pela vaga na Final. De lamentar, a lesão sofrida por Arnette Hallman no 3° período que o afastou do duelo decisivo. Realce para o desempenho do capitão Tomás Barroso, que esteve de "mão quente" ao lograr cinco triplos.
Como acima dito, verificou-se uma entrada demolidora (parcial avassalador de 15-0), assente numa postura defensiva segura e sólida e num ataque assertivo. Boa circulação de bola e tiro exterior a funcionar em catadupa. 25-8 no final do 1° Período. Até ao intervalo os vareiros subiram em termos de concretização e o jogo foi mais repartido, mas continuávamos folgadamente na frente do "score". 43-26 ao intervalo.
No recomeço relaxamos e baixamos a produtividade ofensiva. E a Ovarense passou a fazer uma maior pressão na defesa. E no ataque revelou eficácia, aproximando-se no marcador (45-37). Soaram os alarmes nas hostes encarnadas. Arturo Álvarez repreendeu os seus pupilos e prontamente as águias reagiram. Reencontraram o caminho para o cesto, com uns triplos pelo meio, e alargaram de novo o fosso. 61-44 no final do 3° período. Até ao final o Benfica não facilitou e controlou a diferença.
Na outra Meia Final a Oliveirense eliminou o FC Porto, por 86-82. Na tarde de Domingo, o Campeão Nacional ergueu pela primeira vez no seu historial este troféu, ao vencer o Benfica por 70-77.
Foi uma Final marcada pela fraca afluência do público. Foi decerto um fracasso para a Federação Portuguesa de Basquetebol. Mais ainda para as nossas cores, num jogo em que estivemos sempre atrás no marcador. Desta vez fomos nós que entramos de forma desastrosa na partida. Ainda encostamos no derradeiro período mas vimos a vitória escapar-nos. No cômputo geral, peças fulcrais do nosso esquema passaram ao lado do jogo. Do lado oposto, as pérolas de Norberto Alves provocaram enormes dificuldades à armada encarnada, explorando as nossas debilidades fundamentalmente no jogo interior.
Entrada a todo o gás da UDO, com muita intensidade e extrema eficácia no tiro exterior, fundamental para aumentar a clivagem pontual, em contraste com o Benfica que parecia ser um mero espectador perante as investidas contrárias, tal o desnorte ofensivo com vários ataques sem nexo e a passividade defensiva. Sofrer 30 pontos em apenas 10 min é catastrófico. Xavi Rey lesionou-se no 2º quarto. Encarnados melhoraram (também não era difícil), ainda que continuassem com problemas na circulação de bola, perante uma UDO muito bem organizada. Ao intervalo, a desvantagem era de 15 pontos (25-40).
As águias vieram para a segunda parte com outra atitude e apostadas em recuperar diferenças. Os triplos passaram finalmente a caírem e com isto fomos paulatinamente encurtando distâncias. 47-56 ao cabo do 3º período. Não baixamos os braços e fomos atrás do prejuízo. Já bem dentro dos 10 min finais reduzimos para a diferença mínima (61-62), só que a resposta da turma de Oliveira de Azeméis foi letal. Descolaram novamente, com dois triplos seguidos, e o Benfica animicamente ressentiu-se e já não teve forças para reentrar na discussão pelo troféu. Foco no campeonato, sem descurar e analisar minuciosamente claro está esta quebra de rendimento nesta fase da temporada, onde curiosamente temos uma visita a Oliveira de Azeméis já no Sábado que vem.
Taça Hugo dos Santos - Meias Finais
No jogo de abertura da competição, as águias bateram indiscutivelmente a Ovarense, por 79-63.
Não sobram dúvidas quanto à superioridade encarnada. Dominamos o jogo do princípio ao fim. As águias surgiram em campo de maneira irrepreensível a nível ofensivo, tornando praticamente insignificante qualquer esforço vareiro em lutar pela vaga na Final. De lamentar, a lesão sofrida por Arnette Hallman no 3° período que o afastou do duelo decisivo. Realce para o desempenho do capitão Tomás Barroso, que esteve de "mão quente" ao lograr cinco triplos.
Como acima dito, verificou-se uma entrada demolidora (parcial avassalador de 15-0), assente numa postura defensiva segura e sólida e num ataque assertivo. Boa circulação de bola e tiro exterior a funcionar em catadupa. 25-8 no final do 1° Período. Até ao intervalo os vareiros subiram em termos de concretização e o jogo foi mais repartido, mas continuávamos folgadamente na frente do "score". 43-26 ao intervalo.
No recomeço relaxamos e baixamos a produtividade ofensiva. E a Ovarense passou a fazer uma maior pressão na defesa. E no ataque revelou eficácia, aproximando-se no marcador (45-37). Soaram os alarmes nas hostes encarnadas. Arturo Álvarez repreendeu os seus pupilos e prontamente as águias reagiram. Reencontraram o caminho para o cesto, com uns triplos pelo meio, e alargaram de novo o fosso. 61-44 no final do 3° período. Até ao final o Benfica não facilitou e controlou a diferença.
Na outra Meia Final a Oliveirense eliminou o FC Porto, por 86-82. Na tarde de Domingo, o Campeão Nacional ergueu pela primeira vez no seu historial este troféu, ao vencer o Benfica por 70-77.
Foi uma Final marcada pela fraca afluência do público. Foi decerto um fracasso para a Federação Portuguesa de Basquetebol. Mais ainda para as nossas cores, num jogo em que estivemos sempre atrás no marcador. Desta vez fomos nós que entramos de forma desastrosa na partida. Ainda encostamos no derradeiro período mas vimos a vitória escapar-nos. No cômputo geral, peças fulcrais do nosso esquema passaram ao lado do jogo. Do lado oposto, as pérolas de Norberto Alves provocaram enormes dificuldades à armada encarnada, explorando as nossas debilidades fundamentalmente no jogo interior.
Entrada a todo o gás da UDO, com muita intensidade e extrema eficácia no tiro exterior, fundamental para aumentar a clivagem pontual, em contraste com o Benfica que parecia ser um mero espectador perante as investidas contrárias, tal o desnorte ofensivo com vários ataques sem nexo e a passividade defensiva. Sofrer 30 pontos em apenas 10 min é catastrófico. Xavi Rey lesionou-se no 2º quarto. Encarnados melhoraram (também não era difícil), ainda que continuassem com problemas na circulação de bola, perante uma UDO muito bem organizada. Ao intervalo, a desvantagem era de 15 pontos (25-40).
As águias vieram para a segunda parte com outra atitude e apostadas em recuperar diferenças. Os triplos passaram finalmente a caírem e com isto fomos paulatinamente encurtando distâncias. 47-56 ao cabo do 3º período. Não baixamos os braços e fomos atrás do prejuízo. Já bem dentro dos 10 min finais reduzimos para a diferença mínima (61-62), só que a resposta da turma de Oliveira de Azeméis foi letal. Descolaram novamente, com dois triplos seguidos, e o Benfica animicamente ressentiu-se e já não teve forças para reentrar na discussão pelo troféu. Foco no campeonato, sem descurar e analisar minuciosamente claro está esta quebra de rendimento nesta fase da temporada, onde curiosamente temos uma visita a Oliveira de Azeméis já no Sábado que vem.
Taça Hugo dos Santos - Meias Finais
SL BENFICA 79-63 Ovarense
Oliveirense 86-82 FC Porto
Taça Hugo dos Santos - Final
SL BENFICA 70-77 Oliveirense
Taça Hugo dos Santos - Final
SL BENFICA 70-77 Oliveirense
Liderança reforçada com um triunfo sem espinhas no terreno do Vitória Sport Clube, para a 21ª Jornada da 1ª Fase do Campeonato Nacional de Voleibol. Parciais de 22-25, 20-25 e 15-25.
As águias não facilitaram em Guimarães e beneficiaram dos dois sets consentidos, e por conseguinte um ponto perdido, pelos leões na recepção aos tigres. Temos três pontos de avanço sobre o Sporting.
Quanto ao nosso jogo propriamente dito, o conjunto de Marcel Matz teve de se aplicar para derrotar uma equipa desinibida e combativa, de resto à imagem do clube que representa. Os encarnados mostraram que atravessam um bom momento a todos os níveis, com excelente comportamento na organização ofensiva, onde Tiago Violas se tem vindo a evidenciar como passador.
Relativamente ao Derby, a única alteração promovida por Matz recaiu na aposta em Zelão no lugar de Honoré, no centro da rede pois claro. E nas fases decisivas dos sets rodou a equipa, fazendo entrar Honoré, Nuno Pinheiro e Fred Winters, numa óptica de gerir a forma física do seu plantel e já com o pensamento no aguardado compromisso europeu desta Quarta-feira na Luz.
O primeiro set foi claramente o mais equilibrado. Os locais apareceram aguerridos e mantiveram-se próximos no marcador. Até que a meio do set águias descolaram (16-13), com uma recepção regular e um ataque certeiro. No segundo set a história já foi diferente. Desde cedo nos afastamos (8-4), com um serviço potente a causar mossa e um bloco coeso sem dar hipótese. Houve uma forte reacção caseira (13-20 para 18-21), todavia o colectivo encarnado tratou de arrumar a questão na fase capital do set. No último set o Benfica não facilitou e a diferença de poderio foi notória, conforme ilustra o parcial.
Resultados Finais da 21ª Jornada (1ª Fase)
V. Guimarães 0-3 SL BENFICA (22-25; 20-25; 15-25)
Ac. São Mamede 1-3 Esmoriz (19-25; 21-25; 25-23; 28-30)
Fonte Bastardo 3-0 Clube K (25-17; 25-14; 25-9)
Famalicense-Ac. Espinho (12/02, às 21h30)
Leixões 3-2 SC Caldas (25-23; 26-28; 16-25; 25-18; 22-20)
VC Viana 1-3 Castêlo da Maia (25-27; 16-25; 25-15; 22-25)
Mais um péssimo resultado para a equipa orientada por Alejandro Domínguez. E podia ter sido pior. Empate a três bolas na recepção à Oliveirense, para a 16ª Jornada do Campeonato Nacional de Hóquei em Patins.
Nem tudo foi mau. Fizemos uma boa primeira parte, sempre ligado à corrente e a notar-se ideias implementadas pelo técnico espanhol. O problema foi o que aconteceu nos segundos 25 min. Não agarramos a vitória, acabamos por dividir os pontos e poderíamos muito bem ter sido derrotados. Péssima etapa complementar, com a UDO a asfixiar-nos e nós impotentes com enormes dificuldades em sair para o ataque, além da gritante falta de ideias e de objectividade ofensivamente. A Oliveirense foi prejudicada ao anularem-lhe um golo limpo já próximo do apito final. O grande beneficiado foi o FC Porto que ascendeu ao topo da classificação. Estamos claramente em "maus lençóis", a oito pontos dos azuis.
O início do jogo foi frenético. Benfica entrou melhor, através de um golo madrugador de Valter Neves, após combinação com Jordi Adroher. Respondeu de imediato a Oliveirense repondo a igualdade, num lance irregular devido a bola alta. A partida continuou num ritmo alucinante, com ambas as equipas a imporem muita velocidade e verticalidade. Entretanto, o ritmo abrandou, com as águias a privilegiarem um ataque menos vertiginoso e por conseguinte menos exposto aos contra-ataques contrários. Adroher à passagem do min 8 recolocou as águias na dianteira. A 10 min do intervalo, Ordoñez ampliou a vantagem. 3-1 ao intervalo, espelhava bem a boa performance encarnada, que parecia estar inclinada para "apagar" a má imagem deixada na anterior ronda. Só que tudo foi diferente após o descanso regulamentar.
Com 7 min de jogo na segunda parte, Marc Torra diminuiu para 3-2, na conversão de uma grande penalidade. O jogo prosseguiu equilibrado, numa toada menos electrizante e assente em poucas oportunidades flagrantes de golo. Um tiro do meio da rua de Torra redundou no empate. Menor disponibilidade física das águias a notar-se, com ataques mais prolongados e menos pressionante. Sem Diogo e Nicolia e sem recorrer aos jovens das camadas jovens, era previsível que as águias acusassem fadiga. Em contraste com a subida de rendimento dos forasteiros que gradualmente começaram a tomar contra das operações. Entretanto houve a décima falta da UDO, contudo na sequência Ordoñez enviou a bola à trave. Dentro do min final estava reservado o momento polémico da noite de Sábado. Casanovas fez penalty. Torra fez golo mas dupla de arbitragem invalidou. Decisão errada e que penaliza muito os homens chefiados por Renato Garrido. A bola entrou claramente na baliza à guarda de Pedro Henriques.
Resultados Finais da 16ª Jornada
SL BENFICA 3-3 Oliveirense
SL BENFICA 3-3 Oliveirense
Sp. Tomar 1-2 Sporting
AD Valongo 3-2 Riba D'Ave
Paço de Arcos 0-2 FC Porto
HC Turquel 3-7 OC Barcelos
Juv. Viana 2-0 HC Braga
Para consulta de tudo sobre a época 2018/2019 das modalidades, pode ver aqui:
Basquetebol - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/basquetebol.html
Hóquei em Patins - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/hoquei-em-patins.html
Porque o SL Benfica não é só Futebol...
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