No jogo que marcou o início da prestação da equipa de Voleibol na Challenge Cup, a formação liderada por Marcel Matz derrotou os cipriotas do Pafiakos Volleyball Club por três sets a zero, na 1ª Mão da 2ª Ronda da prova.
O Benfica demonstrou que tem mais qualidade do que o opositor, no entanto os forasteiros obrigaram-nos a elevar o nível. Ademais, ficou bem vincado que a deslocação ao Chipre não será tarefa fácil e que portanto, apesar das boas perspectivas, nada está garantido relativamente à qualificação para a próxima eliminatória.
O técnico brasileiro manteve a aposta em Rapha, Theo Lopes e Zelão no elenco titular. Saudamos a rotação feita, sobretudo nos dois últimos sets. Não há dúvidas de que todos os jogadores se sentem importantes e que aproveitam a oportunidade dada. Dá gosto ver esta equipa jogar. A escassa presença de público constituiu o único ponto negativo da partida desta Terça-feira. É revoltante como num clube com tão grande dimensão apenas umas dezenas de adeptos se dirijam à Luz para assistir a um jogo europeu...
Passando à análise ao encontro, este até arrancou numa toada de equilíbrio, com ambas as equipas a vacilarem sucessivamente na acção de serviço. Os cipriotas desde o apito inicial se apresentaram muito aguerridos, muito embora aqui e ali algo precipitados. Os encarnados finalmente acertaram com o serviço, com André Lopes em plano de evidência, e aproveitaram os erros contrários. Juntamente com um bloco eficaz e uma recepção consistente, as águias descolaram no marcador e venceram por 25-16.
O Benfica continuou por cima no set seguinte, bastante regular nas mais variadas acções. Do lado cipriota, os erros diminuíram e o serviço potente provocou ocasionalmente instabilidade na organização dos lisboetas. Na fase decisiva, Nuno Pinheiro e Fred Winters, num primeiro momento, e Wolfhi, posteriormente, entraram e foram importantes para o desfecho de 25-20 favorável à turma encarnada.
No terceiro set, com Wolfhi no lugar de Zelão, desde cedo as águias cavaram uma boa vantagem e não deram quaisquer hipóteses, como traduz o parcial de 25-15. Os cipriotas, com menor profundidade do plantel, acabaram por revelar menor frescura física.
Em geral toda a equipa esteve bem. André Lopes e Ivo Casas asseguraram uma boa recepção, ao passo que no ataque se destacaram, mais uma vez, Rapha e Theo, com 8 e 9 pontos respectivamente. Honoré foi importante no centro da rede, quer no remate quer no bloco. Claro está que para isto tudo ser bem sucedido foi fundamental a boa actuação do passador Tiago Violas.
Resultado Final da 1ª Mão da Challenge Cup (2ª Ronda)
SL BENFICA 3-0 Pafiakos VC (25-16; 25-20; 25-15)
O Benfica demonstrou que tem mais qualidade do que o opositor, no entanto os forasteiros obrigaram-nos a elevar o nível. Ademais, ficou bem vincado que a deslocação ao Chipre não será tarefa fácil e que portanto, apesar das boas perspectivas, nada está garantido relativamente à qualificação para a próxima eliminatória.
O técnico brasileiro manteve a aposta em Rapha, Theo Lopes e Zelão no elenco titular. Saudamos a rotação feita, sobretudo nos dois últimos sets. Não há dúvidas de que todos os jogadores se sentem importantes e que aproveitam a oportunidade dada. Dá gosto ver esta equipa jogar. A escassa presença de público constituiu o único ponto negativo da partida desta Terça-feira. É revoltante como num clube com tão grande dimensão apenas umas dezenas de adeptos se dirijam à Luz para assistir a um jogo europeu...
Passando à análise ao encontro, este até arrancou numa toada de equilíbrio, com ambas as equipas a vacilarem sucessivamente na acção de serviço. Os cipriotas desde o apito inicial se apresentaram muito aguerridos, muito embora aqui e ali algo precipitados. Os encarnados finalmente acertaram com o serviço, com André Lopes em plano de evidência, e aproveitaram os erros contrários. Juntamente com um bloco eficaz e uma recepção consistente, as águias descolaram no marcador e venceram por 25-16.
O Benfica continuou por cima no set seguinte, bastante regular nas mais variadas acções. Do lado cipriota, os erros diminuíram e o serviço potente provocou ocasionalmente instabilidade na organização dos lisboetas. Na fase decisiva, Nuno Pinheiro e Fred Winters, num primeiro momento, e Wolfhi, posteriormente, entraram e foram importantes para o desfecho de 25-20 favorável à turma encarnada.
No terceiro set, com Wolfhi no lugar de Zelão, desde cedo as águias cavaram uma boa vantagem e não deram quaisquer hipóteses, como traduz o parcial de 25-15. Os cipriotas, com menor profundidade do plantel, acabaram por revelar menor frescura física.
Em geral toda a equipa esteve bem. André Lopes e Ivo Casas asseguraram uma boa recepção, ao passo que no ataque se destacaram, mais uma vez, Rapha e Theo, com 8 e 9 pontos respectivamente. Honoré foi importante no centro da rede, quer no remate quer no bloco. Claro está que para isto tudo ser bem sucedido foi fundamental a boa actuação do passador Tiago Violas.
SL BENFICA 3-0 Pafiakos VC (25-16; 25-20; 25-15)
Para consulta de tudo sobre a época 2018/2019 das modalidades, pode ver aqui:
Basquetebol - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/basquetebol.html
Hóquei em Patins - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/hoquei-em-patins.html
Porque o SL Benfica não é só Futebol...
SPORT LISBOA E BENFICA!!! 1904!!!
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