O Bem venceu o Mal por duas vezes! Isto num fim de semana 100% vitorioso para as nossas queridas modalidades de pavilhão. Já são 17 jogos consecutivos sempre com o sabor do sucesso.
Pupilos de Arturo Álvarez impuseram, por 93-88, a terceira derrota ao FC Porto, ao cabo de cinco jogos na 1ª Fase do Campeonato Nacional de Basquetebol.
Águias estão na liderança partilhada com a Oliveirense. Missão cumprida. Só faltou uma maior adesão dos benfiquistas. Mas apoio não faltou, fundamentalmente na segunda parte, e veio a revelar-se muito importante nos momentos decisivos do Clássico.
Na parte inicial do duelo os ataques superiorizaram-se claramente às defesas, com as duas equipas a apresentarem excelentes percentagens no capítulo do lançamento exterior. Os nortenhos acabaram por explorar alguma passividade encarnada e distanciaram-se no marcador (20-31). Os encarnados corrigiram e aumentaram a agressividade defensiva, aliando esse factor ao acerto no processo ofensivo, o que se traduziu no marcador (38-37). O jogo prosseguiu numa toada de equilíbrio e o colectivo orientado por Moncho López atingiu o intervalo a vencer por 45-47.
A formação azul e branca regressou dos balneários com muita pujança, contrastando com algum desnorte benfiquista, e voltou a fugir no marcador (49-60). Arturo Álvarez necessitou de intervir e falou de imediato com os seus jogadores. As indicações dadas surtiram efeito prontamente, uma vez que os seus jogadores executaram a reviravolta com um parcial de 14-0 (63-60). Era um Benfica determinado e concentrado no sector defensivo e clarividente no ataque que se observava por esta altura na Luz. As águias cresciam, em sintonia com o apoio vindo das bancadas. No final do terceiro período estava tudo empatado (64-64). Tudo estava em aberto no que ao desfecho do Clássico diz respeito. E nos derradeiros 10 min do encontro os homens que envergam o "Manto Sagrado" foram mais esclarecidos, com o tiro exterior a funcionar (83-75), e embalaram para o triunfo. O conjunto portista manteve-se próximo (85-82), contudo os homens de "águia ao peito" seguraram a vantagem até final.
Não foi uma exibição de "encher o olho", mas vários jogadores notabilizaram-se. Cláudio Fonseca foi o mais aplaudido na tarde de Sábado. Foi fundamental no nosso jogo interior e rubricou uma exibição completa, coroada com um duplo-duplo (17 pontos, 11 ressaltos e 5 desarmes de lançamento). Num patamar secundário surgiram Micah Downs (melhor marcador benfiquista com 18 pontos). De referir ainda a actuação de Miguel Maria Cardoso. O base português tem vindo a evoluir inequivocamente e foi pedra basilar na organização de jogo (9 assistências).
Resultados Finais da 5ª Jornada (1ª Fase)
SL BENFICA 93-88 FC Porto
Galitos Barreiro 69-81 Terceira Basket
Illiabum 67-75 Ovarense
Oliveirense 89-87 Lusitânia
Esgueira 87-84 Imortal
Triunfo sem espinhas ante o Esmoriz, num jogo referente à 7ª Jornada da 1ª Fase do Campeonato Nacional de Voleibol.
Os parciais (25-15; 25-19; 25-22) não deixam margem para dúvidas. Os comandados de Marcel Matz averbaram mais três pontos e estão no segundo lugar, com menos dois pontos e um jogo disputado comparativamente ao rival da 2ª Circular.
O técnico encarnado optou por alinhar de início com Ivo Casas, Zelão, Honoré, Tiago Violas, Theo, Rapha e André Lopes. Os encarnados dominaram o encontro a seu bel-prazer perante um Esmoriz impotente, muito embora no terceiro set (3-7) tenha sido notória alguma descompressão, certamente causada pelo jogo europeu marcado para esta Terça-feira, mas as águias não tardaram a reagir e garantiram o êxito pela margem máxima. A meio do segundo set, Matz promoveu rotatividade com a entrada de Fred Winters, Nuno Pinheiro e Peter Wohlfahrtstatter (o austríaco já curou a gripe). Sinal claro de que todos fazem parte da estrutura que se quer vencedora.
No plano individual, Rapha e Theo deixaram boas impressões, tendo em consideração que os dois foram as principais armas ofensivas. Com a lesão grave do nosso capitão, Hugo Gaspar, torna-se preponderante que os dois brasileiros atrás mencionados se apresentem a um nível alto nesta fase.
Resultados Finais da 7ª Jornada (1ª Fase)
SL BENFICA 3-0 Esmoriz (25-15; 25-19; 25-22)
SC Caldas 0-3 Sporting (14-25; 16-25; 23-25)
Ac. São Mamede 0-3 Sp. Espinho (18-25; 16-25; 17-25)
Leixões 1-3 Famalicense (25-15; 17-25; 32-34; 16-25)
Fonte Bastardo 3-1 Castêlo da Maia (25-14; 22-25; 25-16; 25-20)
Clube K 0-3 V. Guimarães (20-25; 16-25; 21-25)
Foi no limite! Mais uma prova prova de fogo superada. O SL Benfica recebeu, numa Luz com lotação esgotada, e bateu o FC Porto por quatro bolas a três, para a 4ª Jornada do Campeonato Nacional de Hóquei em Patins.
Final épico no Clássico com alma e coração benfiquista! Um golo assinado pelo astro Carlos Nicolia no último suspiro do duelo de titãs colocou águias na dianteira da classificação, ainda que de forma repartida com o Sporting. Nada está ganho! Mas estar à frente, quando já defrontamos os adversários directos na luta pelo título, dois deles na condição de visitante, inspira confiança. Vamos BENFICA, rumo à Reconquista!
Como tem sido habitual nos últimos anos, o Benfica suplantou o Porto no Pavilhão Fidelidade, com os azuis muitos instáveis emocionalmente. Num jogo nem sempre bem jogado, com muitos erros de parte a parte, com ambas as equipas perdulárias, em particular nas bolas paradas, pese embora efectivamente o mérito dos guarda-redes que interceptaram muitas vezes as investidas contrárias, os três pontos acabaram por ficar na Luz.
Aguardamos uma punição severa da federação ao treinador azul e branco pelos impropérios ditos na entrevista rápida à TVI 24. Dói muito sofrer um golo em cima da buzina final. Não duvidamos, caro Guillem Cabestany. Mas o passado não se apaga assim tão facilmente, independentemente de estar há pouco ou muito tempo no "antro". São largos anos a corromper. Bem sabemos como alcançaram a hegemonia na primeira década deste milénio e como voltaram aos títulos recentemente. Tudo orquestrado a partir de Fânzeres e com uma FPP conivente...
A moral dos que vestem de azul e branco chega a ser significativamente cómica. E na noite de Sábado não chegou o 16-8 registado em faltas de equipa, que permitiu dois livres directos ao conjunto portista, não chegou que uma série de simulações, com Rafa como principal actor, passasse incólume, não chegou que vermelhos fossem perdoados, não chegou um penalty por marcar quando Hélder Nunes cortou a bola de joelho no chão. Muito mais havia para dizer. Continuem sempre a marrarem no vermelho, afinal é única e exclusivamente o vosso combustível.
Foi um Clássico indiscutivelmente marcado pelos muitos azuis mostrados pela dupla de arbitragem. O primeiro foi logo aos 5 min de jogo, a Reinaldo Garcia, que poderia ter visto o vermelho. Jordi Adroher aproveitou a ocasião soberana para abrir o activo. Dois min volvidos, Casanovas viu também o azul. Hélder Nunes não converteu em golo o livre directo, mas o FCP aproveitou a situação de "powerplay" para repor a igualdade. Com cerca 9 min de jogo cumpridos, novo azul para os forasteiros. Surgiu portanto nova chance de ouro para Adroher desfeitear Carles Grau, todavia falhou. A pouco mais de 10 min do intervalo, ocorreram momentos "quentes", como é típico neste tipo de confrontos, com umas escaramuças pelo meio. Nicolia e Poka foram admoestados com cartão azul. 1 min depois, foi a vez do camisola 7 portista, Giulio Cocco, levar com a cartolina azul. Por conseguinte, livre directo para o Benfica. Lucas Ordoñez com classe ludibriou o ''keeper" portista. Decorreram mais dois min e Albert Casanovas furou a defensiva contrária e atirou a bola para o fundo das redes. Com praticamente 7 min por jogar no primeiro tempo, Ordoñez sofreu penalty. Ficou um azul por dar a Hélder Nunes. Casanovas não conseguiu aumentar a vantagem para três golos de diferença. Não marcou o Benfica, marcou o Porto, e por intermédio de Gonçalo Alves. O internacional português é muito bom jogador, mas isso não invalida que tenha muito para crescer como ser humano. A forma como festejou a provocar a plateia benfiquista atesta isso.
As bolas paradas foram evidentemente uma constante e mercê das paragens que elas acarretam a qualidade de jogo não foi aquela que se esperava, tal o calibre dos intervenientes de ambos os lados da barricada. Na segunda parte, o figurino do Clássico manteve-se praticamente inalterado. Embora do lado encarnado se tenha notado uma quebra de rendimento, sobretudo uma menor lucidez e cautela no aspecto ofensivo e alguns problemas na recuperação defensiva. Outro factor a reter foi a incapacidade da turma da Luz em aproveitar a superioridade numérica quando o adversário se encontrava em "underplay". Curiosamente foi nesse contexto que o Benfica chegou ao golo da vitória no último segundo. O Hóquei é realmente uma modalidade ímpar.
Com 6 min de jogo jogados na etapa complementar, novo azul para os da Invicta, no entanto Ordoñez desperdiçou à semelhança do seu colega Adroher, a segunda oportunidade. Quando se atingiu o meio da segunda parte, Pedro Henriques fez penalty e viu de forma exagerada o azul. Marco Barros assumiu a baliza encarnada mas não conseguiu impedir o 3-3. A 10 min do apito final chegamos à 10ª falta. O Porto poderia então operar a reviravolta mas Poka não concretizou. 5 min depois, Rafa viu azul, mas não deveria, e Adroher voltou a claudicar. Entretanto Casanovas também viu o azul e Hélder Nunes falhou. Mais à frente, a menos de 4 min do final, foi a vez de Reinaldo Garcia ver o azul, quando deveria ter visto o vermelho pela forma veemente como contestou e bateu com o stick na tabela. Nelson Filipe, guarda-redes suplente, também deveria por ter pontapeado o acrílico para o interior da pista, mas viu apenas o azul. Quando dois jogadores da mesma equipa levam azul em simultâneo, a equipa fica 4 min sem um jogador. Nicolia não marcou na transformação do LD e quando tentava recuperar a bola fez a 15ª falta benfiquista. Hélder Nunes teve à disposição nova oportunidade flagrante mas voltou a não conseguir suplantar PH. Nos últimos instantes do embate, as águias estavam em "powerplay" e os heróis de Oliveira de Azeméis voltaram a ser decisivos. Diogo Rafael com um passe magistral assistiu Nicolia e o argentino ao segundo poste não perdoou, com um desvio à "boca" da baliza, levando as bancadas ao delírio! Loucura! Assim se fechou um Sábado à BENFICA na Luz. Quão saboroso foi viver aquele momento. Este e aqueles no reduto da Oliveirense na semana passada são inesquecíveis. Muito BENFICA, dentro e fora da pista!
Resultados Finais da 4ª Jornada
SL BENFICA 4-3 FC Porto
AD Oeiras 3-6 OC Barcelos
Paço de Arcos 4-4 HC Braga
Sp. Tomar 2-3 Oliveirense
AD Valongo 1-2 Sporting
HC Turquel 0-2 Riba D'Ave
Juv. Viana 2-4 SC Marinhense
Final épico no Clássico com alma e coração benfiquista! Um golo assinado pelo astro Carlos Nicolia no último suspiro do duelo de titãs colocou águias na dianteira da classificação, ainda que de forma repartida com o Sporting. Nada está ganho! Mas estar à frente, quando já defrontamos os adversários directos na luta pelo título, dois deles na condição de visitante, inspira confiança. Vamos BENFICA, rumo à Reconquista!
Como tem sido habitual nos últimos anos, o Benfica suplantou o Porto no Pavilhão Fidelidade, com os azuis muitos instáveis emocionalmente. Num jogo nem sempre bem jogado, com muitos erros de parte a parte, com ambas as equipas perdulárias, em particular nas bolas paradas, pese embora efectivamente o mérito dos guarda-redes que interceptaram muitas vezes as investidas contrárias, os três pontos acabaram por ficar na Luz.
Aguardamos uma punição severa da federação ao treinador azul e branco pelos impropérios ditos na entrevista rápida à TVI 24. Dói muito sofrer um golo em cima da buzina final. Não duvidamos, caro Guillem Cabestany. Mas o passado não se apaga assim tão facilmente, independentemente de estar há pouco ou muito tempo no "antro". São largos anos a corromper. Bem sabemos como alcançaram a hegemonia na primeira década deste milénio e como voltaram aos títulos recentemente. Tudo orquestrado a partir de Fânzeres e com uma FPP conivente...
A moral dos que vestem de azul e branco chega a ser significativamente cómica. E na noite de Sábado não chegou o 16-8 registado em faltas de equipa, que permitiu dois livres directos ao conjunto portista, não chegou que uma série de simulações, com Rafa como principal actor, passasse incólume, não chegou que vermelhos fossem perdoados, não chegou um penalty por marcar quando Hélder Nunes cortou a bola de joelho no chão. Muito mais havia para dizer. Continuem sempre a marrarem no vermelho, afinal é única e exclusivamente o vosso combustível.
Foi um Clássico indiscutivelmente marcado pelos muitos azuis mostrados pela dupla de arbitragem. O primeiro foi logo aos 5 min de jogo, a Reinaldo Garcia, que poderia ter visto o vermelho. Jordi Adroher aproveitou a ocasião soberana para abrir o activo. Dois min volvidos, Casanovas viu também o azul. Hélder Nunes não converteu em golo o livre directo, mas o FCP aproveitou a situação de "powerplay" para repor a igualdade. Com cerca 9 min de jogo cumpridos, novo azul para os forasteiros. Surgiu portanto nova chance de ouro para Adroher desfeitear Carles Grau, todavia falhou. A pouco mais de 10 min do intervalo, ocorreram momentos "quentes", como é típico neste tipo de confrontos, com umas escaramuças pelo meio. Nicolia e Poka foram admoestados com cartão azul. 1 min depois, foi a vez do camisola 7 portista, Giulio Cocco, levar com a cartolina azul. Por conseguinte, livre directo para o Benfica. Lucas Ordoñez com classe ludibriou o ''keeper" portista. Decorreram mais dois min e Albert Casanovas furou a defensiva contrária e atirou a bola para o fundo das redes. Com praticamente 7 min por jogar no primeiro tempo, Ordoñez sofreu penalty. Ficou um azul por dar a Hélder Nunes. Casanovas não conseguiu aumentar a vantagem para três golos de diferença. Não marcou o Benfica, marcou o Porto, e por intermédio de Gonçalo Alves. O internacional português é muito bom jogador, mas isso não invalida que tenha muito para crescer como ser humano. A forma como festejou a provocar a plateia benfiquista atesta isso.
As bolas paradas foram evidentemente uma constante e mercê das paragens que elas acarretam a qualidade de jogo não foi aquela que se esperava, tal o calibre dos intervenientes de ambos os lados da barricada. Na segunda parte, o figurino do Clássico manteve-se praticamente inalterado. Embora do lado encarnado se tenha notado uma quebra de rendimento, sobretudo uma menor lucidez e cautela no aspecto ofensivo e alguns problemas na recuperação defensiva. Outro factor a reter foi a incapacidade da turma da Luz em aproveitar a superioridade numérica quando o adversário se encontrava em "underplay". Curiosamente foi nesse contexto que o Benfica chegou ao golo da vitória no último segundo. O Hóquei é realmente uma modalidade ímpar.
Com 6 min de jogo jogados na etapa complementar, novo azul para os da Invicta, no entanto Ordoñez desperdiçou à semelhança do seu colega Adroher, a segunda oportunidade. Quando se atingiu o meio da segunda parte, Pedro Henriques fez penalty e viu de forma exagerada o azul. Marco Barros assumiu a baliza encarnada mas não conseguiu impedir o 3-3. A 10 min do apito final chegamos à 10ª falta. O Porto poderia então operar a reviravolta mas Poka não concretizou. 5 min depois, Rafa viu azul, mas não deveria, e Adroher voltou a claudicar. Entretanto Casanovas também viu o azul e Hélder Nunes falhou. Mais à frente, a menos de 4 min do final, foi a vez de Reinaldo Garcia ver o azul, quando deveria ter visto o vermelho pela forma veemente como contestou e bateu com o stick na tabela. Nelson Filipe, guarda-redes suplente, também deveria por ter pontapeado o acrílico para o interior da pista, mas viu apenas o azul. Quando dois jogadores da mesma equipa levam azul em simultâneo, a equipa fica 4 min sem um jogador. Nicolia não marcou na transformação do LD e quando tentava recuperar a bola fez a 15ª falta benfiquista. Hélder Nunes teve à disposição nova oportunidade flagrante mas voltou a não conseguir suplantar PH. Nos últimos instantes do embate, as águias estavam em "powerplay" e os heróis de Oliveira de Azeméis voltaram a ser decisivos. Diogo Rafael com um passe magistral assistiu Nicolia e o argentino ao segundo poste não perdoou, com um desvio à "boca" da baliza, levando as bancadas ao delírio! Loucura! Assim se fechou um Sábado à BENFICA na Luz. Quão saboroso foi viver aquele momento. Este e aqueles no reduto da Oliveirense na semana passada são inesquecíveis. Muito BENFICA, dentro e fora da pista!
Resultados Finais da 4ª Jornada
SL BENFICA 4-3 FC Porto
Paço de Arcos 4-4 HC Braga
Sp. Tomar 2-3 Oliveirense
AD Valongo 1-2 Sporting
HC Turquel 0-2 Riba D'Ave
Juv. Viana 2-4 SC Marinhense
A nossa equipa de Andebol deslocou-se até ao Arquipélago dos Açores e derrotou o Sporting Club da Horta por contundentes 17-29, em encontro da 8ª Jornada da 1ª Fase do Campeonato Nacional.
Prosseguimos no topo da pauta classificativa. Favoritismo confirmado com distinção. O jogo não foi objecto de transmissão televisiva, mas pelo resultado final facilmente se conclui que a paragem no campeonato não fez mal aos comandados de Carlos Resende. Segue-se uma recepção ao ABC.
Pelas informações obtidas, Belone Moreira e Arthur Patrianova estão lesionados e não viajaram com a equipa. O guarda-redes Hugo Figueira foi titular. A formação encarnada desde cedo cavou uma boa vantagem, assente numa boa postura defensiva, como espelham os seis golos sofridos nos primeiros 30 min (6-14 ao intervalo). No segundo tempo, já com Miguel Espinha na baliza, as águias ampliaram tranquilamente a diferença, não precisando de carregar muito no acelerador. Em termos individuais é de assinalar os cinco golos apontados pelo gaulês Kévynn Nyokas.
Resultados Finais da 8ª Jornada (1ª Fase)
Sp. Horta 17-29 SL BENFICA
Boa Hora FC 24-25 Belenenses
AA Avanca 25-21 CCR Fermentões
Arsenal Clube Devesa 23-30 ISMAI
Águas Santas 42-22 AC Fafe
Sporting 34-29 Madeira SAD
No Domingo, o conjunto às ordens de Joel Rocha cilindrou autenticamente o Unidos Pinheirense por 14-0, no fecho da 8ª Jornada da Fase Regular do Campeonato Nacional de Futsal.
Com o empate do Módicus, justamente o adversário que se segue, consolidamos a liderança. Estamos com cinco pontos de avanço. O emblema de Vila Nova de Gaia divide o segundo lugar com os leões.
Perante um resultado desta envergadura pouco ou nada há a esmiuçar. A diferença de argumentos é gritante. Diego Roncaglio, castigado, e Raul Campos foram as ausências. Foi um jogo de sentido único. O Benfica entrou naturalmente mais forte e começou a criar várias ocasiões de golo. Percebia-se que era uma questão de tempo até entrar o primeiro. Foram precisos 9 min para se inaugurar o marcador. Fábio Cecílio foi o responsável. Dois golos de rajada de André Coelho e um de Fits, numa espectacular movimentação à pivot com roleta à Zidane (para ver e rever), já na parte final da primeira parte deixaram as águias a vencer por 4-0 ao intervalo.
Nos segundos 20 min foi um massacre. Dez golos marcados, alguns num curto espaço de tempo. Tiago Brito e Fernandinho bisaram, Fits e Fábio Cecílio completaram um "hat-trick". Bruno Coelho e. Chaguinha também inscreveram o seu nome na lista de marcadores.
Resultados Finais da 8ª Jornada
SL BENFICA 14-0 Unidos Pinheirense
Eléctrico 7-8 AD Fundão
Sp. Braga 2-1 Belenenses
Futsal Azeméis 4-6 Viseu 2001
Burinhosa 3-2 Rio Ave
Quinta dos Lombos 5-5 Módicus
Para consulta de tudo sobre a época 2018/2019 das modalidades, pode ver aqui:
Basquetebol - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/basquetebol.html
Hóquei em Patins - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/hoquei-em-patins.html
Porque o SL Benfica não é só Futebol...
Muito Boa Informacao.
ResponderEliminarPrefiro vir aqui e ver os detalhes em vez de ir aos sites dos jornais que tao mal nos querem.
Um Bem Haja e que continue a informar todos Benfiquistas.
Saudacoes Benfiquistas desde UK.
Muito obrigado!
EliminarEsse é o nosso propósito, o de informar e opinar sobre a realidade eclética do nosso clube, especialmente as modalidades de pavilhão.
Gloriosas saudações benfiquistas