O Campeão voltou no Futsal! No Basquetebol sucumbimos em casa.
Confira o rescaldo de um final de temporada agridoce nos pavilhões.
Confira o rescaldo de um final de temporada agridoce nos pavilhões.
E o Benfica é Campeão! Perdeu no Jogo 4 mas no "mata-mata" foi superior e conquistou o oitavo título de Futsal da sua história. Parabéns a todos! BENFICA!
O Museu Cosme Damião está mais recheado. Depois de erguemos a Taça da Liga, vencemos o Campeonato Nacional. Em nove derbys, no tempo regulamentar só perdemos um jogo com o rival leonino nesta temporada (e foi o da segunda volta da Fase Regular em que apesar da derrota permanecemos na dianteira da classificação com dois pontos de avanço). Foram vários os jogos entre os "eternos rivais", dois crónicos candidatos a levantarem todos os troféus em disputa, que tiveram carácter decisivo. Em larga medida pautados por uma abordagem mais táctica e decidida nos detalhes. A derrota na Final da Taça de Portugal, no desempate por grandes penalidades, e o empate que se revelou insuficiente para atingirmos a "Final Four" da UEFA Futsal Cup, fazia pender a balança para o lado leonino mas nesta Final do Campeonato isso se inverteu. E está assegurada a Reconquista. Impedimos o rival de se sagrar tetra-campeão, mas o que importa é que alcançamos o título. Atingimos o objectivo principal pelo que só se pode considerar como positiva esta temporada. Sobram menos dúvidas sobre o que será a realidade em 2019/2020. Pois já está certo que Joel Rocha irá continuar como treinador. A Direcção entendeu renovar a confiança no jovem técnico, que chegou ao Benfica em 2014/15 e que acabou de conquistar o seu segundo ceptro. A decisão está tomada. Havia decerto prós e contras, e deduzimos que se avaliou o trabalho de Joel ao longo dos cinco anos ao leme encarnado. Esperamos bem que todos os dossiers sejam alvo de uma boa análise e que possamos continuar no caminho de sucesso. Porque temos que ganhar mais e captar a hegemonia nacional!
Na tarde de Quinta-feira, o Sporting empatou a série e levou a decisão para a "negra, fruto da vitória por 5-3, num Derby resolvido no tempo extra.
Estavam decorridos 6 min de jogo, e os leões adiantaram-se no marcador mercê da passividade encarnada em zona frontal. Pedro Cary recebeu ordem de expulsão, após falta sobre Fernandinho dentro de área. Na cobrança da grande penalidade André Coelho fez o empate com um remate bem colocado. Entretanto o Benfica ficou tapado por faltas e pouco depois o SCP voltou à vantagem, numa iniciativa individual de Merlim. A turma leonina também atingiu a 5ª falta. A 5 min do descanso regulamentar, houve livre directo favorável aos de Alvalade. André Correia entrou para defender o livre de 10 m e assim o fez e pouco depois voltou a entrar na quadra e voltou a levar a melhor em mais duas ocasiões soberanas para o SCP. O marcador não sofreu mais mexidas até ao intervalo.
Não foi preciso esperar muito tempo na segunda parte para ver Chaguinha a repor a igualdade com um desvio oportuno. O jogo prosseguiu com ambas as equipas algo expectantes. Estava reservada emoção para a recta final da partida. Primeiro, Fábio Cecílio desfez o empate, na conclusão de uma transição rápida e bem delineada. Depois, Sporting avançou com o "5 para 4" e a cerca de 30 segundos do final empatou e levou o jogo para prolongamento.
Águias condicionadas em virtude das cinco faltas averbadas. E entrou em acção uma dupla de arbitragem caseira. Apitando uma falta inexistente de André Coelho, o que se traduziu no livre directo de 10 m a favor dos leões. André Correia ainda defendeu mas na recarga Rocha não perdoou e logo de seguida Varela em contra-ataque facturou e fixou o resultado final. Estes dois golos de rajada mataram as aspirações encarnadas. Marc Tolrà, por questões de natureza física, não foi opção e juntou-se a Raul Campos e Rafael Henmi na bancada.
Os pupilos às ordens de Joel Rocha triunfaram na "negra", por 4-3, e sagraram-se Campeões Nacionais! Excelente ambiente vivido no Pavilhão Fidelidade. Ao Benfica o que é do Benfica!
Raul Campos foi a novidade lançada pelo técnico benfiquista (no lugar de Fits) e, com o seu instinto goleador, foi o elemento preponderante no Derby decisivo. À passagem do min 7 abriu o marcador, com uma remate cruzado após passe magistral de Fernandinho, e no espaço de pouco tempo, com classe, dobrou a vantagem da equipa comandada por Joel Rocha. O Benfica estava forte na quadra, mais perigoso e a carregar no acelerador, mas contra a corrente do jogo, Cardinal reduziu a desvantagem, com Roncaglio um pouco mal batido. Estávamos sensivelmente a meio do 1º tempo. Aos 12 min deu-se o empate, numa falha clamorosa de Roncaglio a deixar a bola passar entre as suas pernas. A reacção dos encarnados foi energética. Bruno Coelho voltou a dar vantagem aos encarnados, após grande assistência de Robinho na sequência de uma reposição lateral defensiva. Logo de seguida Raul Campos assinou o "hat-trick". Próximo da área leonina, pressionou e interceptou um passe longo de Erick e no ressalto fez golo, com Guitta fora da baliza. Perto do intervalo a formação de Nuno Dias reduziu para 4-3, após má saída para o ataque de Fábio Cecílio que deixou Rocha sem marcação no interior da nossa área. Foi uma primeira parte realmente muito intensa, electrizante.
Na segunda parte, o Benfica fechou bem a sua baliza e soube gerir muito bem o jogo. Toda a equipa esteve muito unida, consistente, preocupada em não cometer erros e determinada na Reconquista. O Sporting arriscou no "5 para 4" durante bastante tempo, levando o Benfica naturalmente a baixar as linhas, mas foi quase sempre inconsequente e apenas nos últimos instantes é que dispôs de uma oportunidade de golo ao enviar uma bola ao poste. O Benfica é o Campeão!
Resultado Final do 4º Jogo da Final dos Playoffs
Sporting 5-3 (a.p) SL BENFICA
Resultado Final do 5º Jogo da Final dos Playoffs
SL BENFICA 4-3 Sporting
O Benfica sucumbiu e a Oliveirense carimbou com mérito o título pelo segundo ano consecutivo de Basquetebol.
A derrota no Jogo 3 foi um golpe duro e depois não conseguimos forçar a "negra". Chega assim ao fim uma época muito atrapalhada e marcada pelo insucesso. Foram vários os acidentes no percurso e era expectável de alguma forma este desenlace perante uma sólida Oliveirense. Esta incursão pelo mercado espanhol não correu francamente bem e o regresso de Carlos Lisboa revelou-se infrutífero. A época até não parecia mal encaminhada no início. Depois da ida ao Dragão Caixa, quando surgiu o primeiro desaire, a história foi outra e começou o descalabro. Esta secção está um rebuliço e ninguém dá a cara por este completo fracasso. Há quem goste de puxar para si os louros da vitória, mas quando perde é mestre em escapar às responsabilidades.
No Jogo 3, as contas complicaram-se face à derrota por 82-87, após prolongamento. O Benfica só se pode queixar de si próprio pois na ponta final do desafio deixou fugir a vitória.
Entramos mal na partida, mais de 4 min sem pontuar. A falta de ideias no ataque era notória. Quando não existia jogo exterior vinha ao de cima a dificuldade encarnada na manobra ofensiva. Pese embora a falta de lucidez no ataque conseguimos mantermo-nos em jogo, com a UDO também sem convencer muito. De tal forma que se registava um 34-32 ao intervalo.
O Benfica veio para o segundo tempo com uma boa atitude defensiva e descolou no marcador. Estávamos bem na partida mas na fase decisiva do encontro claudicamos imenso e permitimos que a Oliveirense recuperasse de uma desvantagem considerável e conseguisse levar o jogo para prolongamento (71-71 no final).
No tempo extra, a maior segurança defensiva e perspicácia/eficácia no sector ofensivo dos de Azeméis fez a diferença. O Benfica ficou abalado pela forma como não conseguiu fechar o jogo no tempo regulamentar. Micah Downs cotou-se como MVP do encontro com um duplo-duplo (32 pontos e 17 ressaltos). No entanto a sua perfomance individual não foi suficiente para o triunfo encarnado. Fomos demasiados "Micahdependentes".
O Benfica teve nova oportunidade na Luz, no Jogo 4, mas perdeu de forma expressiva, por 72-97.
A turma de Norberto Alves renovou o título com justiça. A maior qualidade colectiva fez a diferença. Não têm mais recursos ao nível da rotação de plantel do que nós, mas possuem um melhor cinco, são melhores a defender e no ataque são eficazes.
A partida na sua fase inicial pautou-se por um bom ritmo em termos ofensivos, com os pontos a sucederem-se nas duas tabelas. 23-28 no final do 1º Período. Até ao intervalo a UDO, com maior clareza no processo ofensivo, aumentou a vantagem para 12 pontos (41-53).
As águias no cômputo geral optavam pelo tiro exterior, e com pouca assertividade, e a ligação com Micah Downs não estava a funcionar. Ainda assim, no terceiro período conseguimos encurtar distâncias e o público empolgou-se. Porém do outro lado estava um conjunto determinado e que jamais teve oscilações emocionais. O Benfica desorientou-se e a tarefa voltou a complicar e de que maneira. Não teve qualquer hipótese face à eficácia do tiro exterior da Oliveirense.
A derrota no Jogo 3 foi um golpe duro e depois não conseguimos forçar a "negra". Chega assim ao fim uma época muito atrapalhada e marcada pelo insucesso. Foram vários os acidentes no percurso e era expectável de alguma forma este desenlace perante uma sólida Oliveirense. Esta incursão pelo mercado espanhol não correu francamente bem e o regresso de Carlos Lisboa revelou-se infrutífero. A época até não parecia mal encaminhada no início. Depois da ida ao Dragão Caixa, quando surgiu o primeiro desaire, a história foi outra e começou o descalabro. Esta secção está um rebuliço e ninguém dá a cara por este completo fracasso. Há quem goste de puxar para si os louros da vitória, mas quando perde é mestre em escapar às responsabilidades.
No Jogo 3, as contas complicaram-se face à derrota por 82-87, após prolongamento. O Benfica só se pode queixar de si próprio pois na ponta final do desafio deixou fugir a vitória.
Entramos mal na partida, mais de 4 min sem pontuar. A falta de ideias no ataque era notória. Quando não existia jogo exterior vinha ao de cima a dificuldade encarnada na manobra ofensiva. Pese embora a falta de lucidez no ataque conseguimos mantermo-nos em jogo, com a UDO também sem convencer muito. De tal forma que se registava um 34-32 ao intervalo.
O Benfica veio para o segundo tempo com uma boa atitude defensiva e descolou no marcador. Estávamos bem na partida mas na fase decisiva do encontro claudicamos imenso e permitimos que a Oliveirense recuperasse de uma desvantagem considerável e conseguisse levar o jogo para prolongamento (71-71 no final).
No tempo extra, a maior segurança defensiva e perspicácia/eficácia no sector ofensivo dos de Azeméis fez a diferença. O Benfica ficou abalado pela forma como não conseguiu fechar o jogo no tempo regulamentar. Micah Downs cotou-se como MVP do encontro com um duplo-duplo (32 pontos e 17 ressaltos). No entanto a sua perfomance individual não foi suficiente para o triunfo encarnado. Fomos demasiados "Micahdependentes".
O Benfica teve nova oportunidade na Luz, no Jogo 4, mas perdeu de forma expressiva, por 72-97.
A turma de Norberto Alves renovou o título com justiça. A maior qualidade colectiva fez a diferença. Não têm mais recursos ao nível da rotação de plantel do que nós, mas possuem um melhor cinco, são melhores a defender e no ataque são eficazes.
As águias no cômputo geral optavam pelo tiro exterior, e com pouca assertividade, e a ligação com Micah Downs não estava a funcionar. Ainda assim, no terceiro período conseguimos encurtar distâncias e o público empolgou-se. Porém do outro lado estava um conjunto determinado e que jamais teve oscilações emocionais. O Benfica desorientou-se e a tarefa voltou a complicar e de que maneira. Não teve qualquer hipótese face à eficácia do tiro exterior da Oliveirense.
Resultado Final do 3º Jogo da Final dos Playoffs
SL BENFICA 82-87 (a.p.) Oliveirense
Resultado Final do 4º Jogo da Final dos Playoffs
SL BENFICA 72-97 Oliveirense
Para consulta de tudo sobre a época 2018/2019 das modalidades, pode ver aqui:
Basquetebol - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/basquetebol.html
Hóquei em Patins - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/hoquei-em-patins.html
Porque o SL Benfica não é só Futebol...
o Travante williams foi para o cepórtem, continuamos a dormir.
ResponderEliminarpr o ano apanhamos papeis outra vez,ja no futsal deixamos sair o Marc torra, os lagartos ja contrataram 3 bons americanos pr o basket, o benfica continua a dormir,é necessario mudar kem manda nas modalidades ke kem la esta nao tem kualidade pr acompanhar as necessidades e bons negocios ke vao aparecendo
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