Novo dissabor para o Campeonato Nacional de Hóquei em Patins. No duelo mais aguardado da 17ª Jornada, as águias saíram derrotadas do Dragão Caixa por 5-3.
Mais um espectáculo a fazer lembrar os tempos de "Fânzeres". Tínhamos avisado que a dupla de arbitragem escolhida para o Clássico prometia mais um festival do apito e assim se confirmou, pois claro. Joaquim Pinto, anti-benfiquista primário, teve a companhia de Pedro Silva, árbitro que está em estreia no escalão máximo nacional, que nunca nos apitou, e que é genro de Agostinho Silva, Presidente do Conselho de Arbitragem aquando do roubo de Alverca...
É verdade que estamos a fazer uma época aquém das expectativas, essencialmente no campeonato. Mas oferecemos uma boa réplica perante uma equipa efectivamente mais rotinada e de acordo com as ideias do seu treinador. O jogo foi pautado pelo equilíbrio e decidido pelos protagonistas do costume, que permitiram muitas bolas paradas ao conjunto orientado por Guillem Cabestany. Incrível, ao invés do que se sucedeu connosco, a facilidade com que marcaram penaltys a favor dos visitantes e mostraram azuis aos nossos jogadores. Bastava cair e logo era marcada falta a favor dos homens da casa. Já estamos afastados do título, não era preciso inclinarem tanto a pista. Está visto quem foi principal beneficiado do golo limpo anulado à Oliveirense na Luz.
O jogo foi de parada e resposta na sua fase inicial, muito aberto e dividido, e com os azuis a inaugurarem o marcador, cumpridos praticamente 10 min de jogo, numa transição veloz. Numa fase em que o conjunto da casa estava mais acutilante no ataque, e instantes depois de Pedro Henriques defender um castigo máximo, Carlos Nicolia recuperou a posse do esférico em zona avançada e no cara-a-cara com o guardião contrário igualou com classe a partida. Excelente forma do craque argentino regressar à competição, debelada a lesão. Pedro Henriques voltou a evidenciar segurança ao impedir os intentos contrários na sequência da 10ª falta encarnada. Na resposta, houve 10ª falta dos dragões e surgiu a cambalhota no marcador. Lucas Ordoñez, de forma magistral, transformou o livre directo que dispôs em golo. Estava portanto dado o mote para Joaquim Pinto e seu parceiro abrirem as hostilidades. Nos últimos suspiros da 1ª parte, Pedro Henriques perdeu o seu stick, que se manteve na pista mas junto à tabela, e de imediato recebeu outro por intermédio de um companheiro de equipa que se encontrava no banco. Foi exibido um cartão azul ao treinador encarnado. Pedro Henriques defendeu novo livre directo e as águias regressaram aos balneários na dianteira, por 1-2.
O FC Porto iniciou a segunda parte em "powerplay" e aproveitou a superioridade numérica para restabelecer a igualdade. E não tardou em consumar a reviravolta. Primeiro desperdiçou uma grande penalidade e posteriormente um livre directo, após azul mostrado a Nicolia (decisão errada como tantas outras), no entanto novamente em "powerplay" fez o 3-2, e com toda a fortuna do mundo como é timbre do clube portista em toda a sua extensão. A meio da 2ª parte, nova grande penalidade para os anfitriões, e desta vez Hélder Nunes conseguiu desfeitear o guardião encarnado. Com o Benfica mais balanceado para o ataque e mais exposto defensivamente, os locais ampliaram a vantagem em contra-ataque, com pouco mais de 6 min por jogar. As contas da partida foram fechadas por Jordi Adroher, com uma execução irrepreensível, na sequência da 15ª falta portista. Antes PH defendeu novo livre directo a penalizar a 15ª falta do SLB. Nos últimos segundos do duelo, Ordoñez teve chance para reduzir a desvantagem mas claudicou na cobrança de um livre directo.
Mais um espectáculo a fazer lembrar os tempos de "Fânzeres". Tínhamos avisado que a dupla de arbitragem escolhida para o Clássico prometia mais um festival do apito e assim se confirmou, pois claro. Joaquim Pinto, anti-benfiquista primário, teve a companhia de Pedro Silva, árbitro que está em estreia no escalão máximo nacional, que nunca nos apitou, e que é genro de Agostinho Silva, Presidente do Conselho de Arbitragem aquando do roubo de Alverca...
É verdade que estamos a fazer uma época aquém das expectativas, essencialmente no campeonato. Mas oferecemos uma boa réplica perante uma equipa efectivamente mais rotinada e de acordo com as ideias do seu treinador. O jogo foi pautado pelo equilíbrio e decidido pelos protagonistas do costume, que permitiram muitas bolas paradas ao conjunto orientado por Guillem Cabestany. Incrível, ao invés do que se sucedeu connosco, a facilidade com que marcaram penaltys a favor dos visitantes e mostraram azuis aos nossos jogadores. Bastava cair e logo era marcada falta a favor dos homens da casa. Já estamos afastados do título, não era preciso inclinarem tanto a pista. Está visto quem foi principal beneficiado do golo limpo anulado à Oliveirense na Luz.
O jogo foi de parada e resposta na sua fase inicial, muito aberto e dividido, e com os azuis a inaugurarem o marcador, cumpridos praticamente 10 min de jogo, numa transição veloz. Numa fase em que o conjunto da casa estava mais acutilante no ataque, e instantes depois de Pedro Henriques defender um castigo máximo, Carlos Nicolia recuperou a posse do esférico em zona avançada e no cara-a-cara com o guardião contrário igualou com classe a partida. Excelente forma do craque argentino regressar à competição, debelada a lesão. Pedro Henriques voltou a evidenciar segurança ao impedir os intentos contrários na sequência da 10ª falta encarnada. Na resposta, houve 10ª falta dos dragões e surgiu a cambalhota no marcador. Lucas Ordoñez, de forma magistral, transformou o livre directo que dispôs em golo. Estava portanto dado o mote para Joaquim Pinto e seu parceiro abrirem as hostilidades. Nos últimos suspiros da 1ª parte, Pedro Henriques perdeu o seu stick, que se manteve na pista mas junto à tabela, e de imediato recebeu outro por intermédio de um companheiro de equipa que se encontrava no banco. Foi exibido um cartão azul ao treinador encarnado. Pedro Henriques defendeu novo livre directo e as águias regressaram aos balneários na dianteira, por 1-2.
O FC Porto iniciou a segunda parte em "powerplay" e aproveitou a superioridade numérica para restabelecer a igualdade. E não tardou em consumar a reviravolta. Primeiro desperdiçou uma grande penalidade e posteriormente um livre directo, após azul mostrado a Nicolia (decisão errada como tantas outras), no entanto novamente em "powerplay" fez o 3-2, e com toda a fortuna do mundo como é timbre do clube portista em toda a sua extensão. A meio da 2ª parte, nova grande penalidade para os anfitriões, e desta vez Hélder Nunes conseguiu desfeitear o guardião encarnado. Com o Benfica mais balanceado para o ataque e mais exposto defensivamente, os locais ampliaram a vantagem em contra-ataque, com pouco mais de 6 min por jogar. As contas da partida foram fechadas por Jordi Adroher, com uma execução irrepreensível, na sequência da 15ª falta portista. Antes PH defendeu novo livre directo a penalizar a 15ª falta do SLB. Nos últimos segundos do duelo, Ordoñez teve chance para reduzir a desvantagem mas claudicou na cobrança de um livre directo.
Resultados Finais da 17ª Jornada
FC Porto 5-3 SL BENFICA
Sporting 9-1 AD Valongo
Oliveirense 4-2 Sp. Tomar
Riba D'Ave 5-5 HC Turquel
OC Barcelos 4-4 AD Oeiras
SC Marinhense 3-2 Juv. Viana
HC Braga 4-2 Paço de Arcos
Para consulta de tudo sobre a época 2018/2019 das modalidades, pode ver aqui:
FC Porto 5-3 SL BENFICA
Oliveirense 4-2 Sp. Tomar
Riba D'Ave 5-5 HC Turquel
OC Barcelos 4-4 AD Oeiras
SC Marinhense 3-2 Juv. Viana
HC Braga 4-2 Paço de Arcos
Para consulta de tudo sobre a época 2018/2019 das modalidades, pode ver aqui:
Basquetebol - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/basquetebol.html
Hóquei em Patins - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/hoquei-em-patins.html
Porque o SL Benfica não é só Futebol...
SPORT LISBOA E BENFICA!!! 1904!!!
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