Pela positiva, sublinhamos o triunfo folgado sobre patins em terras transalpinas. Em sentido inverso, destaque para a perda da liderança em Basquetebol e uma derrota expressiva no Derby de Futsal.
No Pavilhão João Rocha, as águias foram goleadas por seis bola a uma, num duelo relativo à 19ª Jornada da Fase Regular do Campeonato Nacional de Futsal. Nada justifica uma derrota tão pesada.
Foi um Derby, em que Chaguinha e Raul Campos ficaram de fora, marcado por duas etapas distintas. Nos primeiros 20 min só deu praticamente Benfica. No segundo tempo só deu Sporting. Não tiveram misericórdia perante os nossos erros. A expulsão ridícula de Henmi afectou emocionalmente a nossa equipa. Continuamos no primeiro posto, mas vimos reduzida a vantagem para somente dois pontos, quando sobram sete jornadas por disputar.
O Benfica entrou claramente por cima na partida. Mais esclarecido, teve mais bola, enquanto o Sporting se apresentou a jogar na expectativa, respeitando-nos muito e procurando o nosso erro para nos surpreender. Um remate de meia distância frouxo de André Coelho apanhou o guardião contrário distraído e o Benfica adiantou-se no marcador. Só que depois do frango, foi Guitta contra o mundo. O guarda-redes redimiu-se e defendeu tudo e mais alguma coisa, e com alguma sorte à mistura, tal era o caudal ofensivo imposto pelas águias. Na primeira parte foi um autêntico massacre encarnado. Mas todas as chances de golo tinham um denominador comum. Esbarravam em Guitta. Foi a figura da partida e isso, por si só, diz muito. Os leões, apesar das escassas oportunidades, operaram a reviravolta. Primeiro após recarga, segundo na sequência de uma bola parada. Resultado muito enganador atendendo ao que se passava na quadra. Cardinal fez mais uma das suas, agredindo Rafael Henmi. Os artistas do apito decidiram expulsar os dois. Inacreditável. Surreal.
Na segunda parte, a formação benfiquista foi uma sombra daquela que se exibiu nos primeiros 20 min. Passamos de uma vocação ofensiva para um desnorte, com vários jogadores a passarem ao lado e a não privilegiarem o colectivo. Foram erros atrás de erros. Então na defesa foram demasiadamente notórios. O Sporting empolgou-se e partiu para um resultado desnivelado. Não é tempo de colocar tudo em causa. Esta foi a primeira derrota. Até aqui só somávamos vitórias. É tempo de descer à terra. Continuamos no comando da tabela classificativa.
Resultados Finais da 19ª Jornada
Sporting 6-1 SL BENFICA
Eléctrico 7-4 Futsal Azeméis
Belenenses 2-4 Quinta dos Lombos
Rio Ave 4-6 Módicus
Viseu 2001 0-5 Sp. Braga
Unidos Pinheirense 5-6 Burinhosa
O SL Benfica prossegue na terceira posição da 1ª Fase do Campeonato Nacional de Andebol. Superou o Águas Santas por 34-24. Boa vitória frente ao actual 4º classificado.
Triunfo claro da armada encarnada. Dominou a partida do princípio ao fim, pese embora a boa réplica maiata fundamentalmente na etapa inicial. Os jogos com os rivais na luta pelo título aproximam-se, pelo que é essencial que a equipa eleve o nível e que todos estejam disponíveis. Destaque para Arthur Patrianova. O brasileiro voltou à competição e até marcou dois golos. Pedro Seabra mantém-se em fase de recuperação.
O Benfica esteve bem na hora da finalização, bem como no trabalho efectuado em busca da melhor solução para rematar. Mas também importa salientar a capacidade defensiva demonstrada pelos rapazes às ordens de Carlos Resende. Com Borko Ristovski, que assumiu a titularidade, nota-se logo que é de outro calibre. O guardião macedónio fez a diferença, sem menosprezar a boa coesão da nossa linha defensiva. Do lado forasteiro, realce para a actuação do veterano guarda-redes António Campos que também somou algumas boas intervenções e impediu um maior desnivelamento no marcador particularmente na primeira parte.
Em suma, as águias não deram hipóteses aos pupilos de José António Silva. Estiveram sempre no comando das operações e recolheram aos balneários a vencer por três golos de diferença (16-13). Nos segundos 30 min, ficou ainda mais vincada a superioridade encarnada. Mantivemos a produtividade ofensiva e melhoramos na consistência defensiva.
Belone Moreira e Nuno Grilo foram os mais certeiros a superar a organização defensiva dos maiatos, com 9 e 7 golos, respectivamente.
Resultados Finais da 23ª Jornada (1ª Fase)
SL BENFICA 34-24 Águas Santas
Belenenses 29-35 AA Avanca
CCR Fermentões 28-22 Arsenal Clube Devesa
ISMAI 25-22 ABC
Madeira SAD 28-17 Sp. Horta
Boa Hora FC 24-38 Sporting
FC Porto 40-18 AC Fafe
Triunfo claro da armada encarnada. Dominou a partida do princípio ao fim, pese embora a boa réplica maiata fundamentalmente na etapa inicial. Os jogos com os rivais na luta pelo título aproximam-se, pelo que é essencial que a equipa eleve o nível e que todos estejam disponíveis. Destaque para Arthur Patrianova. O brasileiro voltou à competição e até marcou dois golos. Pedro Seabra mantém-se em fase de recuperação.
O Benfica esteve bem na hora da finalização, bem como no trabalho efectuado em busca da melhor solução para rematar. Mas também importa salientar a capacidade defensiva demonstrada pelos rapazes às ordens de Carlos Resende. Com Borko Ristovski, que assumiu a titularidade, nota-se logo que é de outro calibre. O guardião macedónio fez a diferença, sem menosprezar a boa coesão da nossa linha defensiva. Do lado forasteiro, realce para a actuação do veterano guarda-redes António Campos que também somou algumas boas intervenções e impediu um maior desnivelamento no marcador particularmente na primeira parte.
Em suma, as águias não deram hipóteses aos pupilos de José António Silva. Estiveram sempre no comando das operações e recolheram aos balneários a vencer por três golos de diferença (16-13). Nos segundos 30 min, ficou ainda mais vincada a superioridade encarnada. Mantivemos a produtividade ofensiva e melhoramos na consistência defensiva.
Belone Moreira e Nuno Grilo foram os mais certeiros a superar a organização defensiva dos maiatos, com 9 e 7 golos, respectivamente.
Resultados Finais da 23ª Jornada (1ª Fase)
SL BENFICA 34-24 Águas Santas
CCR Fermentões 28-22 Arsenal Clube Devesa
ISMAI 25-22 ABC
Madeira SAD 28-17 Sp. Horta
Boa Hora FC 24-38 Sporting
FC Porto 40-18 AC Fafe
Casa cheia em Oliveira de Azeméis e a equipa local a arrebatar a dianteira da 1ª Fase do Campeonato Nacional de Basquetebol. A União Desportiva Oliveirense venceu-nos por 92-82, na 18ª ronda.
Eles são melhor equipa, mais consistentes a todos os níveis. Claro está que nos apresentamos desfalcados, porém isso não invalida a qualidade superlativa da UDO. À imagem do confronto para a Taça Hugo dos Santos, voltamos a entrar mal na partida e não conseguimos inverter o rumo dos acontecimentos. A quatro jornadas do fim da primeira fase fomos relegados para o segundo lugar. Segue-se uma pausa para as selecções. É tempo de corrigir e de evoluir para que estejamos preparados para as decisões. Os profetas da desgraça estão aí ao virar da esquina. Provem que são capazes de alcançar a Dobradinha!
Como acima indicado, a União entrou de forma avassaladora e num ápice alcançou uma vantagem considerável. Não fosse uma sucessão de três triplos e por certo ao cabo do primeiro período o cenário era mais desfavorável para as nossas cores (31-18). No segundo quarto, as águias passaram a fazer oposição à manobra ofensiva e encurtaram distâncias (31-26). O jogo prosseguiu numa toada renhida e ao intervalo a Oliveirense vencia por 48-43.
Estava tudo em aberto. Perante as baixas relevantes das águias (Cláudio Fonseca, Arnette Hallmann, José Silva, Xavi Rey), era expectável que os comandados de Norberto Alves revelassem maior frescura física. Exigia-se por isso um Benfica mais sólido e agressivo na defesa, a condicionar a organização ofensiva da UDO, e desenvolto no ataque, que de alguma maneira perturbasse física e mentalmente o opositor. Mas saiu tudo ao contrário. Foi a UDO quem voltou a assumir as despesas do jogo, perante as facilidades concedidas pelas águias em termos defensivos, e com plena tranquilidade voltou a alargar a clivagem pontual (63-45). Reagimos, mais com o coração do que com a cabeça, e na entrada para o derradeiro parcial, ainda não estava definido o vencedor do encontro (75-66). O Benfica, de orgulho ferido, fez uma recuperação assinalável e chegou a estar a quatro pontos (79-75). Mas à semelhança de outros momentos idênticos na partida, sempre que nos aproximávamos e tínhamos posse de bola para encostar, proliferavam as decisões precipitadas dos nossos jogadores. Sucessivos erros, circulação de bola sem nexo, insistência nos triplos. O Benfica não aproveitou e a Oliveirense descolou definitivamente na recta final do encontro.
No plano individual, destaque para a utilização do norte-americano Charles Cooper, jovem extremo que em Janeiro reforçou equipa B. Mostrou bons sinais. Realce para o desempenho de Gonçalo Delgado. Foi ele indiscutivelmente o elemento mais inconformado às ordens de Arturo Álvarez. Lutou muito debaixo do cesto, e muitas vezes remando contra a maré. Somou 15 pontos e 8 ressaltos. Curiosamente a unidade encarnada mais valorizada foi Micah Downs (17 pontos e 8 ressaltos), mas pede-se muito mais ao norte-americano, sobretudo nestes desafios mais complexos. Teve vários momentos em que esteve completamente desligado. Do lado do conjunto campeão nacional, James Elissor (36 pontos) fez o que quis da nossa defesa.
Oliveirense 92-82 SL BENFICA
Eles são melhor equipa, mais consistentes a todos os níveis. Claro está que nos apresentamos desfalcados, porém isso não invalida a qualidade superlativa da UDO. À imagem do confronto para a Taça Hugo dos Santos, voltamos a entrar mal na partida e não conseguimos inverter o rumo dos acontecimentos. A quatro jornadas do fim da primeira fase fomos relegados para o segundo lugar. Segue-se uma pausa para as selecções. É tempo de corrigir e de evoluir para que estejamos preparados para as decisões. Os profetas da desgraça estão aí ao virar da esquina. Provem que são capazes de alcançar a Dobradinha!
Como acima indicado, a União entrou de forma avassaladora e num ápice alcançou uma vantagem considerável. Não fosse uma sucessão de três triplos e por certo ao cabo do primeiro período o cenário era mais desfavorável para as nossas cores (31-18). No segundo quarto, as águias passaram a fazer oposição à manobra ofensiva e encurtaram distâncias (31-26). O jogo prosseguiu numa toada renhida e ao intervalo a Oliveirense vencia por 48-43.
Estava tudo em aberto. Perante as baixas relevantes das águias (Cláudio Fonseca, Arnette Hallmann, José Silva, Xavi Rey), era expectável que os comandados de Norberto Alves revelassem maior frescura física. Exigia-se por isso um Benfica mais sólido e agressivo na defesa, a condicionar a organização ofensiva da UDO, e desenvolto no ataque, que de alguma maneira perturbasse física e mentalmente o opositor. Mas saiu tudo ao contrário. Foi a UDO quem voltou a assumir as despesas do jogo, perante as facilidades concedidas pelas águias em termos defensivos, e com plena tranquilidade voltou a alargar a clivagem pontual (63-45). Reagimos, mais com o coração do que com a cabeça, e na entrada para o derradeiro parcial, ainda não estava definido o vencedor do encontro (75-66). O Benfica, de orgulho ferido, fez uma recuperação assinalável e chegou a estar a quatro pontos (79-75). Mas à semelhança de outros momentos idênticos na partida, sempre que nos aproximávamos e tínhamos posse de bola para encostar, proliferavam as decisões precipitadas dos nossos jogadores. Sucessivos erros, circulação de bola sem nexo, insistência nos triplos. O Benfica não aproveitou e a Oliveirense descolou definitivamente na recta final do encontro.
No plano individual, destaque para a utilização do norte-americano Charles Cooper, jovem extremo que em Janeiro reforçou equipa B. Mostrou bons sinais. Realce para o desempenho de Gonçalo Delgado. Foi ele indiscutivelmente o elemento mais inconformado às ordens de Arturo Álvarez. Lutou muito debaixo do cesto, e muitas vezes remando contra a maré. Somou 15 pontos e 8 ressaltos. Curiosamente a unidade encarnada mais valorizada foi Micah Downs (17 pontos e 8 ressaltos), mas pede-se muito mais ao norte-americano, sobretudo nestes desafios mais complexos. Teve vários momentos em que esteve completamente desligado. Do lado do conjunto campeão nacional, James Elissor (36 pontos) fez o que quis da nossa defesa.
Resultados Finais da 18ª Jornada (1ª Fase)
Oliveirense 92-82 SL BENFICA
Lusitânia 94-86 Illiabum
Galitos Barreiro 98-102 FC Porto
Ovarense 82-60 V. Guimarães
Imortal 66-77 CAB Madeira
Terceira Basket 86-80 Esgueira
Galitos Barreiro 98-102 FC Porto
Ovarense 82-60 V. Guimarães
Imortal 66-77 CAB Madeira
Terceira Basket 86-80 Esgueira
Triunfo sem espinhas na recepção do líder ao Sporting Clube das Caldas, para a 22ª Jornada da 1ª Fase do Campeonato Nacional de Voleibol.
A lei do mais forte predominou na Luz. Jogo de sentido único. Os parciais (25-21; 25-15; 25-16) espelham bem a forma categórica como os comandados de Marcel Matz ultrapassaram a turma oriunda das Caldas da Rainha.
Naturalmente o técnico encarnado rodou o plantel. Até porque o jogo que ditou a eliminação europeia foi muito intenso e por conseguinte muito desgastante. Mas mesmo com as nossas segunda opções foi notório o desequilíbrio de forças. Os visitantes ainda deram um ar da sua graça no primeiro set mas sem causar calafrios. Quando o processo colectivo está bem sólido é difícil as equipas com menor expressão do campeonato colocarem-nos problemas. Nuno Pinheiro, Zelão e Filip Cveticanin fizeram parte do elenco inicial. Ao longo do encontro, foram promovidas alterações. Destaque para a entrada de Bernardo Martins, para o lugar de Rapha. O jovem português voltou a mostrar bons pormenores.
Resultados Finais da 22ª Jornada (1ª Fase)
SL BENFICA 3-0 SC Caldas (25-21; 25-15; 25-16)
Castêlo da Maia 2-3 Esmoriz (25-22; 19-25; 26-24; 15-25; 9-15)
Clube K 0-3 Sp. Espinho (16-25; 18-25; 14-25)
Ac. São Mamede 3-0 Famalicense (25-21; 25-17; 25-19)
Leixões 0-3 Sporting (27-29; 21-25; 18-25)
V. Guimarães 3-1 VC Viana (25-23; 25-21; 20-25; 37-35)
Dias antes de uma ida ao Dragão Caixa, as águias foram a Monza bater taxativamente os locais por cinco bolas sem resposta, para a 5ª Jornada do Grupo D da Liga Europeia de Hóquei em Patins.
Benfica, que contou com um apoio incansável e colorido de mais de meia centena de benfiquistas, venceu e convenceu. E selou o primeiro lugar na fase de grupos. Nota ainda para o afastamento europeu das nossas gloriosas nos Quartos de Final. Depois da vitória caseira por 2-1, perderam no rinque do CP Voltregà por 3-1, num jogo envolto em polémica.
Sublinhado especial para o nosso capitão! Poucas horas depois da perda do seu Pai, Valter Neves fez questão de viajar para Itália e foi a tempo de ajudar os seus companheiros. Ênfase também para a bonita comunhão entre adeptos e Valter Neves. Um capitão à BENFICA, merece todo o nosso apoio.
Foi seguramente o jogo mais bem conseguido da era Alejandro Domínguez. Exibição personalizada, regular e autoritária. A qualidade está lá. Há que a optimizar em prol do bem comum. O apoio inexcedível de mais de meia centena de adeptos empurrou os nossos rapazes para um triunfo contundente. Este jogo ficou também marcado pelo regresso de Diogo Rafael. Quanto a Carlos Nicolia, o astro argentino acompanhou a equipa mas ficou na bancada. De frisar ainda a utilização do jovem João Maló.
O Benfica entrou na pista determinado em não acalentar esperanças à formação italiana, também ela fortemente apoiada pela sua massa adepta. Os encarnados de um modo geral estiveram bem organizados, fechando os caminhos para a baliza à guarda de Pedro Henriques (que se mostrou a bom nível), e com critério na circulação de bola. E rapidamente chegaram à vantagem. Com classe, Jordi Adroher abriu o activo, após passe de Lucas Ordoñez. O argentino, à passagem do min 7, aumentou para 0-2. Excelente iniciativa individual, em contra-ataque a toda a velocidade, de Ordoñez. O resultado não sofreu mais alterações nos primeiros 25 min de jogo.
Na segunda parte o Benfica continuou num registo pragmático, pressionante, com preocupações defensivas e à procura de uma oportunidade (transições rápidas) para chegar de novo ao golo. Na sequência de uma "stickada" do meio da rua desferida por Albert Casanovas, Vieirinha apareceu no sítio certo para recuperar a bola e assinar o terceiro da noite. O jogo ficou sentenciado pouco depois, por via de Casanovas. O espanhol foi letal a concluir um lance de contra-golpe. Entretanto Adroher ainda desperdiçou um livre directo. Mas o momento da partida estava reservado para o min 19 da etapa complementar. Em situação de "powerplay", Valter Neves aproveitou a confusão no interior da área italiana para fixar o resultado final. Foi a cereja no topo do bolo.
Resultados Finais da 5ª Jornada do Grupo D da Liga Europeia
Monza 0-5 SL BENFICA
Para consulta de tudo sobre a época 2018/2019 das modalidades, pode ver aqui:
Basquetebol - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/basquetebol.html
Hóquei em Patins - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/hoquei-em-patins.html
Porque o SL Benfica não é só Futebol...
SPORT LISBOA E BENFICA!!! 1904!!!
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