Vai haver "negra" na Final dos Playoffs do Campeonato Nacional de Futsal. Na Luz, o Sporting conseguiu adiar a decisão do título, ao impor-se por 5-7, após grandes penalidades.
Foi fantástico ver o Pavilhão Fidelidade lotado e com um apoio incessante por parte da massa adepta. Quando todos vibramos e cantamos em uníssono somos manifestamente incomparáveis. Ontem houve vários momentos de autêntico "Inferno da Luz". Fizemos de tudo para empurrar a armada encarnada rumo à conquista do título, no entanto na lotaria dos penaltys a sorte sorriu ao conjunto verde e branco. Ao cabo de quatro jogos, ambas as equipas somam duas vitórias, pelo que tudo se irá decidir no Pavilhão João Rocha já neste Sábado, uma vez que o "eterno rival" venceu a fase regular do campeonato, o que lhe dá direito ao factor "casa". Será difícil mas já demonstramos ao longo desta Final que temos capacidade para ganhar lá. Acredita BENFICA!
Foi fantástico ver o Pavilhão Fidelidade lotado e com um apoio incessante por parte da massa adepta. Quando todos vibramos e cantamos em uníssono somos manifestamente incomparáveis. Ontem houve vários momentos de autêntico "Inferno da Luz". Fizemos de tudo para empurrar a armada encarnada rumo à conquista do título, no entanto na lotaria dos penaltys a sorte sorriu ao conjunto verde e branco. Ao cabo de quatro jogos, ambas as equipas somam duas vitórias, pelo que tudo se irá decidir no Pavilhão João Rocha já neste Sábado, uma vez que o "eterno rival" venceu a fase regular do campeonato, o que lhe dá direito ao factor "casa". Será difícil mas já demonstramos ao longo desta Final que temos capacidade para ganhar lá. Acredita BENFICA!
Pressionado, entre "a espada e a parede", ao Sporting só lhes restava uma opção, isto é, ganhar. Mesmo limitado, com uns jogadores castigados e outros afastados da melhor forma física, não deixam de ser uma equipa fortíssima, dotada de um leque vasto de soluções, como se constatou na noite desta Quarta-feira. Esteve largo período na dianteira do marcador, mas na parte final do tempo regulamentar, à semelhança do Jogo 3, as inconformadas águias (desta vez não operamos a reviravolta) colocaram Bruno Coelho no papel de "guarda-redes avançado" e, nessa condição, marcaram em duas ocasiões, empatando a partida a cinco bolas. O jogo seguiu para prolongamento, porém o marcador não sofreu mexidas e, por conseguinte, teve lugar o desempate por grandes penalidades (série de três). Os leões marcaram por duas vezes, enquanto o homem-golo dos encarnados, Fernandinho, enviou a bola à trave e posteriormente Gonçalo Portugal (aposta leonina que deu resultado para os penaltis, mas também para os livres de 10 m) impediu o golo a Bruno Coelho.
As águias até entraram praticamente a vencer. Bruno Coelho recuperou a bola e lançou para a corrida de Fernandinho. O brasileiro ganhou no despique com o opositor e rematou cruzado para o interior da baliza à guarda de André Sousa. A resposta ao tento madrugador foi rápida, com Cardinal numa movimentação à pivot a aproveitar o espaço concedido. A meio da primeira parte, os leões passaram para a frente do marcador. Muita passividade no corredor lateral e falha de marcação ao segundo poste. Os problemas defensivos das águias continuaram, na sequência de uma bola parada e de uma reposição lateral, respectivamente, e o Sporting avolumou a vantagem para 1-4. Cristiano, novamente titular, pese embora o regresso de Roncaglio, era o espelho do desnorte e insegurança benfiquista por esta altura. A apatia tomava conta da equipa. Eis que o Sporting atingiu a 5ª falta e entretanto as águias beneficiaram de dois livres de 10 m, contudo quer Bruno Coelho quer Raul Campos não foram felizes nos seus intentos. Deives reduziu para 2-4 já próximo do intervalo, numa oportuna recarga a um disparo de Raul Campos ao poste. É certo que a nível defensivo passamos por dificuldades e que os golos sofridos causaram mossa, no entanto com um pouco mais de acerto no capítulo ofensivo, nas bolas paradas essencialmente, porventura teríamos recolhido aos balneários com outro semblante.
O jogo estava longe de estar resolvido, até porque nos confrontos entre as duas melhores formações nacionais a incerteza quanto ao vencedor dura até ao apito final. Aliás, o encontro anterior desta Final atesta significativamente isso mesmo. E neste quarto jogo também se verificou isso. Primeiro, Robinho descobriu Fernandinho que teve uma recepção orientada e finalizou com classe. Estavam cumpridos 7 min deste segundo tempo. Dois min volvidos, o SCP repôs a diferença em dois golos, com muita passividade benfiquista. Desta vez, o Benfica não esmoreceu, bem pelo contrário, e foi empenhado em busca do empate. Bolas nos ferros continuaram, bem como as boas intervenções protagonizadas por André Sousa. A menos de 5 min do fim as águias avançaram com o "5 para 4" e, consequentemente, ficaram completamente balanceadas para a frente (muito bem na procura da melhor solução). Fernandinho, a encostar, e Raul Campos, com uma boa execução entre as pernas de André Sousa já bem dentro do minuto final, foram os obreiros. Destaque para o trabalho colectivo e particularmente para a toque genial de Fernandinho a assistir para o 5-5. As bancadas da Luz "explodiram". O Benfica conseguiu levar o jogo para prolongamento.
No tempo extra, mediante a acumulação de amarelos da 2ª parte, o Sporting cedo ficou tapado por faltas. O Benfica terminou o tempo regulamentar com duas faltas mas drasticamente atingiu a 5ª falta, ficando também condicionado. Naturalmente, o ritmo de jogo baixou, com ambas as equipas muito cautelosas, encaixadas uma na outra tacticamente, menos agressivas, sem correr grandes riscos, menos acutilantes no processo ofensivo e fisicamente desgastadas. O 5-5 permaneceu intacto e o Derby foi para penaltys, depois de um empate a cinco bolas, nos 50 min da partida. O Sporting foi mais feliz na concretização. Agora é o tudo ou nada. Segue-se uma deslocação a casa do velho rival lisboeta. Quem ganhar, sagra-se campeão. E nós queremos muito, tal como a equipa. Juntos! Rumo ao título, meu BENFICA!
As águias até entraram praticamente a vencer. Bruno Coelho recuperou a bola e lançou para a corrida de Fernandinho. O brasileiro ganhou no despique com o opositor e rematou cruzado para o interior da baliza à guarda de André Sousa. A resposta ao tento madrugador foi rápida, com Cardinal numa movimentação à pivot a aproveitar o espaço concedido. A meio da primeira parte, os leões passaram para a frente do marcador. Muita passividade no corredor lateral e falha de marcação ao segundo poste. Os problemas defensivos das águias continuaram, na sequência de uma bola parada e de uma reposição lateral, respectivamente, e o Sporting avolumou a vantagem para 1-4. Cristiano, novamente titular, pese embora o regresso de Roncaglio, era o espelho do desnorte e insegurança benfiquista por esta altura. A apatia tomava conta da equipa. Eis que o Sporting atingiu a 5ª falta e entretanto as águias beneficiaram de dois livres de 10 m, contudo quer Bruno Coelho quer Raul Campos não foram felizes nos seus intentos. Deives reduziu para 2-4 já próximo do intervalo, numa oportuna recarga a um disparo de Raul Campos ao poste. É certo que a nível defensivo passamos por dificuldades e que os golos sofridos causaram mossa, no entanto com um pouco mais de acerto no capítulo ofensivo, nas bolas paradas essencialmente, porventura teríamos recolhido aos balneários com outro semblante.
O jogo estava longe de estar resolvido, até porque nos confrontos entre as duas melhores formações nacionais a incerteza quanto ao vencedor dura até ao apito final. Aliás, o encontro anterior desta Final atesta significativamente isso mesmo. E neste quarto jogo também se verificou isso. Primeiro, Robinho descobriu Fernandinho que teve uma recepção orientada e finalizou com classe. Estavam cumpridos 7 min deste segundo tempo. Dois min volvidos, o SCP repôs a diferença em dois golos, com muita passividade benfiquista. Desta vez, o Benfica não esmoreceu, bem pelo contrário, e foi empenhado em busca do empate. Bolas nos ferros continuaram, bem como as boas intervenções protagonizadas por André Sousa. A menos de 5 min do fim as águias avançaram com o "5 para 4" e, consequentemente, ficaram completamente balanceadas para a frente (muito bem na procura da melhor solução). Fernandinho, a encostar, e Raul Campos, com uma boa execução entre as pernas de André Sousa já bem dentro do minuto final, foram os obreiros. Destaque para o trabalho colectivo e particularmente para a toque genial de Fernandinho a assistir para o 5-5. As bancadas da Luz "explodiram". O Benfica conseguiu levar o jogo para prolongamento.
No tempo extra, mediante a acumulação de amarelos da 2ª parte, o Sporting cedo ficou tapado por faltas. O Benfica terminou o tempo regulamentar com duas faltas mas drasticamente atingiu a 5ª falta, ficando também condicionado. Naturalmente, o ritmo de jogo baixou, com ambas as equipas muito cautelosas, encaixadas uma na outra tacticamente, menos agressivas, sem correr grandes riscos, menos acutilantes no processo ofensivo e fisicamente desgastadas. O 5-5 permaneceu intacto e o Derby foi para penaltys, depois de um empate a cinco bolas, nos 50 min da partida. O Sporting foi mais feliz na concretização. Agora é o tudo ou nada. Segue-se uma deslocação a casa do velho rival lisboeta. Quem ganhar, sagra-se campeão. E nós queremos muito, tal como a equipa. Juntos! Rumo ao título, meu BENFICA!
Resultado Final do 4º Jogo da Final dos Playoffs
SL BENFICA 5-7 (g.p.) Sporting
SL BENFICA 5-7 (g.p.) Sporting
Para consulta de tudo sobre a época 2017/2018 das modalidades, pode ver aqui:
Basquetebol - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/basquetebol.html
Hóquei em Patins - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/hoquei-em-patins.html
Porque o SL Benfica não é só Futebol...
SPORT LISBOA E BENFICA!!! 1904!!!
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