Maior do que a nossa glória? Nem a vossa inveja! Há coisas que nunca mudam no desporto nacional, e aquilo que se visionou em Espinho e em Valongo reflecte bem a forma como tudo vale para derrubar o SL Benfica.
Benfica não desarma. Em Braga, venceu e convenceu perante o ABC, por 21-24, em jogo relativo à 25ª e penúltima Jornada da 1ª Fase do Campeonato Nacional de Andebol.
Uma dezena de benfiquistas viu no Pavilhão Flávio Sá Leite a turma comandada por Carlos Resende garantir três preciosos pontos que nos mantêm igualados com o FC Porto na vice-liderança.
Vitória que não sofre qualquer tipo de contestação. Não fosse a ineficácia encarnada nalguns lances isolados perante o veterano Humberto Gomes e sobretudo nos livres de 7 metros e poderíamos ter resolvido a contenda mais cedo e até ter construído um resultado mais desnivelado.
O ascendente benfiquista foi uma constante durante grande parte do desafio, apoiado numa defesa coesa e pressionante e num ataque a procurar a melhor solução. Depois de uma entrada determinada (1-4), veio ao de cima alguma falta de lucidez no momento de finalizar, pese embora o mérito do guarda-redes anfitrião. Por diversas ocasiões tivemos chances para aumentar a vantagem mas fomos precipitados, permitindo ao ABC manter-se próximo no marcador, aliás também no segundo tempo isso aconteceu. Ao intervalo, vencíamos por 10-11, o que comprova que as defesas se superiorizavam aos ataques.
O ABC voltou mais atrevido, empolgado pelo seu público que obviamente marcou presença em peso, e beneficiando de erros e hesitações encarnadas na fase ofensiva, passou para a frente no marcador (12-11) e manteve o jogo renhido durante algum período de tempo. O Benfica lá despertou e retomou a dianteira (13-14). A 10 min do fim, revelando maior frescura física, cavou uma vantagem de três golos (17-20), que haveria de conseguir conservar até ao final da partida.
Para além da ineficácia há a destacar a baixa produtividade das nossas pontas. Percebe-se claramente que no processo ofensivo tentamos ao máximo explorar a zona central, o que revela a falta de ligação e confiança com o jogo das nossas pontas.
O técnico Carlos Resende optou por não rodar muito o seu plantel. André Alves, Gonçalo Nogueira, Miguel Espinha, Arthur Patrianova não saíram do banco. Nuno Grilo entrou a menos de 4 min do apito final, após a terceira exclusão de Cavalcanti.
A nível particular, é justo enfatizar o desempenho de Alexandre Cavalcanti, autor de sete tentos, e de Hugo Figueira na baliza encarnada, essencialmente na fase capital da partida. Em sentido oposto, Ricardo Pesqueira tem de rever a forma como aborda os adversários na organização defensiva. Aos 15 min já somava duas exclusões e com naturalidade foi expulso, logo no reatamento do jogo após o descanso regulamentar.
Resultados Finais da 25ª Jornada
ABC 21-24 SL BENFICA
AC Fafe 17-38 FC Porto
AA Avanca 25-32 Sporting
Águas Santas 40-30 Boa Hora FC
Arsenal Clube Devesa 25-25 ISMAI
Belenenses 27-23 São Bernardo
AA Avanca 25-32 Sporting
Águas Santas 40-30 Boa Hora FC
Arsenal Clube Devesa 25-25 ISMAI
Belenenses 27-23 São Bernardo
Duas vitórias expressivas, quando nos aproximamos do final da 1ª Fase do Campeonato Nacional de Basquetebol.
Não se admitia outro desfecho frente aos lanternas vermelhas. Está assim selado o primeiro lugar nesta fase por parte dos detentores do troféu do escalão máximo nacional da modalidade.
No Sábado, despachamos o Eléctrico Futebol Clube, por 116-88, na 20ª Jornada.
Com uma prestação defensiva muito passiva, como espelham os pontos sofridos, o Benfica demorou a impor a lei do mais forte. Só na 2ª parte descolamos definitivamente, mais concentrados na parte defensiva e determinados ofensivamente, tendo alargado o fosso no 4º Período. Existia muita curiosidade para ver os novos reforços em acção. Evidentemente se notou que ainda não estão entrosados com os companheiros, mas deu para perceber à medida que o jogo foi decorrendo que ambos têm qualidade. Todic esteve mais solto, mostrando competências a atirar ao cesto e na luta das tabelas, enquanto Pitts se apresentou um pouco mais discreto, porém também foi o último a chegar à nossa equipa. João Saores e Cláudio Fonseca, a recuperarem de lesão, não foram utilizados. Carlos Morais foi o mais elemento valioso, ao somar 20 pontos, 8 ressaltos e 7 assistências.
Já no Domingo, nada a apontar. Atravessamos o Rio Tejo, e fomos vencer categoricamente por 56-104 ao reduto do Barreirense, para a 21ª Jornada.
Encerramos com toda a tranquilidade a jornada dupla. Daqueles jogos em que a diferença de valor dos plantéis ficou realmente bem patente. As armas que o emblema histórico do Barreiro possui são claramente inferiores às nossas. O colectivo de José Ricardo respeitou o opositor e ao invés do confronto no dia anterior não "dormiu à sombra da bananeira" e dominou o jogo durante os 40 min. A excelente eficácia de José Silva no tiro exterior (sete triplos) ajudou à festa.
Resultados Finais da 20ª Jornada (1ª Fase)
SL BENFICA 116-88 Eléctrico
Oliveirense 101-82 Barreirense
CAB Madeira 93-66 Terceira Basket
Galitos Barreiro 89-66 Lusitânia
FC Porto 97-93 Ovarense
Resultados Finais da 21ª Jornada (1ª Fase)
Barreirense 56-104 SL BENFICA
CAB Madeira 86-81 Lusitânia
Eléctrico 67-101 FC Porto
Ovarense 78-75 Galitos Barreiro
V. Guimarães 92-98 Terceira Basket
Illiabum 74-80 Oliveirense
Eléctrico 67-101 FC Porto
Ovarense 78-75 Galitos Barreiro
V. Guimarães 92-98 Terceira Basket
Illiabum 74-80 Oliveirense
Queriam ganhar a todo o custo, sem honrarem a palavra... Nem assim. Campeão Nacional de Voleibol foi a Espinho impor-se categoricamente no Jogo 1 das Meias Finais dos Playoffs.
Orgulho nos nossos rapazes e nas duas dezenas de benfiquistas que compareceram na Capital do Voleibol e se fizeram ouvir de forma bastante ruidosa! Adiantamo-nos na batalha.
Apito inicial do jogo foi dado com aproximadamente duas horas de atraso, tendo em consideração que aparentemente choveu na Nave Desportiva de Espinho, o que impedia a realização do mesmo na Arena Tigre pois o piso encontrava-se escorregadio e portanto não estavam reunidas as condições de segurança minimamente desejáveis.
Para que fique claro, Benfica e Sporting de Espinho, bem como o delegado da federação concordaram que o jogo não se iria realizar no Sábado, porque os espinhenses afirmaram não terem alternativa (regulamento permite que anfitrião possa encontrar um pavilhão em 45 min). Prontamente os responsáveis encarnados ordenaram aos nossos atletas que interrompessem o aquecimento e regressassem aos balneários. Quando já estavam a tomar banho, os dirigentes do Sp. Espinho surgem com a ideia de afinal se jogar ainda naquele dia pelas 19 horas, no Pavilhão da Associação Académica de Espinho. Eles queriam aproveitar ao máximo o desgaste físico resultante do jogo europeu do Benfica a meio da semana. Não honraram a palavra e a Federação anuiu. O Benfica bem contestou mas de nada valeu, porque basicamente a federação pactuou. A FPV confunde-se com o principal emblema de Espinho. Estava tudo preparado para derrubar os Campeões Nacionais. Além disso, ao invés do que estava acordado, a SPORT TV já não transmitiu o jogo em directo, porque o Pavilhão Arquitecto Jerónimo Reis não oferecia condições técnicas para o efeito. O jogo começou perto das 20 horas...
A impunidade dos espinhenses é qualquer coisa de inacreditável. E são sistematicamente as mesmas caras. Filipe Vitó passa o jogo todo a provocar Nuno Brites, treinador adjunto do SLB, também José Jardim assim como a protestar junto dos árbitros. Os próprios jogadores passaram o jogo todo a pressionar e a barafustar. A parte final do jogo foi pautada por ânimos bastante exaltados, com três cartões vermelhos mostrados à equipa da casa, por protestos veementes, para ser simpático, e depois foi o descalabro após o apito final. Dirigentes e equipa técnica do Benfica insultados, ameaçados, empurrados, pisados, cuspidos e tudo mais. Uma autêntica vergonha! Neste fim de semana que se aproxima exige-se que os benfiquistas mostrem contundentemente que estão com a equipa e que façam o Sp. Espinho sentir na pele a força do Benfica!
No elenco inicial constaram Milija Mrdak (autor de uma fantástica exibição, com 19 pontos), Fred Winters e Tiago Violas. José Jardim premiava assim a boa actuação dos três atletas no compromisso europeu a meio da semana. E bem se pode dizer que a aposta surtiu efeito. De mencionar ainda a boa actuação da equipa de arbitragem, excepto na forma como durante o jogo permitiu as constantes pressões vindas do banco e da quadra.
Com um início fulgurante, os encarnados cavaram um fosso no marcador (5-11), que teve o condão de calar a massa adepta contrária. Os espinhenses demonstravam claramente estar surpreendidos pela eficácia e consistência reveladas pelas águias. O Benfica ampliou ainda mais as distâncias (8-18) e venceu com facilidade o primeiro parcial (12-25).
No segundo set, o Benfica continuou a provocar muitas dificuldades aos vareiros. Um serviço potente (Mrdak a distinguir-se), um bloco a funcionar, Violas bem a distribuir e a conectar-se bem com os colegas do centro da rede. Em suma, os encarnados superiorizavam-se em todos capítulos do jogo. No primeiro tempo técnico a vantagem já era de três pontos (5-8), e gradualmente aumentamos a diferença no marcador até aos 16-25.
Já no terceiro parcial, a história foi diferente. Uma sucessão de erros, sobretudo na recepção, permitiu aos tigres ganhar por 25-19 e reduzir para 1-2 em sets. Desde cedo (8-3) se percebeu que dificilmente os homens de "águia ao peito" iriam inverter a situação. JJ ainda fez entrar Vinhedo e Hugo Gaspar, mas já era tarde de mais para agir. No parcial seguinte, já com o Benfica de regresso à composição titular, o equilíbrio foi a nota dominante no início (8-7), mas depois com autoridade o Benfica fugiu no marcador (11-16) e venceu com categoria (14-25), colocando-se na frente da eliminatória. Seguem-se dois jogos na Luz, já no próximo fim de semana.
Campeonato Nacional - Jogo 1 da 1/2 Final dos Playoffs
Sp. Espinho 1-3 SL BENFICA (12-25; 16-25; 25-19; 14-25)
Orgulho nos nossos rapazes e nas duas dezenas de benfiquistas que compareceram na Capital do Voleibol e se fizeram ouvir de forma bastante ruidosa! Adiantamo-nos na batalha.
Apito inicial do jogo foi dado com aproximadamente duas horas de atraso, tendo em consideração que aparentemente choveu na Nave Desportiva de Espinho, o que impedia a realização do mesmo na Arena Tigre pois o piso encontrava-se escorregadio e portanto não estavam reunidas as condições de segurança minimamente desejáveis.
Para que fique claro, Benfica e Sporting de Espinho, bem como o delegado da federação concordaram que o jogo não se iria realizar no Sábado, porque os espinhenses afirmaram não terem alternativa (regulamento permite que anfitrião possa encontrar um pavilhão em 45 min). Prontamente os responsáveis encarnados ordenaram aos nossos atletas que interrompessem o aquecimento e regressassem aos balneários. Quando já estavam a tomar banho, os dirigentes do Sp. Espinho surgem com a ideia de afinal se jogar ainda naquele dia pelas 19 horas, no Pavilhão da Associação Académica de Espinho. Eles queriam aproveitar ao máximo o desgaste físico resultante do jogo europeu do Benfica a meio da semana. Não honraram a palavra e a Federação anuiu. O Benfica bem contestou mas de nada valeu, porque basicamente a federação pactuou. A FPV confunde-se com o principal emblema de Espinho. Estava tudo preparado para derrubar os Campeões Nacionais. Além disso, ao invés do que estava acordado, a SPORT TV já não transmitiu o jogo em directo, porque o Pavilhão Arquitecto Jerónimo Reis não oferecia condições técnicas para o efeito. O jogo começou perto das 20 horas...
A impunidade dos espinhenses é qualquer coisa de inacreditável. E são sistematicamente as mesmas caras. Filipe Vitó passa o jogo todo a provocar Nuno Brites, treinador adjunto do SLB, também José Jardim assim como a protestar junto dos árbitros. Os próprios jogadores passaram o jogo todo a pressionar e a barafustar. A parte final do jogo foi pautada por ânimos bastante exaltados, com três cartões vermelhos mostrados à equipa da casa, por protestos veementes, para ser simpático, e depois foi o descalabro após o apito final. Dirigentes e equipa técnica do Benfica insultados, ameaçados, empurrados, pisados, cuspidos e tudo mais. Uma autêntica vergonha! Neste fim de semana que se aproxima exige-se que os benfiquistas mostrem contundentemente que estão com a equipa e que façam o Sp. Espinho sentir na pele a força do Benfica!
No elenco inicial constaram Milija Mrdak (autor de uma fantástica exibição, com 19 pontos), Fred Winters e Tiago Violas. José Jardim premiava assim a boa actuação dos três atletas no compromisso europeu a meio da semana. E bem se pode dizer que a aposta surtiu efeito. De mencionar ainda a boa actuação da equipa de arbitragem, excepto na forma como durante o jogo permitiu as constantes pressões vindas do banco e da quadra.
Com um início fulgurante, os encarnados cavaram um fosso no marcador (5-11), que teve o condão de calar a massa adepta contrária. Os espinhenses demonstravam claramente estar surpreendidos pela eficácia e consistência reveladas pelas águias. O Benfica ampliou ainda mais as distâncias (8-18) e venceu com facilidade o primeiro parcial (12-25).
No segundo set, o Benfica continuou a provocar muitas dificuldades aos vareiros. Um serviço potente (Mrdak a distinguir-se), um bloco a funcionar, Violas bem a distribuir e a conectar-se bem com os colegas do centro da rede. Em suma, os encarnados superiorizavam-se em todos capítulos do jogo. No primeiro tempo técnico a vantagem já era de três pontos (5-8), e gradualmente aumentamos a diferença no marcador até aos 16-25.
Já no terceiro parcial, a história foi diferente. Uma sucessão de erros, sobretudo na recepção, permitiu aos tigres ganhar por 25-19 e reduzir para 1-2 em sets. Desde cedo (8-3) se percebeu que dificilmente os homens de "águia ao peito" iriam inverter a situação. JJ ainda fez entrar Vinhedo e Hugo Gaspar, mas já era tarde de mais para agir. No parcial seguinte, já com o Benfica de regresso à composição titular, o equilíbrio foi a nota dominante no início (8-7), mas depois com autoridade o Benfica fugiu no marcador (11-16) e venceu com categoria (14-25), colocando-se na frente da eliminatória. Seguem-se dois jogos na Luz, já no próximo fim de semana.
Campeonato Nacional - Jogo 1 da 1/2 Final dos Playoffs
Sp. Espinho 1-3 SL BENFICA (12-25; 16-25; 25-19; 14-25)
Faltam palavras... Igualdade a duas bolas na visita à pista da Associação Desportiva de Valongo, para a 18ª Jornada do Campeonato Nacional de Hóquei em Patins. Mais um festival daqueles protagonizado por Joaquim Pinto e Paulo Rainha.
Esta tem sido uma semana em que o melhor é optar por tentar abster-se do mundo desportivo. Sentimo-nos impotentes perante as evidências do passado Domingo. Caímos para a vice-liderança da tabela classificativa, partilhada com o FC Porto. Sporting assume a dianteira.
A nomeação da dupla de arbitragem deixava antever o pior. Um tirou-nos o título em 2014, o outro em 2017. Não está em causa a valia do adversário, mas sentia-se que tudo seria feito para que o Benfica escorregasse nesta viagem ao Norte do país. Gozam connosco à descarada! A Federação Portuguesa de Patinagem ultrapassa todos os limites ano após ano. E antes do jogo soou ainda mais os alarmes entre as dezenas de benfiquistas presentes, uma vez que se confirmava a ausência por lesão de Tiago Rafael.
Ambiente escaldante e pista inclinada em Valongo. Nada de novo. Houve dualidade de critérios. Azuis, faltas fora da área transformadas em penalty, grandes penalidades por marcar, simulações permitidas, um golo que não foi validado. Depois do 0-2 (tentos de João Rodrigues e Diogo Rafael) começou o verdadeiro festival. A última falta assinalada (a 9ª) a favor do SL Benfica aconteceu a quase 8 min do apito final... Bem que podemos dizer que foi a uma sorte o Benfica não ter perdido.
O jogo foi todo ele muito nivelado, grande réplica do Valongo, que apostou em ataques compridos, mas na verdade até foi no contra-ataque se levou mais perigo à baliza de Pedro Henriques, que esteve em grande nível. Do lado encarnado, muito volume ofensivo e mais remates que o adversário, mas Leonardo Pais confirmou o excelente momento de forma e negou variadas vezes o golo ao Benfica. Quando cedeu ao 0-2, entrou Joaquim Pinto em acção para mudar o curso do jogo.
Como acima mencionamos Tiago Rafael não foi utilizado mas esteve no banco. Portanto logo aí era menos um para rodar. Além disso, Pedro Nunes não apostou em Miguel Rocha, o que naturalmente traduziu-se num maior desgaste físico por parte dos companheiros de equipa que actuaram. Não se entende tal opção, especialmente quando o jogo foi tão acelerado e alguns jogadores acusaram o cansaço, como por exemplo Nicolía ainda na primeira parte.
Resultados Finais da 18ª Jornada
AD Valongo 2-2 SL BENFICA
HC Braga 6-4 Paço de Arcos
Sp. Tomar 12-2 HCP Grândola
HC Turquel 1-7 Sporting
Valença HC 1-5 FC Porto
Juv. Viana 5-3 Infante Sagres
OC Barcelos 2-3 OliveirenseNa curta deslocação efectuada, o Futsal benfiquista obteve uma vitória dramática por 3-4 ante os Leões de Porto Salvo, em jogo a contar para a 19ª Jornada da Fase Regular do Campeonato Nacional.
Regressamos aos triunfos mas não convencemos. Reforçamos a 2ª posição, em virtude do empate registado pelo Sporting de Braga.
Os homens da casa entraram praticamente a vencer e não tardaram a fazer o segundo golo da noite, perante a apatia encarnada. Porém houve uma excelente reacção benfiquista. Cerebral na organização ofensiva e mais concentrado, naturalmente os lances de golo iminente foram surgindo em catadupa. Fernandinho e Deives foram o culminar desse bom momento do colectivo de Joel Rocha, empatando o encontro, Ao intervalo já se justificava a vantagem benfiquista.
Logo nos instantes iniciais da etapa complementar, o Benfica colocou-se pela primeira vez na posição de vantagem, por intermédio de Robinho. Mas depois as águias adormeceram e o jogo foi-se mantendo equilibrado e em aberto. A equipa da casa acabou por repor o empate, e só aí o Benfica voltou a mostrar a sua qualidade e se acercou da baliza anfitriã com perigo. Num autogolo do ex-Benfica Ré, já perto do apito final, as águias voltaram a liderança do 'placar' e conseguiram de forma sofrida garantir a soma de mais três pontos. Por último, nota para a titularidade novamente assumida por Cristiano na nossa baliza, desta vez por lesão de Diego Roncaglio.
Resultados Finais da 19ª Jornada
Leões de Porto Salvo 3-4 SL BENFICA
Unidos Pinheirense 2-1 Burinhosa
Sp. Braga 1-1 AD Fundão
Sp. Braga 1-1 AD Fundão
GD Fabril 6-6 Quinta dos Lombos
Belenenses 5-1 Desp. Aves
Sporting 5-1 Módicus
Para consulta de tudo sobre a época 2017/2018 das modalidades, pode ver aqui:
Basquetebol - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/basquetebol.html
Hóquei em Patins - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/hoquei-em-patins.html
Porque o SL Benfica não é só Futebol...
SPORT LISBOA E BENFICA!!! 1904!!!
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