O Voleibol Benfica foi derrotado por 2-3, na Luz, perante o Bunge Ravenna, para a 2ª Mão dos Quartos de Final da Challenge Cup.
Fomos eliminados por uma equipa de um patamar superior ao nosso indiscutivelmente, sobretudo a nível individual. Caímos de pé. Agora só existe uma opção: conquistar o campeonato e a Taça de Portugal. Até ao momento a derrota na Supertaça conjugada com o afastamento europeu causa evidentemente legítima preocupação, até porque a fasquia estava elevada por parte dos responsáveis da secção, mas o balanço da época faz-se no fim e ainda há troféus importantes a disputar.
Sem surpresa, os adeptos benfiquistas não corresponderam ao apelo, uma vez que o pavilhão esteve longe de encher, isto no dia em que o clube festejou 114 anos de existência. Com um pavilhão bem composto e ao rubro porventura o desfecho teria sido diferente...
O técnico José Jardim promoveu uma alteração na composição titular, oferecendo a titularidade a Tiago Violas na distribuição, o que causou surpresa, contudo o internacional português realizou uma boa exibição.
O jogo começou mal para os rapazes da Luz (4-8), com uma sucessão de ataques não concretizados, contrastando com a eficácia adversária. Ainda recuperámos, com bloco a funcionar (10-11), mas os italianos quebraram o ascendente encarnado e fugiram novamente no marcador (12-17). JJ ainda fez entrar Fred Winters, Vinhedo e Milija Mrdak, mas o destino já estava traçado, com o SLB algo desorientado e Ravenna a colocar-se em vantagem na partida (21-25). Portanto, a margem de erro tinha terminado, em função do resultado trazido de Itália. O Benfica estava obrigado a vencer os três sets seguintes para manter em aberto a possibilidade de apuramento, ou seja, levar o jogo para "golden set".
Ciente disso, com a entrada em campo de Mrdak, as águias reagiram da melhor forma, mais controladas do ponto de vista emocional, e conseguiram a reviravolta, vencendo os dois sets seguintes, por 25-22 e 25-18. No segundo set, depois de algum equilíbrio, os italianos descolaram com um parcial 0-5 (9-13), porém o colectivo encarnado respondeu prontamente (12-13). Quando parecia tudo bem encaminhado para o Ravenna (14-18), o Benfica correu atrás do prejuízo e, a fazer mossa no serviço e eficazes nas restantes acções, foi bem sucedido (20-19), acabando por repor o empate (25-22). Já no set seguinte, o Benfica entrou a todo o gás (8-4), com agressividade e eficácia na recepção e no remate, dilatou distâncias (16-7) e venceu com relativa facilidade (25-18), aproveitando os erros cometidos pelos visitantes.
No 4º set ficou definida a passagem dos italianos à eliminatória seguinte. O Ravenna, de regresso ao esquema inicial, com maior frescura física e experiência neste tipo de jogos mais competitivos, e sem piedade perante os problemas patenteados pelas águias no capítulo da recepção, liderou o marcador (6-9 e 12-16) durante largo período. Após o 2º tempo técnico, os encarnados restabeleceram a igualdade (16-16) e a incerteza no marcador prevaleceu até à fase decisiva do set. Estivemos na frente do marcador (22-21) mas os italianos, mais racionais, conseguiram impedir que a eliminatória fosse resolvida no "golden set". Estava ao nosso alcance, contudo os italianos, através do oposto austríaco que tínhamos mencionado na crónica de antevisão, ultrapassaram a barreira benfiquista e ganharam por 22-25.
Restava então ficar conhecido o vencedor do jogo, uma vez que estava ditada a eliminação benfiquista. Na "negra", JJ deu oportunidade a Dusan e Cveticannin. Este set foi dominado pelo equilíbrio, todavia os italianos impuseram-se por 14-16. Chega assim ao fim uma campanha, em que afastamos duas equipas romenas e uma austríaca.
Fomos eliminados por uma equipa de um patamar superior ao nosso indiscutivelmente, sobretudo a nível individual. Caímos de pé. Agora só existe uma opção: conquistar o campeonato e a Taça de Portugal. Até ao momento a derrota na Supertaça conjugada com o afastamento europeu causa evidentemente legítima preocupação, até porque a fasquia estava elevada por parte dos responsáveis da secção, mas o balanço da época faz-se no fim e ainda há troféus importantes a disputar.
Sem surpresa, os adeptos benfiquistas não corresponderam ao apelo, uma vez que o pavilhão esteve longe de encher, isto no dia em que o clube festejou 114 anos de existência. Com um pavilhão bem composto e ao rubro porventura o desfecho teria sido diferente...
O técnico José Jardim promoveu uma alteração na composição titular, oferecendo a titularidade a Tiago Violas na distribuição, o que causou surpresa, contudo o internacional português realizou uma boa exibição.
O jogo começou mal para os rapazes da Luz (4-8), com uma sucessão de ataques não concretizados, contrastando com a eficácia adversária. Ainda recuperámos, com bloco a funcionar (10-11), mas os italianos quebraram o ascendente encarnado e fugiram novamente no marcador (12-17). JJ ainda fez entrar Fred Winters, Vinhedo e Milija Mrdak, mas o destino já estava traçado, com o SLB algo desorientado e Ravenna a colocar-se em vantagem na partida (21-25). Portanto, a margem de erro tinha terminado, em função do resultado trazido de Itália. O Benfica estava obrigado a vencer os três sets seguintes para manter em aberto a possibilidade de apuramento, ou seja, levar o jogo para "golden set".
Ciente disso, com a entrada em campo de Mrdak, as águias reagiram da melhor forma, mais controladas do ponto de vista emocional, e conseguiram a reviravolta, vencendo os dois sets seguintes, por 25-22 e 25-18. No segundo set, depois de algum equilíbrio, os italianos descolaram com um parcial 0-5 (9-13), porém o colectivo encarnado respondeu prontamente (12-13). Quando parecia tudo bem encaminhado para o Ravenna (14-18), o Benfica correu atrás do prejuízo e, a fazer mossa no serviço e eficazes nas restantes acções, foi bem sucedido (20-19), acabando por repor o empate (25-22). Já no set seguinte, o Benfica entrou a todo o gás (8-4), com agressividade e eficácia na recepção e no remate, dilatou distâncias (16-7) e venceu com relativa facilidade (25-18), aproveitando os erros cometidos pelos visitantes.
No 4º set ficou definida a passagem dos italianos à eliminatória seguinte. O Ravenna, de regresso ao esquema inicial, com maior frescura física e experiência neste tipo de jogos mais competitivos, e sem piedade perante os problemas patenteados pelas águias no capítulo da recepção, liderou o marcador (6-9 e 12-16) durante largo período. Após o 2º tempo técnico, os encarnados restabeleceram a igualdade (16-16) e a incerteza no marcador prevaleceu até à fase decisiva do set. Estivemos na frente do marcador (22-21) mas os italianos, mais racionais, conseguiram impedir que a eliminatória fosse resolvida no "golden set". Estava ao nosso alcance, contudo os italianos, através do oposto austríaco que tínhamos mencionado na crónica de antevisão, ultrapassaram a barreira benfiquista e ganharam por 22-25.
Restava então ficar conhecido o vencedor do jogo, uma vez que estava ditada a eliminação benfiquista. Na "negra", JJ deu oportunidade a Dusan e Cveticannin. Este set foi dominado pelo equilíbrio, todavia os italianos impuseram-se por 14-16. Chega assim ao fim uma campanha, em que afastamos duas equipas romenas e uma austríaca.
SL BENFICA 2-3 Bunge Ravenna (21-25; 25-22; 25-18; 22-25; 14-16)
Para consulta de tudo sobre a época 2017/2018 das modalidades, pode ver aqui:
Basquetebol - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/basquetebol.html
Hóquei em Patins - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/hoquei-em-patins.html
Porque o SL Benfica não é só Futebol...
SPORT LISBOA E BENFICA!!! 1904!!!
Sem comentários:
Enviar um comentário