Num pavilhão lotado e carregado de ódio pelas nossas cores, o que não constitui novidade, a formação benfiquista averbou uma derrota por 30-27 frente ao FC Porto, em jogo relativo à 4ª Jornada da Fase Final do Campeonato Nacional de Andebol.
Obviamente não estamos satisfeitos com o resultado pois coloca-nos ainda mais arredados da luta pelo título, no entanto na realidade o Benfica ofereceu uma boa réplica e poderia ter arrecadado os três pontos na deslocação à Invicta. Na tabela classificativa continuamos na 3ª posição, beneficiando de novo desaire consentido pelo ABC, desta vez na recepção ao Águas Santas.
Perante um plantel reconhecidamente com maior qualidade individual, os encarnados tiveram o condão de manter o jogo dividido durante largo período, porém a inconsistência patenteada na fase decisiva do duelo revelou-se determinante no desfecho do mesmo. Mariano Ortega não esteve feliz na rotação de plantel efectuada durante o jogo, nomeadamente ao prescindir das suas melhores unidades em momentos cruciais, e o cansaço de alguns jogadores não justifica tudo...
A primeira parte do encontro foi marcada pelo equilíbrio. A equipa da casa atingiu a vantagem de três golos (12-9) a sensivelmente 10 min do intervalo, mas a resposta das águias foi pronta (12-12), tendo recolhido aos balneários com vantagem mínima (15-16). No global, um bom desempenho do Benfica, alheio ao ambiente extremamente adverso, com inteligência e paciência na organização ofensiva e um bloco defensivo unido. A diferença no marcador poderia ter sido mais acentuada, em virtude de alguns erros individuais.
Nos instantes iniciais do 2º tempo, o conjunto encarnado alcançou uma vantagem de dois golos e conseguiu conservar o ascendente na partida durante cerca de 10 min. Um parcial de 3-0 permitiu à formação portista retomar a dianteira no marcador (22-21). A eficácia ofensiva dos encarnados baixou drasticamente, com o guardião Alfredo Quintana em destaque na baliza azul. Precipitações no processo ofensivo e golos "cantados" desperdiçados aliado a uma menor agressividade e solidez defensiva. Consequência disso? A pouco mais de 10 min do fim, o FC Porto alcançou uma vantagem de 3 golos (25-22), que haveria de segurar até ao apito final.
Mais do que o aspecto físico, a qualidade dos intervenientes fez a diferença na fase crítica do desafio. O Benfica oscilou bastante de rendimento, quer na finalização quer na vulnerabilidade do sistema defensivo que raramente incluiu marcação individual, frente a um FC Porto que fez uma actuação em crescendo mas que não impressionou do ponto de vista colectivo.
Se há jogadores que vão demonstrando que não possuem valor para representar o glorioso emblema, há também aqueles que sistematicamente tentam levar a equipa "às costas", como é o caso de Belone Moreira, que na noite desta Quarta-feira, foi o melhor marcador do Clássico, com 8 golos.
Obviamente não estamos satisfeitos com o resultado pois coloca-nos ainda mais arredados da luta pelo título, no entanto na realidade o Benfica ofereceu uma boa réplica e poderia ter arrecadado os três pontos na deslocação à Invicta. Na tabela classificativa continuamos na 3ª posição, beneficiando de novo desaire consentido pelo ABC, desta vez na recepção ao Águas Santas.
A primeira parte do encontro foi marcada pelo equilíbrio. A equipa da casa atingiu a vantagem de três golos (12-9) a sensivelmente 10 min do intervalo, mas a resposta das águias foi pronta (12-12), tendo recolhido aos balneários com vantagem mínima (15-16). No global, um bom desempenho do Benfica, alheio ao ambiente extremamente adverso, com inteligência e paciência na organização ofensiva e um bloco defensivo unido. A diferença no marcador poderia ter sido mais acentuada, em virtude de alguns erros individuais.
Nos instantes iniciais do 2º tempo, o conjunto encarnado alcançou uma vantagem de dois golos e conseguiu conservar o ascendente na partida durante cerca de 10 min. Um parcial de 3-0 permitiu à formação portista retomar a dianteira no marcador (22-21). A eficácia ofensiva dos encarnados baixou drasticamente, com o guardião Alfredo Quintana em destaque na baliza azul. Precipitações no processo ofensivo e golos "cantados" desperdiçados aliado a uma menor agressividade e solidez defensiva. Consequência disso? A pouco mais de 10 min do fim, o FC Porto alcançou uma vantagem de 3 golos (25-22), que haveria de segurar até ao apito final.
Mais do que o aspecto físico, a qualidade dos intervenientes fez a diferença na fase crítica do desafio. O Benfica oscilou bastante de rendimento, quer na finalização quer na vulnerabilidade do sistema defensivo que raramente incluiu marcação individual, frente a um FC Porto que fez uma actuação em crescendo mas que não impressionou do ponto de vista colectivo.
Se há jogadores que vão demonstrando que não possuem valor para representar o glorioso emblema, há também aqueles que sistematicamente tentam levar a equipa "às costas", como é o caso de Belone Moreira, que na noite desta Quarta-feira, foi o melhor marcador do Clássico, com 8 golos.
Resultados Finais da 4ª Jornada (Fase Final)
FC Porto 30-27 SL BENFICA
FC Porto 30-27 SL BENFICA
Sporting 36-34 Madeira SAD
ABC 29-32 Águas Santas
ABC 29-32 Águas Santas
Para consulta de tudo sobre a época 2016/2017 das modalidades, pode ver aqui:
Feminino - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/feminino.html
Andebol - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/andebol.html
Basquetebol - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/basquetebol.html
Futsal - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/futsal.html
Hóquei em Patins - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/hoquei-em-patins.html
Voleibol - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/voleibol.html
Porque o SL Benfica não é só Futebol...
Mas que raio de emblema é este...!?!
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