De um modo sucinto, o último fim de semana não correu como era expectável. Fundamentalmente por termos sido finalistas vencidos da Taça de Portugal de Voleibol.
Acompanhe a nossa análise aos desafios mais recentes disputados nas cinco modalidades de pavilhão.
Em Gondomar, fugiu um dos principais objectivos da temporada em Voleibol. O colectivo às ordens de José Jardim sucumbiu na Final da Taça de Portugal frente ao histórico Sporting de Espinho.
Em teoria, o SL Benfica era apontado como favorito à conquista do troféu. Quer pelo facto do percurso invencível até à data na fase regular do campeonato, quer por ter sido vencedor da prova nas duas edições anteriores.
Quando não se encara a prova com a seriedade que se exige, arrisca-se a ser surpreendido pela negativa... Fomos incompetentes, com a maior dose de responsabilidade a pertencer ao timoneiro benfiquista. É certo que nos apresentamos algo condicionados, pelas recentes lesões de Honoré, André Lopes e Roberto Reis, porém não é menos verdade que a gestão do plantel poderia e deveria ter sido bem melhor.
Na disputa por um lugar na Final, os encarnados derrotaram o Castêlo da Maia, mas somente na "negra".
Os dois sets iniciais foram pautados pelo domínio benfiquista, que ditou vitória por 29-27 e 21-21. Tudo parecia bem encaminhado no 1º parcial, mas uma sucessão de remates falhados aliada a uma recepção irregular permitiram grande recuperação aos maiatos, no entanto os encarnados acabariam por sorrir no final.
Depois veio a reacção maiata, que conseguiu igualar a partida (21-25, 21-25) e levar a decisão do embate para o 5º e derradeiro set. Mas aí, a experiência e maior frescura física benfiquista chegou para fechar o jogo de forma favorável e com relativa tranquilidade (15-9).
Tiago Violas entrou no terceiro set e não mais saiu. Roberto Reis, João Magalhães e André Lopes entraram a espaços, e não manifestaram quaisquer limitações de natureza física. Honoré não foi utilizado.
No início da tarde de Domingo, encontro decisivo marcado com o Sp. Espinho que despachou a Fonte Bastardo no outro jogo das Meias Finais. Os vareiros regressaram às conquistas, vencendo o Benfica pela margem máxima.
O aviso do dia anterior foi ignorado. Pela primeira vez nesta temporada cedemos dois sets num jogo a nível nacional, mas José Jardim optou por não colocar em campo a melhor equipa à disposição. Fez alinhar Tiago Violas no lugar de Vinhedo e apostou novamente em Hugo Gaspar como Zona 4, ao invés de André Lopes.
O começo do jogo foi de clara supremacia dos tigres, que se apresentaram com a lição muito bem estudada e exploraram muito bem os pontos fracos das águias, sobretudo a defesa "baixa". Recepção muito instável, com Ivo Casas à cabeça mas também com Hugo Gaspar, erros no serviço e distribuição algo lenta e previsível traduzem muito daquilo que levou à vitória fácil do Sp. Espinho no primeiro set por 18-25. Jardim ainda tentou mudar o rumo dos acontecimentos com a entrada de André Lopes a meio, mas já era tarde...
No segundo set, já com Hugo Gaspar no seu devido lugar, a Oposto, em detrimento de Ché, as águias entraram mais agressivas e eficazes nas suas acções, contudo um erro de formação inverteu o cenário e as águias jamais se reencontraram até final do set. Um 9-6 transformou-se em 8-7 e rapidamente em 9-11. Daí até final, a desvantagem no marcador acentuou-se (10-15). Jardim mexeu na equipa, apostando em Vinhedo e Roberto Reis. O Benfica reduziu para 15-17 mas rapidamente os pupilos de Rui Pedro Silva voltaram a distanciar-se (16-22) e confirmaram o 0-2 em sets (19-25).
O Benfica estava então obrigado a vencer os sets seguintes para impedir os festejos vareiros. O terceiro set teve oscilações no marcador e muito equilíbrio. A entrada de Roberto Reis já depois do 1º tempo técnico teve o condão de oferecer maior confiança à equipa (15-12) e de deixar o set bem encaminhado. Mas num ápice tudo se desmoronou (17-18). Jardim tirou Reis e Gaspar. Entraram Rapha (único jogador do Benfica que conseguiu desestabilizar no serviço durante o embate) e Ché que foram responsáveis por três remates falhados que permitiram ao adversário consumar a reviravolta e gerir a vantagem até final.
Claro está que é nossa obrigação recuperar o título máximo nacional, mas agora ela aumenta exponencialmente. E está visto que não podemos facilitar em nenhum momento...
Final Four da Taça de Portugal
Acompanhe a nossa análise aos desafios mais recentes disputados nas cinco modalidades de pavilhão.
Em Gondomar, fugiu um dos principais objectivos da temporada em Voleibol. O colectivo às ordens de José Jardim sucumbiu na Final da Taça de Portugal frente ao histórico Sporting de Espinho.
Em teoria, o SL Benfica era apontado como favorito à conquista do troféu. Quer pelo facto do percurso invencível até à data na fase regular do campeonato, quer por ter sido vencedor da prova nas duas edições anteriores.
Quando não se encara a prova com a seriedade que se exige, arrisca-se a ser surpreendido pela negativa... Fomos incompetentes, com a maior dose de responsabilidade a pertencer ao timoneiro benfiquista. É certo que nos apresentamos algo condicionados, pelas recentes lesões de Honoré, André Lopes e Roberto Reis, porém não é menos verdade que a gestão do plantel poderia e deveria ter sido bem melhor.
Na disputa por um lugar na Final, os encarnados derrotaram o Castêlo da Maia, mas somente na "negra".
Os dois sets iniciais foram pautados pelo domínio benfiquista, que ditou vitória por 29-27 e 21-21. Tudo parecia bem encaminhado no 1º parcial, mas uma sucessão de remates falhados aliada a uma recepção irregular permitiram grande recuperação aos maiatos, no entanto os encarnados acabariam por sorrir no final.
Depois veio a reacção maiata, que conseguiu igualar a partida (21-25, 21-25) e levar a decisão do embate para o 5º e derradeiro set. Mas aí, a experiência e maior frescura física benfiquista chegou para fechar o jogo de forma favorável e com relativa tranquilidade (15-9).
Tiago Violas entrou no terceiro set e não mais saiu. Roberto Reis, João Magalhães e André Lopes entraram a espaços, e não manifestaram quaisquer limitações de natureza física. Honoré não foi utilizado.
No início da tarde de Domingo, encontro decisivo marcado com o Sp. Espinho que despachou a Fonte Bastardo no outro jogo das Meias Finais. Os vareiros regressaram às conquistas, vencendo o Benfica pela margem máxima.
O aviso do dia anterior foi ignorado. Pela primeira vez nesta temporada cedemos dois sets num jogo a nível nacional, mas José Jardim optou por não colocar em campo a melhor equipa à disposição. Fez alinhar Tiago Violas no lugar de Vinhedo e apostou novamente em Hugo Gaspar como Zona 4, ao invés de André Lopes.
O começo do jogo foi de clara supremacia dos tigres, que se apresentaram com a lição muito bem estudada e exploraram muito bem os pontos fracos das águias, sobretudo a defesa "baixa". Recepção muito instável, com Ivo Casas à cabeça mas também com Hugo Gaspar, erros no serviço e distribuição algo lenta e previsível traduzem muito daquilo que levou à vitória fácil do Sp. Espinho no primeiro set por 18-25. Jardim ainda tentou mudar o rumo dos acontecimentos com a entrada de André Lopes a meio, mas já era tarde...
No segundo set, já com Hugo Gaspar no seu devido lugar, a Oposto, em detrimento de Ché, as águias entraram mais agressivas e eficazes nas suas acções, contudo um erro de formação inverteu o cenário e as águias jamais se reencontraram até final do set. Um 9-6 transformou-se em 8-7 e rapidamente em 9-11. Daí até final, a desvantagem no marcador acentuou-se (10-15). Jardim mexeu na equipa, apostando em Vinhedo e Roberto Reis. O Benfica reduziu para 15-17 mas rapidamente os pupilos de Rui Pedro Silva voltaram a distanciar-se (16-22) e confirmaram o 0-2 em sets (19-25).
O Benfica estava então obrigado a vencer os sets seguintes para impedir os festejos vareiros. O terceiro set teve oscilações no marcador e muito equilíbrio. A entrada de Roberto Reis já depois do 1º tempo técnico teve o condão de oferecer maior confiança à equipa (15-12) e de deixar o set bem encaminhado. Mas num ápice tudo se desmoronou (17-18). Jardim tirou Reis e Gaspar. Entraram Rapha (único jogador do Benfica que conseguiu desestabilizar no serviço durante o embate) e Ché que foram responsáveis por três remates falhados que permitiram ao adversário consumar a reviravolta e gerir a vantagem até final.
Claro está que é nossa obrigação recuperar o título máximo nacional, mas agora ela aumenta exponencialmente. E está visto que não podemos facilitar em nenhum momento...
Final Four da Taça de Portugal
Resultados Finais das Meias Finais
SL BENFICA 3-2 Castêlo da Maia (29-27; 25-21; 21-25; 21-25 15-9)
Sp. Espinho 3-0 Fonte Bastardo (25-21; 25-23; 25-20)
Resultado Final da Final
SL BENFICA 0-3 Sp. Espinho (18-25; 19-25; 22-25)
Derrota no reduto do FC Porto e triunfo em Guimarães. Assim se resume a dupla jornada a contar para a 2ª Fase do Campeonato Nacional de Basquetebol.
No DragãoCaixa, houve derrota clara ante o FC Porto, por 85-74, no segundo jogo efectuado nesta fase. Águias deixaram escapar possibilidade de igualar os portistas na dianteira da classificação.
O resultado final traduz muito do que se registou durante os 40 min de jogo. O rival foi superior desde o início até ao apito final. A fraca prestação em termos de produção ofensiva no 1º Período foi por demais evidente. Um triplo em cima da buzina, deixou os azuis a vencer por 20-13. No segundo quarto verificou-se uma aproximação no marcador por via dos tiro exterior, mas os Campeões Nacionais recolheram aos balneários na dianteira, por 36-33.
Após o intervalo, a expectativa passava por chegarmos à vantagem e assim se verificou, mas depois descambou definitivamente. A ineficácia e desorganização ofensiva não explica tudo. A passividade na luta das tabelas também fez a diferença (32 ressaltos contra 24) bem como os "turnovers" cometidos (12 contra 17). Raven Barber (23 pontos e 7 ressaltos) bem tentou lutar contra a maré mas de nada valeu.
Regresso às vitórias no Domingo perante o V. Guimarães. Numa partida relativa à 3ª Jornada, as águias venceram por 80-85.
Jogo decidido apenas no ultimo Período. Damian Hollis (24 pontos e 7 ressaltos) conduziu a equipa à vitória. Na tabela classificativa, estamos na vice-liderança, a par da Oliveirense, a 2 pontos do 1º classificado, o FC Porto.
Conforme aconteceu no Sábado, o Benfica voltou a entrar muito mal na partida e ao cabo de 10 min perdia por 27-14! A formação às ordens de Carlos Lisboa passou a maior parte do jogo a correr atrás do prejuízo (43-34 ao intervalo) e apenas no 4º Período, mercê de uma assinalável recuperação, à boleia de Damian Hollis, conseguiu passar para a frente do marcador e segurar o triunfo num terreno onde tinha perdido no primeiro jogo da 2ª Volta da 1ª Fase do campeonato. As 12 assistências obtidas pela formação benfiquista espelham a qualidade do seu jogo colectivo. Nota também para Nuno Oliveira (14 pontos, 5 ressaltos e 5 assistências) que tem vindo a evoluir de forma e a merecer mais tempo de utilização.
Resultados Finais da 2ª Jornada (2ª Fase)
FC Porto 85-74 SL BENFICA
Illiabum 69-74 OliveirenseNo DragãoCaixa, houve derrota clara ante o FC Porto, por 85-74, no segundo jogo efectuado nesta fase. Águias deixaram escapar possibilidade de igualar os portistas na dianteira da classificação.
O resultado final traduz muito do que se registou durante os 40 min de jogo. O rival foi superior desde o início até ao apito final. A fraca prestação em termos de produção ofensiva no 1º Período foi por demais evidente. Um triplo em cima da buzina, deixou os azuis a vencer por 20-13. No segundo quarto verificou-se uma aproximação no marcador por via dos tiro exterior, mas os Campeões Nacionais recolheram aos balneários na dianteira, por 36-33.
Após o intervalo, a expectativa passava por chegarmos à vantagem e assim se verificou, mas depois descambou definitivamente. A ineficácia e desorganização ofensiva não explica tudo. A passividade na luta das tabelas também fez a diferença (32 ressaltos contra 24) bem como os "turnovers" cometidos (12 contra 17). Raven Barber (23 pontos e 7 ressaltos) bem tentou lutar contra a maré mas de nada valeu.
Regresso às vitórias no Domingo perante o V. Guimarães. Numa partida relativa à 3ª Jornada, as águias venceram por 80-85.
Jogo decidido apenas no ultimo Período. Damian Hollis (24 pontos e 7 ressaltos) conduziu a equipa à vitória. Na tabela classificativa, estamos na vice-liderança, a par da Oliveirense, a 2 pontos do 1º classificado, o FC Porto.
Conforme aconteceu no Sábado, o Benfica voltou a entrar muito mal na partida e ao cabo de 10 min perdia por 27-14! A formação às ordens de Carlos Lisboa passou a maior parte do jogo a correr atrás do prejuízo (43-34 ao intervalo) e apenas no 4º Período, mercê de uma assinalável recuperação, à boleia de Damian Hollis, conseguiu passar para a frente do marcador e segurar o triunfo num terreno onde tinha perdido no primeiro jogo da 2ª Volta da 1ª Fase do campeonato. As 12 assistências obtidas pela formação benfiquista espelham a qualidade do seu jogo colectivo. Nota também para Nuno Oliveira (14 pontos, 5 ressaltos e 5 assistências) que tem vindo a evoluir de forma e a merecer mais tempo de utilização.
Resultados Finais da 2ª Jornada (2ª Fase)
FC Porto 85-74 SL BENFICA
Galitos Barreiro 71-80 V. Guimarães
Resultados Finais da 3ª Jornada (2ª Fase)
V. Guimarães 80-85 SL BENFICA
Oliveirense 74-63 Galitos Barreiro
FC Porto 85-53 Illiabum
Resultados Finais da 3ª Jornada (2ª Fase)
V. Guimarães 80-85 SL BENFICA
FC Porto 85-53 Illiabum
Os rapazes da Luz do Andebol obtiveram um importante e dramático triunfo na recepção aos finlandeses do Cocks, por 26-25, em jogo da 4ª Jornada o Grupo D da Taça EHF.
Mais uma etapa superada. Todavia, antevia-se menores dificuldades, até pelo facto de termos ganho em casa do adversário na ronda anterior. A verdade é que em nossa casa fizemos uma exibição algo intermitente, com momentos de desconcentração (precipitações e falhas técnicas no ataque) a constatar com fases do jogo de maior rigor defensivo e acutilância ofensiva.
A equipa comandada por Mariano Ortega apenas confirmou nova vitória europeia, no último lance da partida, com Alexandre Cavalcanti (figura do jogo com 9 tentos) a transformar em golo o livro de 7 metros que dispôs.
O desaire do Helvetia Anaitasuna, na Alemanha, frente ao MT Melsungen permitiu ao Benfica ascender ao segundo lugar do grupo, em igualdade pontual com o 1º classificado. Agora vem aí um encontro de carácter decisivo, na Luz, frente à formação alemã. Uma vitória coloca-nos na rota da próxima fase da competição.
Resultados Finais da 4ª Jornada do Grupo D da Taça EHF
SL BENFICA 26-25 Cocks
MT Melsungen 28-22 Helvetia Anaitasuna
À passagem do min 10, com um remate de meia distância, Henrique Magalhães fez o 1-0 para o conjunto espanhol. A resposta encarnada surgiu já muito perto do intervalo, por intermédio de Tiago Rafael a corresponder da melhor forma à solicitação de Carlos Nicolia. Empate a uma bola ao intervalo.
O recomeço da partida correu da melhor forma para os Bi-Campeões Europeus. Diogo Rafael deixou o Benfica pela primeira vez na frente do marcador, após assistência do seu irmão Tiago, e pouco depois bisou na partida, numa bela e afortunada iniciativa individual. A vencer por 1-3 viu-se um Benfica racional, a saber controlar as operações, a fazer aquilo que deveria ter feito na Luz frente à Juventude de Viana. Pese embora, já nos últimos instantes do duelo, alguma passividade defensiva que foi bem aproveitada por Marc Coy. ex-Benfica, novamente num tiro de meia distância, para fixar o resultado final em 2-3.
Em suma, um excelente resultado conseguido fora de portas (justa recompensa para as dezenas de benfiquistas presentes na Galiza) e que nos abre boas perspectivas para o jogo da 2ª Mão na Luz, onde somos favoritos a atingir o acesso à Final Four da competição.
Resultado final da 1ª Mão dos Quartos de Final da Liga Europeia
Liceo da Corunha 2-3 SL BENFICA
No Domingo, o Benfica recebeu e bateu amplamente a AD Fundão por 6-0, para a 19ª Jornada da 1ª Fase do Campeonato Nacional de Futsal.
Tendo em conta o número de baixas de vulto na equipa da Beira-Baixa, esperava-se uma vitória encarnada sem grandes sobressaltos. E assim se sucedeu na quadra, ainda que apenas na segunda parte do encontro foi construída tal folgada diferença no marcador, pois ao intervalo o marcador indicava 1-0.
O conjunto liderado por Joel Rocha controlou as operações durante os 40 min de jogo e porventura poderia ter alcançando um triunfo mais avolumado, não fosse a já crónica ineficácia ofensiva. Os homens treinados por Bruno Travassos acabaram o jogo de rastos, tal a pouca profundidade do plantel disponível. No âmbito individual, destaque para os três golos de Miguel Ângelo, o bis de Chaguinha, ambos os golos com assistência de Ré, e o tento logrado por Elisandro na primeira parte.
Tudo ficou na mesma no topo da classificação com Sporting no comando e Benfica destacado na vice-liderança.
Resultados Finais da 19ª Jornada
SL BENFICA 6-0 AD Fundão
Burinhosa 5-7 Sp. Braga
CS São João 3-6 Módicus
CS São João 3-6 Módicus
Belenenses 6-5 Rio Ave
Quinta dos Lombos 3-2 Futsal Azeméis
Quinta dos Lombos 3-2 Futsal Azeméis
Os Vinhais 2-5 Unidos Pinheirense
Leões de Porto Salvo 1-7 Sporting
Para consulta de tudo sobre a época 2016/2017 das modalidades, pode ver aqui:
Feminino - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/feminino.html
Andebol - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/andebol.html
Basquetebol - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/basquetebol.html
Futsal - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/futsal.html
Hóquei em Patins - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/hoquei-em-patins.html
Voleibol - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/voleibol.html
Porque o SL Benfica não é só Futebol...
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarObjectivamente, tal como de forma irresponsável e desportivamente suicida fizemos NO INÍCIO desta época na generalidade das Modalidades (e na "JANELA DE JANEIRO" repetimos a mesma "vergonha" no plantel do Futebol - equipa A), A VERDADE NUA E CRUA É QUE...
ResponderEliminar... os plantéis das n/ diferentes Modalidades NÃO FORAM ATEMPADA E CORRECTAMENTE REFORÇADOS!!!
Isto são verdades indiscutíveis e comprovadas pela globalidade dos fracos resultados, recorrentes e transversais à maioria das Modalidades.
Ou seja, VOLTÁMOS À ARROGÂNCIA, SOBERBA E IRRESPONSABILIDADE de 1 Gestão Desportiva INCOMPETENTE E INCAPAZ, crentes numa pretensa superioridade ilusória que, MUITO PROVAVELMENTE, nos irá custar A N/ DERROTA NA GRANDE MAIORIA DOS TÍTULOS em questão nas diversas Modalidades.
No Voleibol, José Jardim JÁ PROVOU CLARAMENTE QUE NÃO É O TÉCNICO DE QUE O N/ BENFICA PRECISA, e até, a grande maioria do (bom) Plantel MERECE. Aliàs, ainda em abono da verdade, recordemos que ainda que quase sempre com o melhor plantel dos sucessivos Campeonatos, temos perdido Títulos (antes com o Sp.Espinho e ultimamente com a Fte.Bastardo) de forma DEPRIMENTE e VERGONHOSA!
Esta derrota (Taça) é apenas a VERGONHA + recente, e face à qualidade dos adversários, o Título poderá muito bem VOLTAR A FUGIR, de novo estupidamente e à imagem das demasiadas derrotas de...
José Jardim! Inacreditavelmente, José Jardim... parece continuar INIMPUTÁVEL E INAMOVÍVEL!
Ainda no n/ Voleibol, outra autêntica aberração é o holandês "Mart V.K." (Central), jogador de tão má qualidade que até envergonha o nome e honra do S.L.Benfica! Como é possível GASTAR € a contratar 1 estrangeiro tão fraco, e pior ainda, a mantê-lo nesta época?!?! Só mesmo com José Jardim!!!
Por outro lado, o Basquetebol continua mal, COM CLARAS FALTAS DE QUALIDADE E CLASSE no plantel! Exibições fracas, resultados "tristes" e demasiadas derrotas!
Estranhamente, Carlos Lisboa, ESTARÁ SATURADO DO BÁSQUETE, será algum trauma do Moncho López???
Algo de negativo continua a passar-se na Modalidade e já não é só desta época!!!
O Hóquei será à priori, talvez a par do Voleibol, A N/ MELHOR APOSTA PARA O TÍTULO, ainda que, também aqui, HOUVE INCOMPETÊNCIA na Gestão Desportiva. Saiu o Marc Torra e compensação... NADA!!!
O Futsal, resumidamente, parece caminhar no mesmo trajecto do Andebol, ou seja, NÃO GANHA TÍTULOS!
O Andebol lá continua "a sua travessia do deserto"!... Só não percebo é, DADO NÃO SER APOSTA DESPORTIVA, para quê aumentar os custos ao ir buscar Técnicos e Jogadores estrangeiros???
Sejamos coerentes e assertivos, SE NÃO É PARA GANHAR, ficar em 2º, 3º ou 4º, é quase igual!!!
Aposte-se na Formação e nos recursos internos... e ponto!!!
Agora, APREGOAR COMPETÊNCIA DE GESTÃO DESPORTIVA E CAPACIDADE COMPETITIVA... MENTIROSAS E IRREAIS, pretendendo criar falsas ilusões aos sócios e adeptos É VERGONHOSO E INDIGNO do n/ S.L.BENFICA!!!
Obrigado pelo seu comentário.
EliminarNaturalmente não podemos estar satisfeitos com o desenrolar da época nas cinco modalidades em causa. As avaliações e os balanços devem ser feitos no final da temporada, mas os troféus já falhados e os resultados obtidos são uma evidência nua e crua.
Quem está à frente dos destinos das nossas modalidades tem tido mérito no sucesso recente, porém a exigência benfiquista está sempre presente no quotidiano e não podemos agarrar ao passado. É tempo de minimizar estragos e partir para uma recta final de época gloriosa, porque ainda vamos a tempo de o lograr.
Saudações benfiquistas