O grande destaque dos últimos dias recai no recital dado sobre patins, isto é, na forma como o FC Porto foi banalizado na Luz! Em Voleibol e Basquetebol a missão foi cumprida, ao passo que os nossos rapazes do Futsal estão mais distantes da dianteira do respectivo campeonato nacional
Fique com aquilo que há a dissecar de um fim de semana globalmente positivo.
Antes do Clássico sobre patins, as águias bateram amplamente o Voleibol Clube de Viana por 3-0 (25-14; 25-14; 25-17) em embate relativo aos Quartos de Final da Taça de Portugal de Voleibol.
Conforme era expectável, o conjunto às ordens de José Jardim, actual detentor do troféu, garantiu com naturalidade lugar na Final Four da competição, agendada para o fim de semana de 11 e 12 de Março.
Curiosamente, o técnico benfiquista apostou numa equipa inicial composta pelas melhores opções - Zelão, Honoré, Hugo Gaspar,, Raphael Oliveira, André Lopes, Vinhedo, Ivo Casas. O cubano Ché não marcou presença, uma vez que se encontra a debelar uma gripe.
Na quadra imperou a lei do mais forte. Os homens que envergam o "Manto Sagrado" não permitiram quaisquer veleidades, imprimindo um ritmo q.b. depois da paragem competitiva motivada pela época festiva. Não fosse alguma descompressão, em certa parte causada pela rotação de plantel verificada, e porventura a clivagem pontual poderia ter assumido contornos mais desnivelados.
Vendaval encarnado varreu FC Porto, por 8-4, no jogo "grande" da 11ª Jornada do Campeonato Nacional de Hóquei em Patins.
Foi uma daquelas tardes para mais tarde recordar. Fenomenal exibição dos Bi-Campeões Nacionais diante do 2º classificado, num jogo em que o Benfica entrou com tudo e ficou a dever a si mesmo não ter chegado à vantagem mais cedo. Muito pressionante foi colocando o Porto em grandes dificuldades, mas não conseguiu aproveitar uma grande penalidade, um livre directo e um "power-play" ainda dentro dos primeiros 5 min.
O golo surgiria finalmente, pelo matador João Rodrigues, mas os azuis e brancos responderam de pronto, por Jorge Silva. Muito injusto para o que se passava dentro do campo. Depois de um período em que os visitantes respiraram, os homens lançados do banco recolocaram o adversário em grande pressão. Só dava Benfica e era Nelson Filipe que evitava o pior. Já perto do intervalo, Miguel Rocha recolocou o Benfica na frente. A margem mínima era injusta ao intervalo.
No recomeço do jogo o Benfica foi avassalador. Depois de várias ameaças, num ápice João Rodrigues fez dois golos a assistências primorosas de Diogo Rafael e Carlos Nicolia, levando os jogadores do FC Porto a perderem a cabeça. Numa dessas ocasiões, e já depois de Nicolia ter falhado novo livre directo, foi a vez de Jordi Adroher fazer o 5-1.
Pelo meio, Trabal emergia no jogo nas bolas paradas, negando golos de livre directo a Hélder Nunes e Gonçalo Alves. Os azuis e brancos iriam reduzir por Vítor Hugo, mas Adroher iria aproveitar um disparate de Hélder Nunes para fazer o 6-2. Com o pavilhão em plena loucura, o jogo teria mais dois golos para cada lado até final, nada que beliscasse a história do jogo.
Valter Neves e João Rodrigues, este a completar um "poker", marcaram para o Benfica, Rafa (de grande penalidade) e Vítor Hugo para o Porto. Depois da pausa natalícia e no primeiro de um ciclo de jogos de elevado grau de dificuldade, os comandados de Pedro Nunes deram uma resposta cabal do seu valor, e castigaram um adversário que esteve abaixo do esperado. E bem se pode dizer, o resultado peca por escasso, foi o guardião contrário e algum "encantamento" dos jogadores do Benfica na hora de finalizar que impediram uma goleada histórica.
No outro duelo electrizante da ronda, precisamente os nossos próximos adversários para o campeonato, o Sporting bateu, por 3-1, a Oliveirense. Um resultado que então reforça a liderança do Benfica - 5 pontos sobre o Porto, 6 sobre a Oliveirense e 8 sobre o Sporting.
Fique com aquilo que há a dissecar de um fim de semana globalmente positivo.
Antes do Clássico sobre patins, as águias bateram amplamente o Voleibol Clube de Viana por 3-0 (25-14; 25-14; 25-17) em embate relativo aos Quartos de Final da Taça de Portugal de Voleibol.
Conforme era expectável, o conjunto às ordens de José Jardim, actual detentor do troféu, garantiu com naturalidade lugar na Final Four da competição, agendada para o fim de semana de 11 e 12 de Março.
Curiosamente, o técnico benfiquista apostou numa equipa inicial composta pelas melhores opções - Zelão, Honoré, Hugo Gaspar,, Raphael Oliveira, André Lopes, Vinhedo, Ivo Casas. O cubano Ché não marcou presença, uma vez que se encontra a debelar uma gripe.
Na quadra imperou a lei do mais forte. Os homens que envergam o "Manto Sagrado" não permitiram quaisquer veleidades, imprimindo um ritmo q.b. depois da paragem competitiva motivada pela época festiva. Não fosse alguma descompressão, em certa parte causada pela rotação de plantel verificada, e porventura a clivagem pontual poderia ter assumido contornos mais desnivelados.
Resultado final dos 1/4 Final
SL BENFICA 3-0 VC Viana (25-14; 25-14; 25-17)
Vendaval encarnado varreu FC Porto, por 8-4, no jogo "grande" da 11ª Jornada do Campeonato Nacional de Hóquei em Patins.
Foi uma daquelas tardes para mais tarde recordar. Fenomenal exibição dos Bi-Campeões Nacionais diante do 2º classificado, num jogo em que o Benfica entrou com tudo e ficou a dever a si mesmo não ter chegado à vantagem mais cedo. Muito pressionante foi colocando o Porto em grandes dificuldades, mas não conseguiu aproveitar uma grande penalidade, um livre directo e um "power-play" ainda dentro dos primeiros 5 min.
O golo surgiria finalmente, pelo matador João Rodrigues, mas os azuis e brancos responderam de pronto, por Jorge Silva. Muito injusto para o que se passava dentro do campo. Depois de um período em que os visitantes respiraram, os homens lançados do banco recolocaram o adversário em grande pressão. Só dava Benfica e era Nelson Filipe que evitava o pior. Já perto do intervalo, Miguel Rocha recolocou o Benfica na frente. A margem mínima era injusta ao intervalo.
No recomeço do jogo o Benfica foi avassalador. Depois de várias ameaças, num ápice João Rodrigues fez dois golos a assistências primorosas de Diogo Rafael e Carlos Nicolia, levando os jogadores do FC Porto a perderem a cabeça. Numa dessas ocasiões, e já depois de Nicolia ter falhado novo livre directo, foi a vez de Jordi Adroher fazer o 5-1.
Pelo meio, Trabal emergia no jogo nas bolas paradas, negando golos de livre directo a Hélder Nunes e Gonçalo Alves. Os azuis e brancos iriam reduzir por Vítor Hugo, mas Adroher iria aproveitar um disparate de Hélder Nunes para fazer o 6-2. Com o pavilhão em plena loucura, o jogo teria mais dois golos para cada lado até final, nada que beliscasse a história do jogo.
Valter Neves e João Rodrigues, este a completar um "poker", marcaram para o Benfica, Rafa (de grande penalidade) e Vítor Hugo para o Porto. Depois da pausa natalícia e no primeiro de um ciclo de jogos de elevado grau de dificuldade, os comandados de Pedro Nunes deram uma resposta cabal do seu valor, e castigaram um adversário que esteve abaixo do esperado. E bem se pode dizer, o resultado peca por escasso, foi o guardião contrário e algum "encantamento" dos jogadores do Benfica na hora de finalizar que impediram uma goleada histórica.
No outro duelo electrizante da ronda, precisamente os nossos próximos adversários para o campeonato, o Sporting bateu, por 3-1, a Oliveirense. Um resultado que então reforça a liderança do Benfica - 5 pontos sobre o Porto, 6 sobre a Oliveirense e 8 sobre o Sporting.
Resultados Finais da 11ª Jornada
SL BENFICA 8-4 FC Porto
Riba D'Ave 5-2 Paço de Arcos
AD Valongo 5-2 AD Sanjoanense
HC Turquel 3-1 Sp. Tomar
Juv. Viana 4-1 Valença HC
OC Barcelos 6-1 Candelária
Sporting 3-1 Oliveirense
Em Futsal, os comandados de Joel Rocha atrasaram-se na deslocação ao reduto do Futsal Azeméis, após um empate a três bolas, num jogo a contar para a 14ª Jornada da 1ª Fase do Campeonato Nacional.
Esta igualdade, no início da 2ª Volta, vem complicar de sobremaneira as contas encarnadas. A possibilidade de terminarmos a fase regular no 1º lugar começa a ser de certa forma uma "miragem". O Sporting recebeu e venceu o Sp. Braga por 5-2 e detém agora 5 pontos de vantagem sobre o Benfica.
Pela enésima ocasião, as águias revelam notoriamente falta de lucidez no momento da finalização. É gritante a falta de confiança dos homens de "águia ao peito" neste capítulo. Criamos oportunidades mas não concretizamos...
As águias tiveram mais posse de bola mas do outro lado da barricada vislumbrou-se uma equipa bem trabalhada, segura em termos defensivos e atrevida na saída para o ataque. E foi precisamente através de um contra-ataque que a equipa da casa se adiantou no marcador, em cima do intervalo.
A segunda parte começou da pior forma para o Benfica. Aconteceu o segundo golo caseiro e a turma encarnada ficou em apuros. Um desvio infeliz de Fernando Wilhelm traiu Bebé, o internacional luso voltou a render ao intervalo o titular Cristian Dominguez. A resposta das águias surgiu por Bruno Coelho, a encostar ao 2º poste após ser magistralmente solicitado por Chaguinha. No entanto, logo no recomeço a equipa oriunda de Oliveira de Azeméis rapidamente voltou a marcar, numa bela iniciativa individual a aproveitar alguma falta de agressividade encarnada. A reacção ao golo sofrido surgiu com dois golos no espaços de 2 min, de Rafael Henmi, num disparo a dar sequência ao passe de Elisandro, e Elisandro, servido por Bruno Coelho, a rematar com o guardião contrário batido num lance algo confuso na área. Ainda restava tempo (mais de 5 min) para efectuar a reviravolta mas tal não veio a suceder-se. O Benfica partiu à procura da felicidade, jogando directo para o Pivot e arriscando no "5 para 4", porém claudicou e esbarrou na boa exibição de Cristiano.
Resultados Finais da 14ª Jornada
Ovarense 74-83 SL BENFICA
Illiabum 86-83 Oliveirense
AD Valongo 5-2 AD Sanjoanense
HC Turquel 3-1 Sp. Tomar
Juv. Viana 4-1 Valença HC
OC Barcelos 6-1 Candelária
Sporting 3-1 Oliveirense
Em Futsal, os comandados de Joel Rocha atrasaram-se na deslocação ao reduto do Futsal Azeméis, após um empate a três bolas, num jogo a contar para a 14ª Jornada da 1ª Fase do Campeonato Nacional.
Esta igualdade, no início da 2ª Volta, vem complicar de sobremaneira as contas encarnadas. A possibilidade de terminarmos a fase regular no 1º lugar começa a ser de certa forma uma "miragem". O Sporting recebeu e venceu o Sp. Braga por 5-2 e detém agora 5 pontos de vantagem sobre o Benfica.
Pela enésima ocasião, as águias revelam notoriamente falta de lucidez no momento da finalização. É gritante a falta de confiança dos homens de "águia ao peito" neste capítulo. Criamos oportunidades mas não concretizamos...
As águias tiveram mais posse de bola mas do outro lado da barricada vislumbrou-se uma equipa bem trabalhada, segura em termos defensivos e atrevida na saída para o ataque. E foi precisamente através de um contra-ataque que a equipa da casa se adiantou no marcador, em cima do intervalo.
A segunda parte começou da pior forma para o Benfica. Aconteceu o segundo golo caseiro e a turma encarnada ficou em apuros. Um desvio infeliz de Fernando Wilhelm traiu Bebé, o internacional luso voltou a render ao intervalo o titular Cristian Dominguez. A resposta das águias surgiu por Bruno Coelho, a encostar ao 2º poste após ser magistralmente solicitado por Chaguinha. No entanto, logo no recomeço a equipa oriunda de Oliveira de Azeméis rapidamente voltou a marcar, numa bela iniciativa individual a aproveitar alguma falta de agressividade encarnada. A reacção ao golo sofrido surgiu com dois golos no espaços de 2 min, de Rafael Henmi, num disparo a dar sequência ao passe de Elisandro, e Elisandro, servido por Bruno Coelho, a rematar com o guardião contrário batido num lance algo confuso na área. Ainda restava tempo (mais de 5 min) para efectuar a reviravolta mas tal não veio a suceder-se. O Benfica partiu à procura da felicidade, jogando directo para o Pivot e arriscando no "5 para 4", porém claudicou e esbarrou na boa exibição de Cristiano.
Resultados Finais da 14ª Jornada
Futsal Azeméis 3-3 SL BENFICA
AD Fundão 3-0 Belenenses
Os Vinhais 3-3 Quinta dos Lombos
Módicus 4-3 Rio Ave
Leões de Porto Salvo 7-3 CS São João
Sporting 5-2 Sp. Braga
Unidos Pinheirense 6-2 Burinhosa
Os Vinhais 3-3 Quinta dos Lombos
Módicus 4-3 Rio Ave
Leões de Porto Salvo 7-3 CS São João
Sporting 5-2 Sp. Braga
Unidos Pinheirense 6-2 Burinhosa
Já no Domingo, o Benfica venceu a Ovarense por 74-83 e ascendeu ao 1º lugar da 1ª Fase do Campeonato Nacional de Basquetebol.
Depois de conhecida a derrota do Galitos Barreiro na recepção ao CAB Madeira, em encontro disputado no dia anterior, a formação benfiquista entrou em campo ciente de que uma vitória em Ovar nos catapultava para o 1º lugar da classificação. A vitória foi alcançada e, portanto, confirmou-se o regresso aos triunfos na condição de visitante, depois do desaire diante do V. Guimarães.
Frente a um conjunto desfalcado, que não pode contar com o contributo de várias e importantes unidades, o Benfica para não variar teve o condão de deixar o rival acalentar esperanças até muito perto do final da partida, tendo inclusivamente contabilizado mais "turnovers" (16 contra 10). O facto de Carlos Lisboa não ter recorrido ao banco durante o 2º tempo, com excepção da entrada de Damian Hollis para o lugar de Tomás Barroso, explica muita coisa. Mas, enfim, já ninguém fica incrédulo com isso...
O jogo dos vareiros passou muito por Nick Kovac (23 pontos, 5 ressaltos e 6 assistências), ou seja, a iniciativa de jogo do colectivo anfitrião foi sempre assumida pelo seu virtuoso Base, auxiliado por Bryce Douvier (22 pontos, 7 ressaltos e 4 assistências), Extremo-Poste. Ambos foram uns autênticos quebra-cabeças.
A equipa benfiquista ainda revelou algum ímpeto inicial na manobra atacante, conseguindo uma vantagem de 10 pontos ao cabo do 1ª Período (19-29), por via de um triplo de Tomás Barroso do meio da rua em cima da buzina. A diferença foi alargada para 16 pontos no 2º parcial (24-40), mas depois reinou a displicência e a pouca organização/mobilidade ofensiva e, por conseguinte, um jogo algo denunciado, permitindo à Ovarense encurtar distâncias até ao intervalo (38-44).
A tendência da partida manteve-se na segunda parte, com a vantagem no marcador a evaporar-se e a Ovarense a restabelecer a igualdade (48-48). À boleia dos triplos, o conjunto encarnado voltou a descolar (53-64). No derradeiro período, nova aproximação da Ovarense (66-67), e o jogo só ficou resolvido nos instantes finais, onde o Benfica se mostrou deliberadamente mais eficaz e menos desgastado no plano físico e mental.
Carlos Andrade permanece como peça nuclear da formação benfiquista. Quando falta critério e união, é o experiente basquetebolista que sobressai com a sua energética entrega e empolga os seus companheiros. Foi obviamente o melhor elemento do Benfica em campo - 14 pontos, 8 ressaltos e 3 roubos de bola.
Depois de conhecida a derrota do Galitos Barreiro na recepção ao CAB Madeira, em encontro disputado no dia anterior, a formação benfiquista entrou em campo ciente de que uma vitória em Ovar nos catapultava para o 1º lugar da classificação. A vitória foi alcançada e, portanto, confirmou-se o regresso aos triunfos na condição de visitante, depois do desaire diante do V. Guimarães.
Frente a um conjunto desfalcado, que não pode contar com o contributo de várias e importantes unidades, o Benfica para não variar teve o condão de deixar o rival acalentar esperanças até muito perto do final da partida, tendo inclusivamente contabilizado mais "turnovers" (16 contra 10). O facto de Carlos Lisboa não ter recorrido ao banco durante o 2º tempo, com excepção da entrada de Damian Hollis para o lugar de Tomás Barroso, explica muita coisa. Mas, enfim, já ninguém fica incrédulo com isso...
O jogo dos vareiros passou muito por Nick Kovac (23 pontos, 5 ressaltos e 6 assistências), ou seja, a iniciativa de jogo do colectivo anfitrião foi sempre assumida pelo seu virtuoso Base, auxiliado por Bryce Douvier (22 pontos, 7 ressaltos e 4 assistências), Extremo-Poste. Ambos foram uns autênticos quebra-cabeças.
A equipa benfiquista ainda revelou algum ímpeto inicial na manobra atacante, conseguindo uma vantagem de 10 pontos ao cabo do 1ª Período (19-29), por via de um triplo de Tomás Barroso do meio da rua em cima da buzina. A diferença foi alargada para 16 pontos no 2º parcial (24-40), mas depois reinou a displicência e a pouca organização/mobilidade ofensiva e, por conseguinte, um jogo algo denunciado, permitindo à Ovarense encurtar distâncias até ao intervalo (38-44).
A tendência da partida manteve-se na segunda parte, com a vantagem no marcador a evaporar-se e a Ovarense a restabelecer a igualdade (48-48). À boleia dos triplos, o conjunto encarnado voltou a descolar (53-64). No derradeiro período, nova aproximação da Ovarense (66-67), e o jogo só ficou resolvido nos instantes finais, onde o Benfica se mostrou deliberadamente mais eficaz e menos desgastado no plano físico e mental.
Carlos Andrade permanece como peça nuclear da formação benfiquista. Quando falta critério e união, é o experiente basquetebolista que sobressai com a sua energética entrega e empolga os seus companheiros. Foi obviamente o melhor elemento do Benfica em campo - 14 pontos, 8 ressaltos e 3 roubos de bola.
Resultados Finais da 14ª Jornada
Ovarense 74-83 SL BENFICA
Illiabum 86-83 Oliveirense
V. Guimarães 86-76 Sampaense
Galitos Barreiro 70-83 CAB Madeira
FC Porto 92-83 Lusitânia
Maia Basket 98-84 EléctricoPara consulta de tudo sobre a época 2016/2017 das modalidades, pode ver aqui:
Basquetebol - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/basquetebol.html
Futsal - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/futsal.html
Hóquei em Patins - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/hoquei-em-patins.html
Voleibol - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/voleibol.html
Porque o SL Benfica não é só Futebol...
Sem comentários:
Enviar um comentário