Os últimos dias ficaram marcados pelo arranque positivo sobre patins na Liga Europeia e pelos primeiros pontos perdidos em Futsal para a Fase Regular do Campeonato.
Confira a análise a cada jogo das modalidades deste fim de semana.
No encontro de abertura da 5ª Jornada da Fase Regular do Campeonato Nacional de Futsal, registou-se um nulo (2-2) na recepção ao Sp. Braga. Mau resultado, pois claro.
O jogo "grande" do fim de semana fez juz ao epíteto, tendo em consideração que estiveram na quadra duas das melhores formações nacionais da modalidade. O empate acaba por não ditar alterações na classificação. O Benfica continua isolado no 1º lugar, com mais um jogo disputado comparativamente a Sporting e Sp. Braga, 2º e 3º classificados respectivamente.
Os braguistas apresentaram-se com a lição bem estudada, organizados tacticamente e conseguiram, com maior ou menor mérito, condicionar a troca de bola e suster o natural maior caudal ofensivo dos encarnados. O Benfica teve praticamente sempre a iniciativa do jogo, enquanto os minhotos consentiram a posse de bola às águias, recuaram as linhas mas jamais descuraram as transições rápidas para o ataque, no contra-golpe.
Os homens que envergam o "Manto Sagrado" tiveram uma noite marcada pelo gritante desacerto ofensivo. Vítor Hugo foi um autêntico muro, é certo, no entanto os encarnados apresentaram-se bastante desinspirados no capítulo ofensivo.
Na primeira parte ambos os guarda-redes impediram com maior ou menor dificuldade os intentos contrários. Ainda assim, era o Benfica quem criava mais oportunidades de golo, muito embora tenha apresentado um futsal previsível. Chegou-se ao interregno do jogo, sem haver mexidas no marcador.
Na 2ª parte, a história do duelo permaneceu na mesma linha. As águias revelavam alguma impaciência e ansiedade na procura da melhor solução para finalizar e pecavam na concretização. Já os homens de Paulo Tavares fechavam bem os espaços e criavam perigo sempre nas saídas para o ataque. Com cerca de 7 min decorridos, dois golos dos minhotos no espaço de 1 min, ambos provocados por desconcentrações de Bruno Coelho, que apanharam o colectivo anfitrião em contrapé, deixaram os benfiquistas presentes no Pavilhão Fidelidade obviamente estupefactos. Os comandados de Joel Rocha não desanimaram e correram atrás do prejuízo, repondo a igualdade com golos de Fernando Wilhelm (ele que regressou à competição ante Os Vinhais) e Rafael Henmi, o primeiro num verdadeiro míssil do argentino de bola parada para ver e rever, o segundo num remate do meio da rua que sofreu um desvio involuntário de Elisandro. Até ao apito final verificou-se um jogo morno, com ambas as equipas preocupadas em não sofrer golo. O treinador das águias colocou tardiamente e infrutiferamente o "5 para 4" em campo, no último min de jogo, o que reflecte, por um lado, o respeito e o reconhecimento do valor do adversário, e por outro, um certo conformismo em relação à divisão de pontos.
Está assim interrompida a senda vitoriosa que durava desde o início de temporada em encontros oficiais. Em síntese, este desenlace pune a ineficácia benfiquista e premeia a fantástica exibição de Vítor Hugo, ele que já passou pela nossa baliza.
Resultados Finais da 5ª Jornada
SL BENFICA 2-2 Sp. Braga
Mantém-se o registo impoluto, ao cabo de cinco jogos na Fase Regular do Campeonato Nacional de Basquetebol. O Illiabum saiu da Luz derrotado por 93-74.
Perante um conjunto que liderava a classificação antes desta jornada e que subiu este ano à 1ª Divisão, o Benfica garantiu novo triunfo e com toda a justiça, e está de regresso ao topo da classificação.
Confira a análise a cada jogo das modalidades deste fim de semana.
No encontro de abertura da 5ª Jornada da Fase Regular do Campeonato Nacional de Futsal, registou-se um nulo (2-2) na recepção ao Sp. Braga. Mau resultado, pois claro.
O jogo "grande" do fim de semana fez juz ao epíteto, tendo em consideração que estiveram na quadra duas das melhores formações nacionais da modalidade. O empate acaba por não ditar alterações na classificação. O Benfica continua isolado no 1º lugar, com mais um jogo disputado comparativamente a Sporting e Sp. Braga, 2º e 3º classificados respectivamente.
Os braguistas apresentaram-se com a lição bem estudada, organizados tacticamente e conseguiram, com maior ou menor mérito, condicionar a troca de bola e suster o natural maior caudal ofensivo dos encarnados. O Benfica teve praticamente sempre a iniciativa do jogo, enquanto os minhotos consentiram a posse de bola às águias, recuaram as linhas mas jamais descuraram as transições rápidas para o ataque, no contra-golpe.
Os homens que envergam o "Manto Sagrado" tiveram uma noite marcada pelo gritante desacerto ofensivo. Vítor Hugo foi um autêntico muro, é certo, no entanto os encarnados apresentaram-se bastante desinspirados no capítulo ofensivo.
Na primeira parte ambos os guarda-redes impediram com maior ou menor dificuldade os intentos contrários. Ainda assim, era o Benfica quem criava mais oportunidades de golo, muito embora tenha apresentado um futsal previsível. Chegou-se ao interregno do jogo, sem haver mexidas no marcador.
Na 2ª parte, a história do duelo permaneceu na mesma linha. As águias revelavam alguma impaciência e ansiedade na procura da melhor solução para finalizar e pecavam na concretização. Já os homens de Paulo Tavares fechavam bem os espaços e criavam perigo sempre nas saídas para o ataque. Com cerca de 7 min decorridos, dois golos dos minhotos no espaço de 1 min, ambos provocados por desconcentrações de Bruno Coelho, que apanharam o colectivo anfitrião em contrapé, deixaram os benfiquistas presentes no Pavilhão Fidelidade obviamente estupefactos. Os comandados de Joel Rocha não desanimaram e correram atrás do prejuízo, repondo a igualdade com golos de Fernando Wilhelm (ele que regressou à competição ante Os Vinhais) e Rafael Henmi, o primeiro num verdadeiro míssil do argentino de bola parada para ver e rever, o segundo num remate do meio da rua que sofreu um desvio involuntário de Elisandro. Até ao apito final verificou-se um jogo morno, com ambas as equipas preocupadas em não sofrer golo. O treinador das águias colocou tardiamente e infrutiferamente o "5 para 4" em campo, no último min de jogo, o que reflecte, por um lado, o respeito e o reconhecimento do valor do adversário, e por outro, um certo conformismo em relação à divisão de pontos.
Está assim interrompida a senda vitoriosa que durava desde o início de temporada em encontros oficiais. Em síntese, este desenlace pune a ineficácia benfiquista e premeia a fantástica exibição de Vítor Hugo, ele que já passou pela nossa baliza.
Resultados Finais da 5ª Jornada
SL BENFICA 2-2 Sp. Braga
CS São João 0-4 Sporting
Quinta dos Lombos 2-5 Módicus
Belenenses 5-5 Futsal Azeméis
Os Vinhais 5-2 AD Fundão
Leões de Porto Salvo 8-5 Unidos Pinheirense
Burinhosa 5-2 Rio Ave
Quinta dos Lombos 2-5 Módicus
Belenenses 5-5 Futsal Azeméis
Os Vinhais 5-2 AD Fundão
Leões de Porto Salvo 8-5 Unidos Pinheirense
Burinhosa 5-2 Rio Ave
Mantém-se o registo impoluto, ao cabo de cinco jogos na Fase Regular do Campeonato Nacional de Basquetebol. O Illiabum saiu da Luz derrotado por 93-74.
Perante um conjunto que liderava a classificação antes desta jornada e que subiu este ano à 1ª Divisão, o Benfica garantiu novo triunfo e com toda a justiça, e está de regresso ao topo da classificação.
O conjunto encarnado entrou no encontro de forma demolidora, e ao cabo do 1º Período vencia por uns expressivos 33-12. A partir daí, sem surpresa, até porque houve viagem a território belga a meio da semana, os encarnados tiraram o pé do acelerador e o rival foi gradualmente diminuindo a diferença, especificamente nos 20 min seguintes. Nos derradeiros 10 min do embate, o Benfica voltou, dada a aproximação no marcador por parte do adversário (66-55 no final do 3º Período), a ampliar novamente a vantagem e assegurou a conquista de mais dois pontos. O adversário deixou uma bela imagem, mostrou qualidade e confirmou que tem argumentos para se manter no principal escalão nacional da modalidade. Os pupilos de Carlos Lisboa aproveitaram bem as vantagens que possuem no jogo interior, particularmente nos ressaltos (39 contra 27) e na eficácia no lançamento de 2 pontos (64% ante 45%).
Tem que se dar destaque a mais uma exibição empolgante e incisiva de Carlos Morais, coroada com 23 pontos, 9 ressaltos e 6 assistências. O internacional angolano, que contou com o apoio do compatriota Pedro Mantorras nas bancadas, foi o MVP da partida com 33 de valorização. Do lado da equipa sediada em Ílhavo, realce para Rashad Bishop que se cotou como o melhor marcador do desafio, com 27 pontos.
Tem que se dar destaque a mais uma exibição empolgante e incisiva de Carlos Morais, coroada com 23 pontos, 9 ressaltos e 6 assistências. O internacional angolano, que contou com o apoio do compatriota Pedro Mantorras nas bancadas, foi o MVP da partida com 33 de valorização. Do lado da equipa sediada em Ílhavo, realce para Rashad Bishop que se cotou como o melhor marcador do desafio, com 27 pontos.
Resultados Finais da 5ª Jornada
SL BENFICA 93-74 Illiabum
Lusitânia 89-86 Maia Basket
Oliveirense 76-63 Eléctrico
Sampaense 67-69 Ovarense
CAB Madeira-FC Porto (30/11, às 20h30)
Em Espinho, o SL Benfica arrecadou uma vitória contundente por 3-0, (17-25; 11-25; 18-25), frente à Académica local, em jogo da 2ª Jornada da 1ª Fase do Campeonato Nacional de Voleibol.
Excepto os momentos iniciais, a turma encarnada dominou a partida e somou mais três pontos, como era expectável face ao poderio dos homens de "águia ao peito". André Lopes e Vinhedo juntaram-se a Raphael Oliveira no lote de indisponíveis. O nosso técnico, à semelhança da jornada inaugural voltou a optar por rodar o plantel à sua disposição, fazendo alinhar a seguinte equipa inicial: Tiago Violas, Honoré, Mart Van Werkhoven, Hugo Gaspar, João Oliveira, Roberto Reis e Ivo Casas.
A formação da casa surpreendeu tudo e todos ao construir desde cedo uma boa vantagem e conservaram-na durante algum tempo (3-0, 5-1, 7-2), perante uma certa letargia do conjunto comandado pelo Prof. José Jardim que cometia erros no remate e apresentava irregularidade no bloco. Só após o 1º tempo técnico é que as águias rectificaram os problemas (12-10, 14-13) e, aquando do 2º tempo técnico, se colocaram pela primeira vez na dianteira do marcador (15-16). A partir daqui, impôs-se a lei do mais forte. Aplicando um parcial de 0-11, com Roberto Reis no serviço, o Benfica descolou definitivamente e venceu o 1º set.
No set seguinte, foi a vez do Benfica entrar de rompante, chegando rapidamente aos 0-6, desta vez com Tiago Violas a servir, e não deu quaisquer hipóteses até final. A superioridade das águias foi de tal forma notória que JJ fez entrar, além de Ché e Zelão, João Magalhães para Zona 4.
A equipa da casa não teve argumentos para contrariar o favoritismo dos benfiquistas e, por conseguinte, as águias fecharam o jogo logo no 3º set. A Ac. Espinho ainda conseguiu manter-se próxima durante algum período (16-18), porém o Benfica não permitiu veleidades na parte final do encontro com João Magalhães a servir (16-23) e Roberto Reis (figura da partida com 17 pontos) a selar o triunfo.
Resultados Finais da 2ª Jornada
Ac. Espinho 0-3 SL BENFICA (17-25; 11-25; 18-25)
V. Guimarães 1-3 Fonte Bastardo (25-20; 16-25; 12-25; 22-25)
Leixões 3-0 SC Caldas (26-24; 25-22; 26-24)
Castêlo da Maia 3-2 VC Viana (25-21; 27-25; 21-25; 21-25; 15-13)
Ac. São Mamede 3-1 Atl. Madalena (32-30; 25-22; 19-25; 25-20)
Esmoriz 0-3 Sp. Espinho (23-25; 13-25; 23-25)
Esmoriz 0-3 Sp. Espinho (23-25; 13-25; 23-25)
O Campeão Europeu logrou uma vitória muito complicada, no Pavilhão Fidelidade, no confronto com o VIC, por 3-2, na disputa da 1ª Jornada do Grupo A da Liga Europeia de Hóquei em Patins.
Cumpriu-se a missão mas vislumbrou-se um jogo pouco conseguido por parte dos actuais detentores do título máximo europeu, diante de uma equipa histórica na modalidade que dificultou muito a tarefa aos rapazes da Luz.
Quanto ao que se passou em rinque, a formação encarnada entrou praticamente a vencer, logo aos 2 min, com um disparo de meia distância de Carlos Nicolia e com o guardião contrário a claudicar. Todavia, o conjunto catalão não demorou muito a empatar o jogo, num lance em que Miguel Rocha foi permissivo ao deixar o seu oponente solto de marcação. Até ao intervalo o equilíbrio foi a nota dominante, mas as águias regressaram aos balneários a vencer pela margem mínima, fruto de um desvio certeiro de João Rodrigues após remate de Tiago Rafael. Era um resultado que se ajustava, e esperava-se que fosse o ponto de partida para uma segunda parte melhor.
Na etapa complementar, Valter Neves com uma firme "stickada" à entrada da área aumentou para 3-1. E a resposta voltou a não tardar, com os catalães a reduzirem num contra-ataque rápido, e os encarnados novamente a evidenciarem problemas na recuperação defensiva, como tem acontecido em sucessivas ocasiões na presente temporada. Nos minutos seguintes a reacção do Benfica não trouxe golo, e sobretudo o jogo colectivo não trouxe melhorias em relação à primeira parte, mesmo rodando com profundidade todas as opções disponíveis.
O Benfica teve uns segundos 25 min difíceis. A equipa foi com 9 faltas para o intervalo e manteve esse número toda a segunda parte, tendo por isso sido ligeiramente menos agressiva defensivamente, o que permitiu um número elevado de situações de golo ao adversário. Trabal emergiu então como o homem da noite, com várias intervenções de qualidade a serem providenciais para segurar o resultado, em particular a defesa à grande penalidade de Bancells, já nos últimos 4 min de jogo.
Com uma arbitragem de critério duvidoso, não houve um único cartão azul e foram vários os lances de falta evidente por assinalar na segunda parte. O Benfica foi gerindo "com pinças" a magra vantagem, até ao escoar do tempo. Um enorme alívio para todos os presentes na Luz, estava selada a conquista dos três pontos.
O Benfica teve uns segundos 25 min difíceis. A equipa foi com 9 faltas para o intervalo e manteve esse número toda a segunda parte, tendo por isso sido ligeiramente menos agressiva defensivamente, o que permitiu um número elevado de situações de golo ao adversário. Trabal emergiu então como o homem da noite, com várias intervenções de qualidade a serem providenciais para segurar o resultado, em particular a defesa à grande penalidade de Bancells, já nos últimos 4 min de jogo.
Com uma arbitragem de critério duvidoso, não houve um único cartão azul e foram vários os lances de falta evidente por assinalar na segunda parte. O Benfica foi gerindo "com pinças" a magra vantagem, até ao escoar do tempo. Um enorme alívio para todos os presentes na Luz, estava selada a conquista dos três pontos.
Resultados Finais da 1ª Jornada do Grupo A da Liga Europeia
SL BENFICA 3-2 Vic
Amatori Lodi 8-3 RHC Diessbach
Para consulta de tudo sobre a época 2016/2017 das modalidades, pode ver aqui:
Basquetebol - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/basquetebol.html
Futsal - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/futsal.html
Hóquei em Patins - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/hoquei-em-patins.html
Voleibol - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/voleibol.html
Porque o SL Benfica não é só Futebol...
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