Um Sábado a roçar a perfeição e um Domingo negro para as nossas modalidades de Pavilhão. Assim se resume o último fim de semana.
Confira todo o rescaldo dos jogos onde o Benfica esteve em acção nesta jornada desportiva.
Na tarde de Sábado, a principal formação do Andebol benfiquista adiantou-se na eliminatória ao vencer por 31-26 no embate da 1ª Mão da 2ª Ronda da Taça EHF perante o Handball Kaerjeng.
Não foi a partida que se esperava, ou melhor, fica a sensação de que o Benfica é superior ao adversário luxemburguês, mas faltou mais consistência dos encarnados durante toda a partida, o que impediu uma margem categórica no marcador que arrumasse já com a eliminatória.
O jogo começou equilibrado, muito por culpa de algumas falhas técnicas do Benfica, que esteve mesmo em desvantagem no marcador (3-5). A nossa equipa começou a adaptar-se à agressiva defensiva contrária e aproveitando os espaços concedidos, a dianteira do marcador foi tomada de forma clara (10-6), especialmente a partir dos 15 min. Belone Moreira e Paulo Moreno estiveram em destaque, mas mesmo com a rotação do banco a equipa não perdeu rendimento e chegou ao intervalo com três golos de vantagem (18-15).
Pedia-se uma entrada forte no segundo tempo, mas o Benfica adormeceu e o adversário, aguerrido, recuperou. Com a 1ª linha a carregar a equipa às costas, o gigante Volpi (#10) e Meis (#22) iam facturando e complicando a vida ao Benfica. A paragem de jogo e as mexidas na equipa deram resultado, e a superioridade encarnada foi notória. Ainda assim, não podemos deixar passar em claro a quantidade de golos sofridos em remates exteriores em situações de superioridade numérica. Pedia-se uma defesa mais agressiva.
Os últimos 10 min foram avassaladores por parte do Benfica, com uma satisfatória postura defensiva que resultou em diversos contra-ataques certeiros. O oponente só fez um golo e o Benfica foi somando até aos 31-26 finais, sendo que mesmo em cima da hora podíamos ter ainda feito mais um golo. A vantagem para a 2ª Mão é boa, mas fica o aviso dado pela turma luxemburguesa. Exige-se aos comandados de Mariano Ortega um jogo mais concentrado de princípio a fim, pois naturalmente iremos impor o nosso maior valor sobre o adversário.
Para consulta de tudo sobre a época 2016/2017 das modalidades, pode ver aqui:
Confira todo o rescaldo dos jogos onde o Benfica esteve em acção nesta jornada desportiva.
Na tarde de Sábado, a principal formação do Andebol benfiquista adiantou-se na eliminatória ao vencer por 31-26 no embate da 1ª Mão da 2ª Ronda da Taça EHF perante o Handball Kaerjeng.
Não foi a partida que se esperava, ou melhor, fica a sensação de que o Benfica é superior ao adversário luxemburguês, mas faltou mais consistência dos encarnados durante toda a partida, o que impediu uma margem categórica no marcador que arrumasse já com a eliminatória.
O jogo começou equilibrado, muito por culpa de algumas falhas técnicas do Benfica, que esteve mesmo em desvantagem no marcador (3-5). A nossa equipa começou a adaptar-se à agressiva defensiva contrária e aproveitando os espaços concedidos, a dianteira do marcador foi tomada de forma clara (10-6), especialmente a partir dos 15 min. Belone Moreira e Paulo Moreno estiveram em destaque, mas mesmo com a rotação do banco a equipa não perdeu rendimento e chegou ao intervalo com três golos de vantagem (18-15).
Pedia-se uma entrada forte no segundo tempo, mas o Benfica adormeceu e o adversário, aguerrido, recuperou. Com a 1ª linha a carregar a equipa às costas, o gigante Volpi (#10) e Meis (#22) iam facturando e complicando a vida ao Benfica. A paragem de jogo e as mexidas na equipa deram resultado, e a superioridade encarnada foi notória. Ainda assim, não podemos deixar passar em claro a quantidade de golos sofridos em remates exteriores em situações de superioridade numérica. Pedia-se uma defesa mais agressiva.
Os últimos 10 min foram avassaladores por parte do Benfica, com uma satisfatória postura defensiva que resultou em diversos contra-ataques certeiros. O oponente só fez um golo e o Benfica foi somando até aos 31-26 finais, sendo que mesmo em cima da hora podíamos ter ainda feito mais um golo. A vantagem para a 2ª Mão é boa, mas fica o aviso dado pela turma luxemburguesa. Exige-se aos comandados de Mariano Ortega um jogo mais concentrado de princípio a fim, pois naturalmente iremos impor o nosso maior valor sobre o adversário.
Resultado Final da 1ª Mão da Taça EHF (2ª Ronda)
SL BENFICA 31-26 Handball Kaerjeng
A equipa de Futsal do SL Benfica ergueu, no passado Sábado, a Supertaça - a segunda consecutiva e a oitava do seu historial -, ao vencer, por 3-2, o Sporting. "O nosso investimento é a humildade, o carácter, a raça, o querer e ambição!"
Antes da partida se iniciar, as águias celebraram a vitória na Supertaça Feminina. Portanto, estava dado o mote. Derby que é derby é um jogo nivelado e em aberto até final, e decidido nos pormenores. Um deles foi a nossa equipa nunca ter estado em desvantagem no marcador. O Benfica conseguiu marcar cedo, depois de uma ocasião para cada equipa, num golaço do reforço Elisandro - autor de um "hat-trick", melhor estreia era impossível pedir. Na sequência de uma reposição de bola pela linha lateral de Chaguinha, um golo de classe a mostrar todo o seu valor. A resposta contrária não tardou, e aproveitando uma precipitação do Benfica a sair a jogar, especificamente uma perda de bola de Alessandro Patias, a igualdade foi restabelecida.
No jogo começava a emergir aquele que a par de Elisandro fica como a grande figura do jogo, Bebé. Dando seguimento ao fantástico Mundial que fez, o guardião apareceu em grande e foi defendendo tudo o que apareceu pela frente. Sensivelmente a meio da primeira parte o Benfica voltou à vantagem. O remate de Fernando não foi na melhor direcção mas estava Elisandro muito oportuno ao segundo poste pronto para fazer a emenda.
Novamente em vantagem, o Benfica viu o seu adversário responder, assumindo a iniciativa do jogo e carregando, embora com dificuldades para ultrapassar a defesa encarnada. Bebé estava intransponível nos remates exteriores, e quando não era ele, estavam lá os postes. Os encarnados iam respondendo, sobretudo com espaço para as transições mais rápidas, mas sem efeitos práticos.
Diferença mínima no marcador ao intervalo, na segunda parte o cariz do jogo não mudou. Concentrado, o Benfica foi anulando as armas do adversário, que teve muitas dificuldades em conseguir esticar o seu jogo e aproximar-se com perigo real da área encarnada. As soluções vinham quase sempre pelo tiro exterior, mas sem consequências. Com mais volume de jogo, o Sporting tinha mais remates, mas o Benfica foi tendo as suas oportunidades. Mas só nos minutos finais o marcador iria mexer. Já depois de o Sporting começar a utilizar o Guarda-Redes avançado, o Benfica chegou ao 3-1, novamente por Elisandro, letal, a finalizar uma boa jogada em que as águias conseguiram autenticamente desequilibrar a defesa adversária.
A resposta não tardou, a pouco menos de 3 mim para o fim foi a vez do "5 para 4" leonino ludibriar com mérito a nossa defesa, para um golo fácil de baliza aberta. Foi a única falha clara da solidária defensiva encarnada, que conseguiu aguentar a pressão contrária no resto do tempo de jogo, mostrando claramente que a equipa sabia como parar o adversário.
Ao primeiro "round" da época entre as equipas, o Benfica sai a ganhar num jogo que valia um troféu, algo que não conseguiu na temporada passada. Mérito total para nossos jogadores, realce para um grande espírito de sacrifício, tendo de destacar Bebé e Elisandro em particular, e para o estratega Joel Rocha, que soube montar a equipa de forma a travar um adversário forte e muito bem apetrechado no seu plantel. Parabéns equipa!
A equipa de Futsal do SL Benfica ergueu, no passado Sábado, a Supertaça - a segunda consecutiva e a oitava do seu historial -, ao vencer, por 3-2, o Sporting. "O nosso investimento é a humildade, o carácter, a raça, o querer e ambição!"
Antes da partida se iniciar, as águias celebraram a vitória na Supertaça Feminina. Portanto, estava dado o mote. Derby que é derby é um jogo nivelado e em aberto até final, e decidido nos pormenores. Um deles foi a nossa equipa nunca ter estado em desvantagem no marcador. O Benfica conseguiu marcar cedo, depois de uma ocasião para cada equipa, num golaço do reforço Elisandro - autor de um "hat-trick", melhor estreia era impossível pedir. Na sequência de uma reposição de bola pela linha lateral de Chaguinha, um golo de classe a mostrar todo o seu valor. A resposta contrária não tardou, e aproveitando uma precipitação do Benfica a sair a jogar, especificamente uma perda de bola de Alessandro Patias, a igualdade foi restabelecida.
No jogo começava a emergir aquele que a par de Elisandro fica como a grande figura do jogo, Bebé. Dando seguimento ao fantástico Mundial que fez, o guardião apareceu em grande e foi defendendo tudo o que apareceu pela frente. Sensivelmente a meio da primeira parte o Benfica voltou à vantagem. O remate de Fernando não foi na melhor direcção mas estava Elisandro muito oportuno ao segundo poste pronto para fazer a emenda.
Novamente em vantagem, o Benfica viu o seu adversário responder, assumindo a iniciativa do jogo e carregando, embora com dificuldades para ultrapassar a defesa encarnada. Bebé estava intransponível nos remates exteriores, e quando não era ele, estavam lá os postes. Os encarnados iam respondendo, sobretudo com espaço para as transições mais rápidas, mas sem efeitos práticos.
Diferença mínima no marcador ao intervalo, na segunda parte o cariz do jogo não mudou. Concentrado, o Benfica foi anulando as armas do adversário, que teve muitas dificuldades em conseguir esticar o seu jogo e aproximar-se com perigo real da área encarnada. As soluções vinham quase sempre pelo tiro exterior, mas sem consequências. Com mais volume de jogo, o Sporting tinha mais remates, mas o Benfica foi tendo as suas oportunidades. Mas só nos minutos finais o marcador iria mexer. Já depois de o Sporting começar a utilizar o Guarda-Redes avançado, o Benfica chegou ao 3-1, novamente por Elisandro, letal, a finalizar uma boa jogada em que as águias conseguiram autenticamente desequilibrar a defesa adversária.
A resposta não tardou, a pouco menos de 3 mim para o fim foi a vez do "5 para 4" leonino ludibriar com mérito a nossa defesa, para um golo fácil de baliza aberta. Foi a única falha clara da solidária defensiva encarnada, que conseguiu aguentar a pressão contrária no resto do tempo de jogo, mostrando claramente que a equipa sabia como parar o adversário.
Ao primeiro "round" da época entre as equipas, o Benfica sai a ganhar num jogo que valia um troféu, algo que não conseguiu na temporada passada. Mérito total para nossos jogadores, realce para um grande espírito de sacrifício, tendo de destacar Bebé e Elisandro em particular, e para o estratega Joel Rocha, que soube montar a equipa de forma a travar um adversário forte e muito bem apetrechado no seu plantel. Parabéns equipa!
Resultado Final da Supertaça Nacional 2016
SL BENFICA 3-2 Sporting
Derrota pela diferença mínima em Barcelos, por 5-4, mantém Campeões Europeus na luta pela conquista da Taça Continental de Hóquei em Patins.
No duelo histórico ante o OC Barcelos, as águias alcançaram um resultado que permite margem de manobra para a 2ª Mão da competição, que terá lugar no Pavilhão Fidelidade, no próximo Sábado, dia 15 de Outubro.
No cômputo geral, o conjunto orientado por Pedro Nunes teve mais caudal ofensivo e mais oportunidades de golo à sua mercê (várias bolas aos ferros), mas pela frente encontrou um Ricardo Silva inspirado e uma equipa tradicionalmente matreira, e eficaz nas bolas paradas, ainda por cima jogando na condição de visitado. Não fomos exuberantes mas fica a ideia de que fizemos o suficiente para regressar à Luz com uma vantagem na batalha.
Os vencedores da Taça CERS 2015/2016 cedo passaram para a frente do marcador, com um golo de Reinaldo Ventura de meia distância, num lance em que ficou patente alguma passividade benfiquista. O Benfica respondeu bem e o empate surgiu numa boa jogada de entendimento com João Rodrigues, no interior da área, a disparar de primeira após ser solicitado magistralmente por Carlos Nicolia. À passagem dos 13 min, Nicolia viu o cartão azul, porém Reinado Ventura não conseguiu bater Trabal, pouco depois seria o próprio argentino a desperdiçar situação idêntica mas obviamente favorável às águias. A igualdade foi desfeita, já próximo do descanso regulamentar, através da marcação de uma grande penalidade. O nosso Guarda-Redes ainda defendeu, mas permitiu a recarga ao oponente que não vacilou e fez o 2-1, e assim se chegou ao intervalo.
O início da 2ª parte foi semelhante ao do 1º tempo, ou seja, com um golo do Barcelos. Num lance tantas vezes repetido, isto é, uma transição rápida do adversário em superioridade numérica devido à lentidão da recuperação defensiva encarnada, a equipa caseira ampliou a vantagem. A reacção surgiu já na segunda metade da etapa complementar por Nicolia, que foi premiado pela jogada de insistência. Mas instantes depois 10ª falta aplicada ao Benfica e os da casa não desperdiçaram o livre directo e voltaram a alargar a diferença. Para piorar o cenário, a seguir Trabal cometeu uma grande penalidade transformada em novo tento para os minhotos. Sendo esta competição jogada a duas mãos, o então 5-2 naturalmente preocupava as hostes encarnadas que, até final, reagiram condignamente, por intermédio de Jordi Adroher, depois do próprio ter enviado a bola à barra na sequência de um livre directo e de Nicolia também ter desperdiçado a bola parada causada pela 10ª falta da formação anfitriã. O espanhol bisou, primeiro num desvio oportuno em situação de "powerplay" e segundo numa "stickada" forte a finalizar um rápido contra-ataque, e minimizou drasticamente os "estragos". Na Luz temos de virar isto e conquistar o troféu pela 3ª vez!
Derrota pela diferença mínima em Barcelos, por 5-4, mantém Campeões Europeus na luta pela conquista da Taça Continental de Hóquei em Patins.
No duelo histórico ante o OC Barcelos, as águias alcançaram um resultado que permite margem de manobra para a 2ª Mão da competição, que terá lugar no Pavilhão Fidelidade, no próximo Sábado, dia 15 de Outubro.
No cômputo geral, o conjunto orientado por Pedro Nunes teve mais caudal ofensivo e mais oportunidades de golo à sua mercê (várias bolas aos ferros), mas pela frente encontrou um Ricardo Silva inspirado e uma equipa tradicionalmente matreira, e eficaz nas bolas paradas, ainda por cima jogando na condição de visitado. Não fomos exuberantes mas fica a ideia de que fizemos o suficiente para regressar à Luz com uma vantagem na batalha.
Os vencedores da Taça CERS 2015/2016 cedo passaram para a frente do marcador, com um golo de Reinaldo Ventura de meia distância, num lance em que ficou patente alguma passividade benfiquista. O Benfica respondeu bem e o empate surgiu numa boa jogada de entendimento com João Rodrigues, no interior da área, a disparar de primeira após ser solicitado magistralmente por Carlos Nicolia. À passagem dos 13 min, Nicolia viu o cartão azul, porém Reinado Ventura não conseguiu bater Trabal, pouco depois seria o próprio argentino a desperdiçar situação idêntica mas obviamente favorável às águias. A igualdade foi desfeita, já próximo do descanso regulamentar, através da marcação de uma grande penalidade. O nosso Guarda-Redes ainda defendeu, mas permitiu a recarga ao oponente que não vacilou e fez o 2-1, e assim se chegou ao intervalo.
O início da 2ª parte foi semelhante ao do 1º tempo, ou seja, com um golo do Barcelos. Num lance tantas vezes repetido, isto é, uma transição rápida do adversário em superioridade numérica devido à lentidão da recuperação defensiva encarnada, a equipa caseira ampliou a vantagem. A reacção surgiu já na segunda metade da etapa complementar por Nicolia, que foi premiado pela jogada de insistência. Mas instantes depois 10ª falta aplicada ao Benfica e os da casa não desperdiçaram o livre directo e voltaram a alargar a diferença. Para piorar o cenário, a seguir Trabal cometeu uma grande penalidade transformada em novo tento para os minhotos. Sendo esta competição jogada a duas mãos, o então 5-2 naturalmente preocupava as hostes encarnadas que, até final, reagiram condignamente, por intermédio de Jordi Adroher, depois do próprio ter enviado a bola à barra na sequência de um livre directo e de Nicolia também ter desperdiçado a bola parada causada pela 10ª falta da formação anfitriã. O espanhol bisou, primeiro num desvio oportuno em situação de "powerplay" e segundo numa "stickada" forte a finalizar um rápido contra-ataque, e minimizou drasticamente os "estragos". Na Luz temos de virar isto e conquistar o troféu pela 3ª vez!
Resultado Final da 1ª Mão da Taça Continental 2016
OC Barcelos 5-4 SL BENFICA
O fim de semana encerrou da pior forma possível, com a derrota na Supertaça de Basquetebol. O resultado final foi de 70-84 a favor do FC Porto.
Os números finais são esclarecedores, e representam o que foi uma inferioridade clara face ao rival em quase todos os parâmetros do jogo. Não procuramos desculpas nem apontar culpados, todos ganham e todos perdem, mas é absolutamente incompreensível que o Benfica, estando bem apetrechado no seu plantel, seja constantemente inferior ao seu rival nos duelos directos. E dizemos constantemente com base em números, são 7 derrotas nas últimas 8 partidas! Inadmissível!
Com ambas as equipas a virem da eliminatória europeia, o jogo começou em altas rotações, e o 1º Período foi bastante animado e nivelado no marcador, embora cedo se começassem a ver os pecados capitais do Benfica: falta de agressividade defensiva, com o adversário a encontrar quase sempre soluções para lançar sem oposição. O Porto lançou muitas vezes de 3 pontos, e demasiadas vezes com jogadores sem qualquer oposição. No entanto, um triplo de Tomás Barroso deixou as águias em vantagem ao fim de 10 min de jogo (17-19).
No ataque o Benfica sentiu dificuldades, acrescidas pela saída precoce na primeira parte de Carlos Morais, carregado com faltas (neste capítulo apraz registar que houve dualidade de critérios, com prejuízo benfiquista), e por uma falta gritante de soluções que culminaram em demasiadas jogadas mal decididas. Derek Raivio ainda fez uma primeira parte razoável mas perdeu gás na segunda parte, ao passo que Mário Fernandes foi uma nulidade. Tomás Barroso este ano parece ser opção apenas para segundo base, e também não esteve bem. O melhor do Benfica veio do jogo interior, e sobretudo de Raven Barber, Carlos Andrade e João Soares, ainda assim insuficientemente explorados durante a partida.
O 2º Período foi um desastre, com 27 pontos consentidos, e o terceiro não foi muito melhor, e deixou o Benfica a 14 pontos de distância à entrada para os derradeiros 10 min do Clássico. Ainda se conseguiu ver uma reacção, muito mais emocional do que outra coisa, alicerçada numa maior agressividade defensiva e com o veterano Carlos Andrade a carregar a equipa às costas nesta fase, foi o único que assumiu na fase decisiva do encontro, o que diz muito da nossa prestação. Ainda assim o treinador do Campeão Nacional parou o jogo e mexeu na equipa. Fez regressar as figuras principais e triplos de Jeff Xavier e Brad Tinsley acabaram uma vez mais com o jogo. E uma vez mais, os jogadores azuis e brancos atiraram completamente sozinhos ao cesto. Assim é mais fácil acertarem...
Já muito escrevemos aqui no blog. Não compreendemos como não houve mudança de orientação técnica no final da temporada passada. Ao primeiro duelo com o nosso grande adversário, os vícios e problemas da temporada anterior são os mesmos, e o resultado naturalmente desastroso e inadmissível. Há muito caminho pela frente, mas como diz a frase historicamente atribuída a Einstein, insanidade é continuar a fazer a mesma coisa e esperar resultados diferentes...
O fim de semana encerrou da pior forma possível, com a derrota na Supertaça de Basquetebol. O resultado final foi de 70-84 a favor do FC Porto.
Os números finais são esclarecedores, e representam o que foi uma inferioridade clara face ao rival em quase todos os parâmetros do jogo. Não procuramos desculpas nem apontar culpados, todos ganham e todos perdem, mas é absolutamente incompreensível que o Benfica, estando bem apetrechado no seu plantel, seja constantemente inferior ao seu rival nos duelos directos. E dizemos constantemente com base em números, são 7 derrotas nas últimas 8 partidas! Inadmissível!
Com ambas as equipas a virem da eliminatória europeia, o jogo começou em altas rotações, e o 1º Período foi bastante animado e nivelado no marcador, embora cedo se começassem a ver os pecados capitais do Benfica: falta de agressividade defensiva, com o adversário a encontrar quase sempre soluções para lançar sem oposição. O Porto lançou muitas vezes de 3 pontos, e demasiadas vezes com jogadores sem qualquer oposição. No entanto, um triplo de Tomás Barroso deixou as águias em vantagem ao fim de 10 min de jogo (17-19).
No ataque o Benfica sentiu dificuldades, acrescidas pela saída precoce na primeira parte de Carlos Morais, carregado com faltas (neste capítulo apraz registar que houve dualidade de critérios, com prejuízo benfiquista), e por uma falta gritante de soluções que culminaram em demasiadas jogadas mal decididas. Derek Raivio ainda fez uma primeira parte razoável mas perdeu gás na segunda parte, ao passo que Mário Fernandes foi uma nulidade. Tomás Barroso este ano parece ser opção apenas para segundo base, e também não esteve bem. O melhor do Benfica veio do jogo interior, e sobretudo de Raven Barber, Carlos Andrade e João Soares, ainda assim insuficientemente explorados durante a partida.
O 2º Período foi um desastre, com 27 pontos consentidos, e o terceiro não foi muito melhor, e deixou o Benfica a 14 pontos de distância à entrada para os derradeiros 10 min do Clássico. Ainda se conseguiu ver uma reacção, muito mais emocional do que outra coisa, alicerçada numa maior agressividade defensiva e com o veterano Carlos Andrade a carregar a equipa às costas nesta fase, foi o único que assumiu na fase decisiva do encontro, o que diz muito da nossa prestação. Ainda assim o treinador do Campeão Nacional parou o jogo e mexeu na equipa. Fez regressar as figuras principais e triplos de Jeff Xavier e Brad Tinsley acabaram uma vez mais com o jogo. E uma vez mais, os jogadores azuis e brancos atiraram completamente sozinhos ao cesto. Assim é mais fácil acertarem...
Já muito escrevemos aqui no blog. Não compreendemos como não houve mudança de orientação técnica no final da temporada passada. Ao primeiro duelo com o nosso grande adversário, os vícios e problemas da temporada anterior são os mesmos, e o resultado naturalmente desastroso e inadmissível. Há muito caminho pela frente, mas como diz a frase historicamente atribuída a Einstein, insanidade é continuar a fazer a mesma coisa e esperar resultados diferentes...
Resultado Final da Supertaça Nacional 2016
SL BENFICA 70-84 FC Porto
Para consulta de tudo sobre a época 2016/2017 das modalidades, pode ver aqui:
Andebol - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/andebol.html
Basquetebol - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/basquetebol.html
Futsal - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/futsal.html
Hóquei em Patins - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/hoquei-em-patins.html
Basquetebol - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/basquetebol.html
Futsal - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/futsal.html
Hóquei em Patins - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/hoquei-em-patins.html
Porque o SL Benfica não é só Futebol...
SPORT LISBOA E BENFICA!!! 1904!
OMG
ResponderEliminarOMG! Só agora?
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