O passado Sábado ficou marcado pela derrota esclarecedora da nossa equipa de Hóquei em Patins na Supertaça "António Livramento". Já em Andebol, os nossos rapazes cumpriram a sua obrigação e somaram mais três pontos.
Fique, então, com o rescaldo das partidas onde o Glorioso foi interveniente.
Os nossos rapazes do Andebol conseguiram mais uma vitória, por 27-37, na Maia, frente ao ISMAI, para a 5ª jornada da 1ª Fase do Campeonato Nacional.
A partida não foi objecto de transmissão televisiva, mas sucintamente, pelo que foi possível apurar, as águias dominaram do princípio ao fim, tendo chegado ao intervalo a vencer por 14-20.
Os nossos rapazes do Andebol conseguiram mais uma vitória, por 27-37, na Maia, frente ao ISMAI, para a 5ª jornada da 1ª Fase do Campeonato Nacional.
A partida não foi objecto de transmissão televisiva, mas sucintamente, pelo que foi possível apurar, as águias dominaram do princípio ao fim, tendo chegado ao intervalo a vencer por 14-20.
Na segunda parte, os benfiquistas controlaram novamente as incidências e até aumentaram a diferença, mesmo com a rotação do plantel efectuada por Mariano Ortega (particularmente nos 15 min finais), chegando ao final do embate com dez golos de vantagem no marcador.
Pela quantidade de golos sofridos, voltamos a não estar bem no capítulo defensivo, pelo que obviamente há que rever esse aspecto. Já na vertente ofensiva, destaque para os seis golos apontados, quer por Belone Moreira, quer por Stefan Terzic. Continuamos provisoriamente no 2º lugar da tabela classificativa.
Resultados Finais da 5ª Jornada
ISMAI 27-37 SL BENFICA
Belenenses 29-32 AA Avanca
FC Porto 36-28 Águas Santas
Arsenal Clube Devesa 27-29 AC Fafe
Ac. São Mamede 25-30 ABC
Sp. Horta 18-27 Sporting
Madeira SAD 35-26 Boa Hora FC
Mais uma vez, falhamos a conquista da Supertaça "António Livramento". Na Mealhada, as águias, em Hóquei em Patins, sofreram uma severa derrota por 7-13 diante do FC Porto.
Parabéns aos justos vencedores. Foram melhores durante grande parte do jogo, ao invés dos Bi-Campeões Nacionais. Foram manifestamente mais intensos, consistentes e eficazes, mais agressivos e organizados, e com uma ideia de jogo bem definida. Do lado encarnado, previam-se dificuldades, depois de uma pré-temporada que defraudou as expectativas, mas jamais estávamos preparados para sermos trucidados desta maneira. Decepcionante.
Os portistas entraram ostensivamente determinados e letais, confirmado com um golo logo nos primeiros instantes, numa rápida jogada de contra-ataque. Perante uma enorme letargia dos comandados de Pedro Nunes, imediatamente o marcador funcionou mais duas vezes a favor dos azuis. O Benfica, extremamente permissivo, não oferecia praticamente oposição e permitia ataques fáceis ao conjunto orientado por Guillem Cabestany. Ainda assim, surgiu o primeiro tento benfiquista, por intermédio de João Rodrigues, na sequência de uma assistência de Diogo Rafael, à passagem do min 5. Mas diante de uma equipa cujo processo defensivo era praticamente inexistente, mais cedo ou mais tarde os nortenhos acabariam por aumentar a contagem, o que veio a acontecer sensivelmente a meio do primeiro tempo. Os actuais detentores da Taça de Portugal estavam bastante confortáveis com o desenrolar do jogo e com naturalidade ampliaram a diferença para quatro golos. Miguel Rocha entrou e espevitou ligeiramente os encarnados, à lei da bomba, ao encurtar as distâncias para 2-5, volvidos alguns segundos após Jordi Adroher ter desperdiçado uma grande penalidade. No entanto, as águias continuavam medíocres em termos defensivos e, consequentemente, mais dois golos consentidos. O 2-7 ao intervalo traduzia aquilo que se passava em rinque. O Benfica atacava sem nexo, com a nossa equipa toda balanceada para o ataque, o Porto facilmente roubava a bola e partia para o contra-golpe em superioridade numérica em muitas situações uma vez que a recuperação da turma benfiquista era deplorável. E a desculpa de desgaste físico não atenua porque muitas vezes bastava um melhor posicionamento colectivo e individual. Até o Capitão Valter Neves esteve irreconhecível...
Depois veio a segunda parte e o jogo conheceu uma nova história, isto é, uma reacção do Benfica. As águias regressaram impetuosas, dispostas a arriscar tudo. Na baliza, Diogo Almeida rendeu Trabal que também não esteve bem. Logo no recomeço Carlos Nicolia permitiu a defesa do guarda-redes portista na transformação do livre directo, Hélder Nunes foi penalizado com cartão azul, mas a bola ainda sobrou para o astro argentino que solicitou João Rodrigues, e o internacional luso não desperdiçou a hipótese de desviar para o interior da baliza contrária e bisar no Clássico. Este golo teve o condão de empolgar o conjunto encarnado que passou a acreditar gradualmente na possibilidade de ainda poder erguer o primeiro troféu da temporada, mais com o coração do que com a cabeça e socorrendo-se dos desequilíbrios individuais. Nesta fase a partida estava completamente aberta, com demasiado espaço para ambas as equipas progredirem em direcção ao objectivo primordial, o golo. O Benfica mostrava-se mais solto e eficiente nas transições. Decorridos cerca de 5 min e Nicolia já tinha bisado no encontro, 5-7. Os homens de "águia ao peito" estavam por cima do jogo animicamente e já não restava muito para, no mínimo, restabelecer a igualdade, algo que parecia impossível depois das debilidades apresentadas nos primeiros 25 min da partida. E eis que Miguel Rocha reduz para 6-7, colocando os muitos benfiquistas presentes no apoio aos pupilos de Pedro Nunes em êxtase. Contudo, um erro inadmissível de Diogo Rafael permitiu à formação do Norte do país bater Diogo Almeida. Logo depois veio a 10ª falta benfiquista e o Porto aumentou para 6-9, que praticamente sentenciou a vitória. Porém, na resposta, Nicolia completou um "hat-trick", ao converter com sucesso um livre directo. Mas o inconformismo benfiquista se esfumou e daí até ao fim voltamos ao cenário da 1ª parte, ou seja o descalabro, com o Benfica totalmente instável e desnorteado e os portistas a marcarem com uma facilidade gritante golos e a dilatarem a vantagem para números significativos e muito preocupantes.
Depois veio a segunda parte e o jogo conheceu uma nova história, isto é, uma reacção do Benfica. As águias regressaram impetuosas, dispostas a arriscar tudo. Na baliza, Diogo Almeida rendeu Trabal que também não esteve bem. Logo no recomeço Carlos Nicolia permitiu a defesa do guarda-redes portista na transformação do livre directo, Hélder Nunes foi penalizado com cartão azul, mas a bola ainda sobrou para o astro argentino que solicitou João Rodrigues, e o internacional luso não desperdiçou a hipótese de desviar para o interior da baliza contrária e bisar no Clássico. Este golo teve o condão de empolgar o conjunto encarnado que passou a acreditar gradualmente na possibilidade de ainda poder erguer o primeiro troféu da temporada, mais com o coração do que com a cabeça e socorrendo-se dos desequilíbrios individuais. Nesta fase a partida estava completamente aberta, com demasiado espaço para ambas as equipas progredirem em direcção ao objectivo primordial, o golo. O Benfica mostrava-se mais solto e eficiente nas transições. Decorridos cerca de 5 min e Nicolia já tinha bisado no encontro, 5-7. Os homens de "águia ao peito" estavam por cima do jogo animicamente e já não restava muito para, no mínimo, restabelecer a igualdade, algo que parecia impossível depois das debilidades apresentadas nos primeiros 25 min da partida. E eis que Miguel Rocha reduz para 6-7, colocando os muitos benfiquistas presentes no apoio aos pupilos de Pedro Nunes em êxtase. Contudo, um erro inadmissível de Diogo Rafael permitiu à formação do Norte do país bater Diogo Almeida. Logo depois veio a 10ª falta benfiquista e o Porto aumentou para 6-9, que praticamente sentenciou a vitória. Porém, na resposta, Nicolia completou um "hat-trick", ao converter com sucesso um livre directo. Mas o inconformismo benfiquista se esfumou e daí até ao fim voltamos ao cenário da 1ª parte, ou seja o descalabro, com o Benfica totalmente instável e desnorteado e os portistas a marcarem com uma facilidade gritante golos e a dilatarem a vantagem para números significativos e muito preocupantes.
Tal como nos dois anos anteriores, o Benfica saiu derrotado da Supertaça. Somos os actuais Campeões Nacionais e Europeus, mas o estatuto não ganha jogos. Contra o Porto de Cabestany, é necessário ser inteligente na gestão da posse de bola, bem como na gestão de faltas. Aquilo que se viu foi Pedro Nunes e seus "muchachos" a levarem uma goleada a todos os níveis, sobretudo tacticamente. Perdemos nos últimos três encontros frente ao FC Porto. Há muito para reflectir. O que se passou no Sábado foi declaradamente vergonhoso. É hora de arrepiar caminho para lutar pelos títulos que iremos enfrentar. Vamos BENFICA! "Quando ganhas, és de todos, quando perdes, és só nosso!"
Supertaça António Livramento
SL BENFICA 7-13 FC Porto
Para consulta de tudo sobre a época 2016/2017 das modalidades, pode ver aqui:
Andebol - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/andebol.html
Hóquei em Patins - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/hoquei-em-patins.html
Hóquei em Patins - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/hoquei-em-patins.html
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