Após duas partidas disputadas em Odivelas encontra-se tudo igualado na Final dos Playoffs de Futsal, enquanto no Hóquei em Patins celebramos a conquista do Bi-Campeonato Nacional, pese embora a derrota no confronto ante a Oliveirense.
O Campeão Nacional de Hóquei em Patins perdeu por 7-9 perante a Oliveirense, na disputa da 26ª e última jornada do Campeonato Nacional da modalidade.
Num desafio no qual nada estava em jogo para os encarnados em termos classificativos, os Bi-Campeões mereciam um pavilhão bem mais composto no jogo de consagração. Desde 1998 que o Benfica não conquistava o título em duas temporadas consecutivas. Nota igualmente para a homenagem justa feita ao brilhante Carlos López, que está de regresso à sua Argentina. Muito obrigado, génio!
Relativamente ao que aconteceu em rinque, muito resumidamente as águias não estiveram bem, especialmente no sector defensivo, não aproveitando este duelo para preparar da melhor forma a 'Final Four' da Taça de Portugal, agendada para o próximo fim de semana em Ponte de Lima.
É um facto, desde que o Benfica foi campeão a equipa entrou em descompressão, que já se pode dizer excessiva, 20 golos sofridos em três jogos e duas derrotas, sendo que esta pôs termo a mais de 5 anos de jogos sem derrotas em casa para o campeonato. Foi um jogo muito aberto, de final de temporada e sem objectivos em disputa, mas o Benfica tinha obrigação de ser mais rigoroso, foram demasiados golos consentidos por erros individuais e/ou colectivos, ninguém pode ficar isento de responsabilidade.
No primeiro tempo a UDO abriu o marcador, o Benfica empatou mas depois viu-se a perder por 1-3, conseguindo Torra reduzir para 2-3 antes do descanso regulamentar. Na reabertura do jogo e num ápice o Benfica deu a volta ao jogo mas depois deixou a Oliverense dar a volta novamente. Daí para a frente assistiu-se a uma sucessão pouco habitual de golos de parte a parte, e o marcador foi subindo até aos 7-9 finais.
No ponto positivo do jogo, o nosso matador fez mais 2 golos. E, assim, Jordi Adroher sagrou-se melhor marcador do Campeonato Nacional com 50 golos.
FC Porto, Oliveirense e Sporting também asseguraram a presença na Liga Europeia da próxima temporada, enquanto OC Barcelos, Valongo, Juventude de Viana e HC Turquel irão marcar presença na Taça CERS. HA Cambra, AE Física e HC Braga foram despromovidos ao segundo escalão nacional.
A temporada ainda não acabou, conforme mencionado acima. Importa mudar o chip para a 'Final Four' da Taça de Portugal. Rumo à "dobradinha"!
Resultados Finais da 26ª Jornada
HC Braga 8-3 AD Sanjoanense
Sporting 2-3 Paço de Arcos
OC Barcelos 3-3 HC Turquel
Candelária 5-3 AE Física
Valongo 8-3 HA Cambra
Porto 11-0 Juv. Viana
Ao cabo de dois jogos, ambos disputados em Odivelas, regista-se um empate na luta pelo título nacional de Futsal.
Pelo que se passou na casa emprestada do Sporting, a igualdade na série é inteiramente justa. Com este desfecho, a decisão do título passa para a Luz! No próximo fim de semana, as águias recebem o Sporting, por duas ocasiões. Força BENFICA! "Nenhum de nós é mais forte o suficiente do que todos nós juntos"! Rumo ao Bi!
O primeiro embate resultou numa vitória clara do Sporting por 3-0. Um resultado justo para o que se passou na quadra, que premeia sobretudo a eficácia caseira.
A partida, na sua fase inicial, traduziu-se num certo equilíbrio, com ambas as equipas a encaixarem-se numa na outra, mas era o vencedor da Fase Regular que chegava com mais perigo à baliza defendida por Juanjo. A formação encarnada debatia-se com mais dificuldades em construir verdadeiras ocasiões de golo. Neste tipo de jogos a eficácia nas bolas paradas costuma ser fundamental e, no Domingo, assim foi que se desbloqueou as contas da partida. Na sequência de um canto, a equipa da casa aproveitou o espaço disponível para abrir o activo. Nos instantes finais dos primeiros 20 min, Bruno Coelho falhou uma situação de golo iminente, após oferta concedida por Marcão que perdeu uma bola em zona proibida.
Esta Segunda-feira, o Benfica alcançou uma merecida vitória, por 1-2, e empatou a Final dos Playoffs.
Neste segundo jogo, o Benfica trouxe à quadra uma outra faceta, bem mais próxima daquela que nos habituou, sobretudo na época passada. E, portanto, jogou ao ritmo do energético Chaguinha que assumiu o papel de "motor" da equipa. O Campeão Nacional entrou melhor, mais dinâmico e, fundamentalmente, mais concentrado, intenso, agressivo e organizado nas suas acções, quer individuais/colectivas, quer defensivas/ofensivas. Ademais, quase não cometeu erros durante os 40 min. A defesa individual, ao invés da zonal que tantos dissabores nos causou no Domingo, nas bolas paradas criou dificuldades ao conjunto sportinguista.
Com sensivelmente 12 min jogados, o Benfica respondeu da forma como o Sporting nos tinha surpreendido no dia anterior. Rafael Henmi deu o melhor seguimento a uma reposição lateral, aproveitando o espaço na zona frontal para atirar, através de um "bico", ao poste e a bola entrou caprichosamente na baliza verde e branca. Estava aberto o activo, contudo 2 min volvidos, Henmi perdeu a bola em zona perigosa e o Sporting restabeleceu a igualdade, apanhando as águias em contrapé. O Benfica reagiu bem ao empate e dispôs de chances de golo, mas o marcador não voltou a funcionar até ao intervalo.
Na etapa complementar, o Benfica voltou a estar por cima e, após várias oportunidades desperdiçadas, Alan Brandi colocou novamente a equipa orientada por Joel Rocha em vantagem no Derby, com quase metade do 2º tempo disputado. Ré combinou com Chaguinha e rematou para defesa incompleta de Marcão, com o pivot argentino a empurrar o esférico para o interior da baliza contrária. Nota para uma expulsão perdoada a Merlim que atingiu deliberadamente, com uma entrada violenta, anti-desportiva, Fernando Wilhelm numa jogada de contra-ataque do Campeão, ainda antes do 2º golo benfiquista. Até final da partida, o Sporting tomou naturalmente a baliza encarnada de assalto mas o Benfica aguentou com mérito. Os leões apostaram naturalmente na estratégia de "5 para 4", mas a solidariedade benfiquista revelou-se suficiente para segurar o resultado até à buzina final, com Juanjo a responder superiormente às várias investidas do anfitrião.
Resultado Final do Jogo 1 da Final dos Playoffs
Pelo que se passou na casa emprestada do Sporting, a igualdade na série é inteiramente justa. Com este desfecho, a decisão do título passa para a Luz! No próximo fim de semana, as águias recebem o Sporting, por duas ocasiões. Força BENFICA! "Nenhum de nós é mais forte o suficiente do que todos nós juntos"! Rumo ao Bi!
O primeiro embate resultou numa vitória clara do Sporting por 3-0. Um resultado justo para o que se passou na quadra, que premeia sobretudo a eficácia caseira.
A partida, na sua fase inicial, traduziu-se num certo equilíbrio, com ambas as equipas a encaixarem-se numa na outra, mas era o vencedor da Fase Regular que chegava com mais perigo à baliza defendida por Juanjo. A formação encarnada debatia-se com mais dificuldades em construir verdadeiras ocasiões de golo. Neste tipo de jogos a eficácia nas bolas paradas costuma ser fundamental e, no Domingo, assim foi que se desbloqueou as contas da partida. Na sequência de um canto, a equipa da casa aproveitou o espaço disponível para abrir o activo. Nos instantes finais dos primeiros 20 min, Bruno Coelho falhou uma situação de golo iminente, após oferta concedida por Marcão que perdeu uma bola em zona proibida.
Na segunda parte, o Sporting entrou decidido a ampliar a diferença no marcador e cedo conseguiu os seus intentos. Num lance idêntico ao golo inaugural, o anfitrião fez o 2-0. Perante um conjunto sportinguista mais esclarecido, mais compacto e bem organizado na defesa, as águias não conseguiram reagir como lhes convinha e, inclusivamente, voltaram a claudicar na marcação, após uma reposição lateral, que originou novo golo do conjunto verde e branco. Até ao final, Joel Rocha arriscou o "5 para 4", com Bruno Coelho, e depois Rafael Henmi, a assumir a posição de "Guarda-Redes avançado", mas sem efeitos práticos. No cômputo geral, a eficácia acabou por ser a chave deste jogo, com o Sporting letal nas bolas paradas.
Esta Segunda-feira, o Benfica alcançou uma merecida vitória, por 1-2, e empatou a Final dos Playoffs.
Neste segundo jogo, o Benfica trouxe à quadra uma outra faceta, bem mais próxima daquela que nos habituou, sobretudo na época passada. E, portanto, jogou ao ritmo do energético Chaguinha que assumiu o papel de "motor" da equipa. O Campeão Nacional entrou melhor, mais dinâmico e, fundamentalmente, mais concentrado, intenso, agressivo e organizado nas suas acções, quer individuais/colectivas, quer defensivas/ofensivas. Ademais, quase não cometeu erros durante os 40 min. A defesa individual, ao invés da zonal que tantos dissabores nos causou no Domingo, nas bolas paradas criou dificuldades ao conjunto sportinguista.
Com sensivelmente 12 min jogados, o Benfica respondeu da forma como o Sporting nos tinha surpreendido no dia anterior. Rafael Henmi deu o melhor seguimento a uma reposição lateral, aproveitando o espaço na zona frontal para atirar, através de um "bico", ao poste e a bola entrou caprichosamente na baliza verde e branca. Estava aberto o activo, contudo 2 min volvidos, Henmi perdeu a bola em zona perigosa e o Sporting restabeleceu a igualdade, apanhando as águias em contrapé. O Benfica reagiu bem ao empate e dispôs de chances de golo, mas o marcador não voltou a funcionar até ao intervalo.
Na etapa complementar, o Benfica voltou a estar por cima e, após várias oportunidades desperdiçadas, Alan Brandi colocou novamente a equipa orientada por Joel Rocha em vantagem no Derby, com quase metade do 2º tempo disputado. Ré combinou com Chaguinha e rematou para defesa incompleta de Marcão, com o pivot argentino a empurrar o esférico para o interior da baliza contrária. Nota para uma expulsão perdoada a Merlim que atingiu deliberadamente, com uma entrada violenta, anti-desportiva, Fernando Wilhelm numa jogada de contra-ataque do Campeão, ainda antes do 2º golo benfiquista. Até final da partida, o Sporting tomou naturalmente a baliza encarnada de assalto mas o Benfica aguentou com mérito. Os leões apostaram naturalmente na estratégia de "5 para 4", mas a solidariedade benfiquista revelou-se suficiente para segurar o resultado até à buzina final, com Juanjo a responder superiormente às várias investidas do anfitrião.
Sporting 3-0 SL BENFICA
Resultado Final do Jogo 2 da Final dos Playoffs
Sporting 1-2 SL BENFICA
Porque o SL Benfica não é só Futebol...
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