Face ao que se passou no Domingo, considero que o fim de semana que passou foi para esquecer. Salvou-se o triunfo dos rapazes do Hóquei em Patins que estão perto de assegurar a conquista do Bi-Campeonato.
Confira o rescaldo de mais uma jornada desportiva ultrapassada pelos rapazes que envergam o Manto Sagrado.
Na Póvoa de Varzim, após duas vitórias frente à AD Módicus e Leões de Porto Salvo, o Benfica saiu derrotado, por 2-4 diante do Sporting, da Final da Taça de Portugal de Futsal.
No encontro dos Quartos de Final, as águias, empolgadas pelo apoio incessante das várias dezenas de benfiquistas presentes, afastaram a combativa AD Módicus por 3-0.
Com Alan Brandi e Bruno Pinto preteridos, os encarnados sentiram algumas dificuldades nos primeiros 20 min para se imporem na partida. O bloco defensivo coeso e organizado da formação oriunda de Vila Nova de Gaia condicionou a manobra ofensiva do Benfica que se revelou muito previsível nas suas acções e sem soluções, sobretudo quando Alessandro Patias estava sentado no banco uma vez que faltava uma referência no ataque benfiquista. O pivot, numa primeira parte com escassos lances de perigo, dispôs da melhor oportunidade de golo, mas isolado possibilitou a defesa ao guarda-redes contrário. A equipa nortenha também teve algumas chances, beneficiando das desconcentrações defensivas das águias, mas Juanjo impediu os intentos do oponente.
Tudo foi diferente na etapa complementar. O Benfica desmontou a estrutura defensiva do rival, desequilibrou e controlou completamente o jogo. Com sensivelmente 8 min jogados, Fábio Cecílio inaugurou o marcador num disparo de primeira na sequência de uma reposição lateral. Depois de várias tentativas falhadas, a cerca de 7 min do final do embate, Patias rematou de forma indefensável ao ângulo superior direito após um canto. Nos últimos 5 min, o Módicus apostou obviamente no "5 para 4", e foi nessa condição que Patias recuperou uma bola e atirou a contar, aproveitando a baliza deserta e fixando o resultado final.
Já no passado Sábado, os encarnados levaram a melhor, vitória por 2-1, no duelo ante o estreante nestas andanças, os Leões de Porto Salvo. Um triunfo justo da equipa que mais procurou o golo.
Com Alan Brandi de regresso às opções de Joel Rocha (Mário Freitas foi para a bancada), assistiu-se a um encontro em que o Benfica foi naturalmente mais forte, mas esperava-se uma exibição mais convincente. A 7:45 min do intervalo, Fábio Cecílio abriu o activo, num lance bem trabalhado individualmente e finalizado com um remate cruzado de pé esquerdo. Rapidamente foi restabelecida a igualdade, numa bola parada mal defendida pelas águias, com um jogador opositor a aparecer solto de marcação e a não perdoar no frente-a-frente com Juanjo.
Na 2ª parte, a toada do embate permaneceu praticamente igual. Benfica com a posse de bola, mas sem soluções que permitissem criar sucessivas ocasiões de golo. Os encarnados revelavam-se pouco dinâmicos, previsíveis e objectivos nas suas acções, com dificuldades em ultrapassar a estratégia defensiva contrária. Os LPS ainda dispuseram de um ou outro lance de perigo, aproveitando algum excesso de confiança do Benfica, mas desperdiçaram. Eis que a cerca de 3 min do final, numa transição rápida das águias, Fernando viu um passe seu ser desviado para o interior da baliza dos Leões. O autogolo ditou o resultado final. A equipa que veste de verde ainda arriscou o "5 para 4" mas sem sucesso.
Quanto ao jogo da Final, os encarnados falharam o objectivo, perdendo com o Sporting por 2-4, num Derby bastante emotivo e intenso do princípio ao fim.
Num pavilhão completamente lotado, o equilíbrio foi nota dominante no duelo, com a formação de verde a revelar superioridade no 1º tempo, enquanto na 2ª parte as águias estiveram melhores.
Depois de várias investidas por ambas as equipas, embora em maior número por parte do oponente, o guardião Juanjo, que até foi determinante, negando por diversas vezes o golo ao conjunto sportinguista, teve uma acção irreflectida, concretamente um mau lançamento de bola que originou o primeiro tento da tarde. O Benfica tentou responder mas sentia dificuldades em criar situações de golo iminente, sendo que o processo ofensivo assentava no jogo directo para o pivot, todavia o adversário estava devidamente preparado. Pelo contrário, o Sporting aproveitou o desnorte defensivo benfiquista para ampliar a diferença no 'placar' na sequência de um canto estudado.
Face à desvantagem lograda, esperava-se uma reacção benfiquista e assim aconteceu. Os encarnados regressaram dos balneários com outra atitude, mais seguros e consistentes no seu jogo, corrigindo alguma das falhas evidenciadas até então. Com cerca de 7 min jogados na etapa complementar, num lance de contra-golpe bem delineado pelas águias, Gonçalo Alves finalizou com classe perante Marcão, após assistência primorosa de Patias. Imediatamente a seguir, o energético Chaguinha teve nos pés a possibilidade do empate mas atirou para fora.
Nos instantes finais da partida, Joel Rocha fez entrar Bruno Coelho para guarda-redes avançado. Uma aposta de risco, mas que se impunha tendo em consideração que se aproximava o final da partida e o Benfica permanecia a perder por 2-1. A menos de 2 min do fim, o Sporting sentenciou praticamente o desafio, beneficiando da baliza deserta. Jefferson ainda reduziu, apareceu ao 2º poste e encostou com sucesso após ser servido por Fernando Wilhelm, e fez sonhar a massa adepta encarnada, contudo foi o Sporting que voltou a marcar novamente perante baliza deserta e fixou o resultado final.
Há um Campeonato Nacional para vencer, por isso é chegado o momento de cerrar fileiras e partir em busca da renovação do principal título interno.
Na Póvoa de Varzim, após duas vitórias frente à AD Módicus e Leões de Porto Salvo, o Benfica saiu derrotado, por 2-4 diante do Sporting, da Final da Taça de Portugal de Futsal.
No encontro dos Quartos de Final, as águias, empolgadas pelo apoio incessante das várias dezenas de benfiquistas presentes, afastaram a combativa AD Módicus por 3-0.
Com Alan Brandi e Bruno Pinto preteridos, os encarnados sentiram algumas dificuldades nos primeiros 20 min para se imporem na partida. O bloco defensivo coeso e organizado da formação oriunda de Vila Nova de Gaia condicionou a manobra ofensiva do Benfica que se revelou muito previsível nas suas acções e sem soluções, sobretudo quando Alessandro Patias estava sentado no banco uma vez que faltava uma referência no ataque benfiquista. O pivot, numa primeira parte com escassos lances de perigo, dispôs da melhor oportunidade de golo, mas isolado possibilitou a defesa ao guarda-redes contrário. A equipa nortenha também teve algumas chances, beneficiando das desconcentrações defensivas das águias, mas Juanjo impediu os intentos do oponente.
Tudo foi diferente na etapa complementar. O Benfica desmontou a estrutura defensiva do rival, desequilibrou e controlou completamente o jogo. Com sensivelmente 8 min jogados, Fábio Cecílio inaugurou o marcador num disparo de primeira na sequência de uma reposição lateral. Depois de várias tentativas falhadas, a cerca de 7 min do final do embate, Patias rematou de forma indefensável ao ângulo superior direito após um canto. Nos últimos 5 min, o Módicus apostou obviamente no "5 para 4", e foi nessa condição que Patias recuperou uma bola e atirou a contar, aproveitando a baliza deserta e fixando o resultado final.
Já no passado Sábado, os encarnados levaram a melhor, vitória por 2-1, no duelo ante o estreante nestas andanças, os Leões de Porto Salvo. Um triunfo justo da equipa que mais procurou o golo.
Com Alan Brandi de regresso às opções de Joel Rocha (Mário Freitas foi para a bancada), assistiu-se a um encontro em que o Benfica foi naturalmente mais forte, mas esperava-se uma exibição mais convincente. A 7:45 min do intervalo, Fábio Cecílio abriu o activo, num lance bem trabalhado individualmente e finalizado com um remate cruzado de pé esquerdo. Rapidamente foi restabelecida a igualdade, numa bola parada mal defendida pelas águias, com um jogador opositor a aparecer solto de marcação e a não perdoar no frente-a-frente com Juanjo.
Na 2ª parte, a toada do embate permaneceu praticamente igual. Benfica com a posse de bola, mas sem soluções que permitissem criar sucessivas ocasiões de golo. Os encarnados revelavam-se pouco dinâmicos, previsíveis e objectivos nas suas acções, com dificuldades em ultrapassar a estratégia defensiva contrária. Os LPS ainda dispuseram de um ou outro lance de perigo, aproveitando algum excesso de confiança do Benfica, mas desperdiçaram. Eis que a cerca de 3 min do final, numa transição rápida das águias, Fernando viu um passe seu ser desviado para o interior da baliza dos Leões. O autogolo ditou o resultado final. A equipa que veste de verde ainda arriscou o "5 para 4" mas sem sucesso.
Quanto ao jogo da Final, os encarnados falharam o objectivo, perdendo com o Sporting por 2-4, num Derby bastante emotivo e intenso do princípio ao fim.
Num pavilhão completamente lotado, o equilíbrio foi nota dominante no duelo, com a formação de verde a revelar superioridade no 1º tempo, enquanto na 2ª parte as águias estiveram melhores.
Depois de várias investidas por ambas as equipas, embora em maior número por parte do oponente, o guardião Juanjo, que até foi determinante, negando por diversas vezes o golo ao conjunto sportinguista, teve uma acção irreflectida, concretamente um mau lançamento de bola que originou o primeiro tento da tarde. O Benfica tentou responder mas sentia dificuldades em criar situações de golo iminente, sendo que o processo ofensivo assentava no jogo directo para o pivot, todavia o adversário estava devidamente preparado. Pelo contrário, o Sporting aproveitou o desnorte defensivo benfiquista para ampliar a diferença no 'placar' na sequência de um canto estudado.
Face à desvantagem lograda, esperava-se uma reacção benfiquista e assim aconteceu. Os encarnados regressaram dos balneários com outra atitude, mais seguros e consistentes no seu jogo, corrigindo alguma das falhas evidenciadas até então. Com cerca de 7 min jogados na etapa complementar, num lance de contra-golpe bem delineado pelas águias, Gonçalo Alves finalizou com classe perante Marcão, após assistência primorosa de Patias. Imediatamente a seguir, o energético Chaguinha teve nos pés a possibilidade do empate mas atirou para fora.
Nos instantes finais da partida, Joel Rocha fez entrar Bruno Coelho para guarda-redes avançado. Uma aposta de risco, mas que se impunha tendo em consideração que se aproximava o final da partida e o Benfica permanecia a perder por 2-1. A menos de 2 min do fim, o Sporting sentenciou praticamente o desafio, beneficiando da baliza deserta. Jefferson ainda reduziu, apareceu ao 2º poste e encostou com sucesso após ser servido por Fernando Wilhelm, e fez sonhar a massa adepta encarnada, contudo foi o Sporting que voltou a marcar novamente perante baliza deserta e fixou o resultado final.
Há um Campeonato Nacional para vencer, por isso é chegado o momento de cerrar fileiras e partir em busca da renovação do principal título interno.
Resultados Finais dos Quartos de Final
SL BENFICA 3-0 Módicus
Leões de Porto Salvo 4-2 Futsal Azeméis
SL. Olivais 3-1 Viseu 2001
Sporting 8-3 Unidos Pinheirense
SL. Olivais 3-1 Viseu 2001
Sporting 8-3 Unidos Pinheirense
Resultados Finais das Meias Finais
SL BENFICA 2-1 Leões de Porto Salvo
Sporting 3-0 SL. Olivais
Final
SL BENFICA 2-4 Sporting
No Pavilhão Fidelidade, as águias do Hóquei em Patins receberam e derrotaram o Paço de Arcos, um histórico da modalidade, por sete bolas a três na 23ª ronda do Campeonato Nacional.
Relativamente ao que se passou na Sexta-feira, conforme reflecte o resultado, as águias triunfaram tranquilamente, mas com uma exibição q.b, porventura terá pesado a decisão do título europeu agendado para o próximo fim de semana. Mas a grande notícia do desafio consistiu no regresso do astro Carlos Nicolia após paragem prolongada por lesão.
O 1º tempo pautou-se pelo equilíbrio, muito embora com ligeiro ascendente do Campeão Nacional que recolheu aos balneários a ganhar por 2-0, golos de Marc Torra e João Rodrigues. As águias mostravam dificuldades em desmoronar a muralha defensiva contrária e Trabal acumulou algumas intervenções fundamentais.
No recomeço da partida, a equipa da Linha encurtou distâncias num contra ataque. Respondeu prontamente o Benfica, descolando assim no "score", através de Jordi Adroher, à meia-volta, e João Rodrigues, com um disparo oportuno após assistência de Nicolia. Depois aconteceu um outro momento da noite, por intermédio de Jordi Adroher que desfeiteou com classe, através de uma "picadinha", o guardião opositor. O Paço de Arcos ainda reduziu para 5-2, através da execução de uma grande penalidade, porém da mesma forma Nicolia marcou e coroou o seu regresso à competição. Entretanto Pedro Henriques substituiu Trabal na baliza encarnada. A equipa visitante, aproveitando o espaço concedido pelas águias, ainda voltou a marcar, mas o último tento do jogo, através da transformação de um livre directo, esteve a cargo de Jordi Adroher que assim completou um "hat-trick".
Os encarnados estão muito próximos de revalidarem o título nacional, quando restam três jornadas para o final do campeonato. Para a semana as atenções estarão voltadas para a "Final Four" da Liga Europeia, no entanto existe a possibilidade do Benfica se sagrar Bi-Campeão se o 2º classificado, o FC Porto, não vencer o jogo em atraso diante da AD Valongo. Segue-se uma pausa de duas semanas, face aos compromissos europeus e à disputa dos Quartos de Final da Taça de Portugal.
Relativamente ao que se passou na Sexta-feira, conforme reflecte o resultado, as águias triunfaram tranquilamente, mas com uma exibição q.b, porventura terá pesado a decisão do título europeu agendado para o próximo fim de semana. Mas a grande notícia do desafio consistiu no regresso do astro Carlos Nicolia após paragem prolongada por lesão.
O 1º tempo pautou-se pelo equilíbrio, muito embora com ligeiro ascendente do Campeão Nacional que recolheu aos balneários a ganhar por 2-0, golos de Marc Torra e João Rodrigues. As águias mostravam dificuldades em desmoronar a muralha defensiva contrária e Trabal acumulou algumas intervenções fundamentais.
No recomeço da partida, a equipa da Linha encurtou distâncias num contra ataque. Respondeu prontamente o Benfica, descolando assim no "score", através de Jordi Adroher, à meia-volta, e João Rodrigues, com um disparo oportuno após assistência de Nicolia. Depois aconteceu um outro momento da noite, por intermédio de Jordi Adroher que desfeiteou com classe, através de uma "picadinha", o guardião opositor. O Paço de Arcos ainda reduziu para 5-2, através da execução de uma grande penalidade, porém da mesma forma Nicolia marcou e coroou o seu regresso à competição. Entretanto Pedro Henriques substituiu Trabal na baliza encarnada. A equipa visitante, aproveitando o espaço concedido pelas águias, ainda voltou a marcar, mas o último tento do jogo, através da transformação de um livre directo, esteve a cargo de Jordi Adroher que assim completou um "hat-trick".
Os encarnados estão muito próximos de revalidarem o título nacional, quando restam três jornadas para o final do campeonato. Para a semana as atenções estarão voltadas para a "Final Four" da Liga Europeia, no entanto existe a possibilidade do Benfica se sagrar Bi-Campeão se o 2º classificado, o FC Porto, não vencer o jogo em atraso diante da AD Valongo. Segue-se uma pausa de duas semanas, face aos compromissos europeus e à disputa dos Quartos de Final da Taça de Portugal.
Resultados Finais da 23ª Jornada
SL BENFICA 7-3 Paço de Arcos
SL BENFICA 7-3 Paço de Arcos
HA Cambra 1-6 Sporting
HC Turquel 8-3 AD Sanjoanense
HC Turquel 8-3 AD Sanjoanense
Juv. Viana 5-5 OC Barcelos
Oliveirense 5-11 Candelária
AE Física 3-6 HC Braga
Porto-Valongo (14/05)
Oliveirense 5-11 Candelária
AE Física 3-6 HC Braga
Porto-Valongo (14/05)
Arranque atribulado nas Meias Finais dos Playoffs de Basquetebol. Diante da Oliveirense, os encarnados adiantaram-se na série, por 97-62, mas permitiram o restabelecimento da igualdade, por 69-71.
Nada de surpreendente. A irregularidade da nossa equipa já nos custou diversas derrotas na presente temporada. Os problemas mantêm-se. A organização ofensiva da equipa consiste no 1x1, mas quando os jogadores não estão inspirados o cenário complica-se. Com a igualdade registada após dois jogos na Luz, agora é apontar baterias às duas duras deslocações a Oliveira de Azeméis.
No jogo de Sábado, os seis triplos de Daequan Cook, distinguido como MVP, revelaram-se preponderantes no êxito benfiquista. A 1ª parte do encontro foi bastante renhida (41-35), com destaque para a boa postura defensiva da Oliveirense, mas após o intervalo o norte-americano apareceu e lançou as águias para a vitória. O conjunto oriundo de Oliveira de Azeméis foi-se abaixo física e mentalmente, permitindo ao Benfica, que se revelou mais agressivo na tarefa defensiva, arrecadar um triunfo robusto.
Já no Domingo, a Oliveirense impôs-se às águias, comprovando a ideia de que uma boa organização colectiva é superior às individualidades. O Benfica esteve sempre atrás do marcador, muito previsível nas suas acções ofensivas e permissivo na vertente defensiva. Em sentido oposto, a Oliveirense entrou bem na partida (11-20 no final do 1º Período) e soube conservar e até dilatar a diferença (28-39 ao intervalo), controlando o ritmo do jogo, mas nos derradeiros 10 min o Benfica partiu em busca de anular a vantagem e conseguiu empatar (65-65), mas decisões precipitadas resultaram na vitória da Oliveirense, numa partida marcada pela lesão grave de Carlos Andrade que o impedirá de jogar mais nesta temporada (rápidas e totais melhoras!). E desta vez nem os 21 pontos de Daequan Cook, melhor marcador do lado encarnado, chegaram.
Resultados Finais do Jogo 1 dos 1/2 de Final dos PlayoffsNada de surpreendente. A irregularidade da nossa equipa já nos custou diversas derrotas na presente temporada. Os problemas mantêm-se. A organização ofensiva da equipa consiste no 1x1, mas quando os jogadores não estão inspirados o cenário complica-se. Com a igualdade registada após dois jogos na Luz, agora é apontar baterias às duas duras deslocações a Oliveira de Azeméis.
No jogo de Sábado, os seis triplos de Daequan Cook, distinguido como MVP, revelaram-se preponderantes no êxito benfiquista. A 1ª parte do encontro foi bastante renhida (41-35), com destaque para a boa postura defensiva da Oliveirense, mas após o intervalo o norte-americano apareceu e lançou as águias para a vitória. O conjunto oriundo de Oliveira de Azeméis foi-se abaixo física e mentalmente, permitindo ao Benfica, que se revelou mais agressivo na tarefa defensiva, arrecadar um triunfo robusto.
Já no Domingo, a Oliveirense impôs-se às águias, comprovando a ideia de que uma boa organização colectiva é superior às individualidades. O Benfica esteve sempre atrás do marcador, muito previsível nas suas acções ofensivas e permissivo na vertente defensiva. Em sentido oposto, a Oliveirense entrou bem na partida (11-20 no final do 1º Período) e soube conservar e até dilatar a diferença (28-39 ao intervalo), controlando o ritmo do jogo, mas nos derradeiros 10 min o Benfica partiu em busca de anular a vantagem e conseguiu empatar (65-65), mas decisões precipitadas resultaram na vitória da Oliveirense, numa partida marcada pela lesão grave de Carlos Andrade que o impedirá de jogar mais nesta temporada (rápidas e totais melhoras!). E desta vez nem os 21 pontos de Daequan Cook, melhor marcador do lado encarnado, chegaram.
SL BENFICA 97-62 Oliveirense (1-0)
FC Porto 87-73 Ovarense
Resultados Finais do Jogo 2 dos 1/2 de Final dos Playoffs
SL BENFICA 69-71 Oliveirense (1-1)
FC Porto 83-68 Ovarense
Em Braga, no reduto do ABC, a equipa da casa venceu por 40-38, após prolongamento, e colocou-se em vantagem na Final do Campeonato Nacional de Andebol.
A equipa bracarense está assim na frente na batalha pelo título máximo nacional, num Playoff disputado à melhor de 5 jogos. Esta Quarta-feira, há novo duelo, desta vez na Luz, onde se espera que o Benfica iguale a Final, para isso precisa de voltar a exibir-se ao nível demonstrado nos últimos jogos, sobretudo no capítulo defensivo.
Os pupilos de Mariano Ortega até entraram bem na partida (4-5), mas já dentro da 2ª metade do 1º tempo, as esperanças numa vitória benfiquista eram muito escassas em virtude da desvantagem de seis golos (12-6). No entanto, o Benfica não abdicou de discutir o jogo, com o timoneiro benfiquista a exigir maior agressividade aos seus subordinados, e encetou de forma vincada uma recuperação, chegando ao intervalo a perder por três bolas (17-14). Na 2ª parte, continuou a reacção benfiquista. Os homens de "águia ao peito" restabeleceram o empate (25-25), sensivelmente a meio da etapa complementar, e passaram a comandar a marcha do marcador, tendo inclusivamente possibilidade de vencer a partida (29-31), porém consentiram o 32-32 em cima do apito final e a decisão passou o tempo extra.
A incerteza no marcador foi uma constante e foi necessário recorrer ao 2º tempo extra para definir-se o vencedor do desafio (36-36 no final do 1º prolongamento). Os minhotos, que acumulavam menor tempo de recuperação após a partida de Quarta-feira onde suplantaram o Sporting nas Meias Finais dos Playoffs, galvanizaram-se com o apoio vibrante do seu público e arrecadaram o triunfo, após alcançarem uma vantagem de dois golos, defendida ate ao apito final, na 1ª parte do 2º prolongamento. Ficou um sabor amargo, pois podíamos muito bem ter vencido este electrizante jogo perante o 2º classificado da fase regular.
Pese embora a perda de um ente familiar próximo, Tiago Pereira fez questão de ir a jogo e cotou-se como o melhor marcador do lado encarnado, com 8 golos.
A equipa bracarense está assim na frente na batalha pelo título máximo nacional, num Playoff disputado à melhor de 5 jogos. Esta Quarta-feira, há novo duelo, desta vez na Luz, onde se espera que o Benfica iguale a Final, para isso precisa de voltar a exibir-se ao nível demonstrado nos últimos jogos, sobretudo no capítulo defensivo.
Os pupilos de Mariano Ortega até entraram bem na partida (4-5), mas já dentro da 2ª metade do 1º tempo, as esperanças numa vitória benfiquista eram muito escassas em virtude da desvantagem de seis golos (12-6). No entanto, o Benfica não abdicou de discutir o jogo, com o timoneiro benfiquista a exigir maior agressividade aos seus subordinados, e encetou de forma vincada uma recuperação, chegando ao intervalo a perder por três bolas (17-14). Na 2ª parte, continuou a reacção benfiquista. Os homens de "águia ao peito" restabeleceram o empate (25-25), sensivelmente a meio da etapa complementar, e passaram a comandar a marcha do marcador, tendo inclusivamente possibilidade de vencer a partida (29-31), porém consentiram o 32-32 em cima do apito final e a decisão passou o tempo extra.
A incerteza no marcador foi uma constante e foi necessário recorrer ao 2º tempo extra para definir-se o vencedor do desafio (36-36 no final do 1º prolongamento). Os minhotos, que acumulavam menor tempo de recuperação após a partida de Quarta-feira onde suplantaram o Sporting nas Meias Finais dos Playoffs, galvanizaram-se com o apoio vibrante do seu público e arrecadaram o triunfo, após alcançarem uma vantagem de dois golos, defendida ate ao apito final, na 1ª parte do 2º prolongamento. Ficou um sabor amargo, pois podíamos muito bem ter vencido este electrizante jogo perante o 2º classificado da fase regular.
Pese embora a perda de um ente familiar próximo, Tiago Pereira fez questão de ir a jogo e cotou-se como o melhor marcador do lado encarnado, com 8 golos.
Playoffs
Final (Jogo 1)
ABC 40-38 (a.p.) SL BENFICA
Para consulta de tudo sobre a época 2015/2016 das modalidades, pode ver aqui:
Basquetebol - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/basquetebol.html
Porque o SL Benfica não é só Futebol...
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