O último fim-de-semana foi bastante agridoce para as modalidades de pavilhão do SL Benfica. Em Basquetebol falhamos a renovação do título e sobre patins chegou ao fim a invencibilidade no Campeonato Nacional. Em sentido positivo, estamos mais perto da Final dos Playoffs de Futsal e em Andebol conseguimos vencer o ABC, adiando a decisão do título para a "negra".
Inadmissível! Duas derrotas por parte do Tetra-Campeão no DragãoCaixa determinaram a conquista do título nacional de Basquetebol para a equipa do FC Porto.
Na Sexta-feira, no terceiro jogo desta Final, o FC Porto venceu por 98-89. O 1º Período resume-se a muita permissividade defensiva e demasiada insistência nos lançamentos longos por parte dos comandados de Carlos Lisboa face a um Porto organizado e eficaz da linha de 3 pontos. Assim, não foi de estranhar que o adversário, a dado momento, tenha quase dobrado a pontuação dos encarnados (29-15). O Benfica ainda reagiu, fundamentalmente por intermédio dos triplos de Daequan Cook (29-23), porém ao fim de 10 min de jogo o conjunto portista vencia por uma margem confortável (33-24). O início do quarto seguinte, depois de uma entrada em jogo periclitante, foi de recuperação no marcador para as águias, fruto de uma melhor prestação no sector defensivo e de mais agressividade que nos permitiu estar por cima no capítulo dos ressaltos. O Benfica passou para a frente no 'placar' (36-39), mas foi "sol de pouca dura", uma vez que ao intervalo o score assinalava 52-49 a favor dos da casa.
Após o descanso, os encarnados voltaram a entrar mal na partida, lentos e previsíveis nas suas acções, e a formação portista, mais esclarecida, voltou a dilatar a diferença, mas no final do 3º parcial a incerteza quanto ao vencedor mantinha-se (74-67). No entanto, uma série de erros incompreensíveis (turnovers), bem como uma defesa praticamente inexistente, facilitaram a tarefa ao FC Porto nos 10 min finais do duelo. A equipa do Benfica apenas ia sobrevivendo devido à inspiração de Daequan Cook. Já dentro do min final, as águias voltaram a entrar na discussão do resultado (90-85). Contudo, os nortenhos seguraram o triunfo.
No Sábado, nova vitória portista, por 93-85, que assim assegurou com mérito a conquista do título nacional da modalidade. Que frustração!
O Benfica não se redimiu e voltou a cometer uma grande quantidade de más decisões/precipitações, ao passo que o FC Porto, galvanizado pelo seu público, não vacilou e garantiu o título, em ano de regresso ao principal escalão nacional.
Depois de um 1º Período, em que Carlos Andrade regressou à competição, repartido, com várias alternâncias do marcador, mas com as águias na liderança (22-25), tudo se alterou no parcial seguinte. Os da casa corrigiram na vertente defensiva, passaram a dominar na luta das tabelas, enquanto o Benfica abusava do tiro exterior, onde revelava pouca eficácia, e via o rival efectuar a reviravolta (32-29) e fugir no marcador (45-39 ao intervalo).
Após o descanso, as coisas mantiveram-se. Aliás, o FC Porto ainda aumentou a diferença pontual (60-45), contudo até ao final do 3º quarto, a formação liderada por Carlos Lisboa mudou no sistema defensivo (defesa zona) e entrou nos derradeiros 10 min com possibilidades de discutir o resultado (66-58). Mas, a turma nortenha não claudicou nos instantes finais. Revelando serenidade e concentração, segurou a vantagem pontual, enquanto o Benfica vivia das individualidades e defensivamente se apresentava desnorteado.
Em suma, final muito triste para uma gloriosa secção. O Benfica durante toda esta época foi inferior ao rival, nos confrontos realizados entre ambos, pelo que o que aconteceu neste fim de semana não é de todo surpreendente. Com desportivismo, parabéns aos vencedores. Exigem-se mudanças e muita competência na preparação da temporada 2016/2017.
Na Sexta-feira, no terceiro jogo desta Final, o FC Porto venceu por 98-89. O 1º Período resume-se a muita permissividade defensiva e demasiada insistência nos lançamentos longos por parte dos comandados de Carlos Lisboa face a um Porto organizado e eficaz da linha de 3 pontos. Assim, não foi de estranhar que o adversário, a dado momento, tenha quase dobrado a pontuação dos encarnados (29-15). O Benfica ainda reagiu, fundamentalmente por intermédio dos triplos de Daequan Cook (29-23), porém ao fim de 10 min de jogo o conjunto portista vencia por uma margem confortável (33-24). O início do quarto seguinte, depois de uma entrada em jogo periclitante, foi de recuperação no marcador para as águias, fruto de uma melhor prestação no sector defensivo e de mais agressividade que nos permitiu estar por cima no capítulo dos ressaltos. O Benfica passou para a frente no 'placar' (36-39), mas foi "sol de pouca dura", uma vez que ao intervalo o score assinalava 52-49 a favor dos da casa.
Após o descanso, os encarnados voltaram a entrar mal na partida, lentos e previsíveis nas suas acções, e a formação portista, mais esclarecida, voltou a dilatar a diferença, mas no final do 3º parcial a incerteza quanto ao vencedor mantinha-se (74-67). No entanto, uma série de erros incompreensíveis (turnovers), bem como uma defesa praticamente inexistente, facilitaram a tarefa ao FC Porto nos 10 min finais do duelo. A equipa do Benfica apenas ia sobrevivendo devido à inspiração de Daequan Cook. Já dentro do min final, as águias voltaram a entrar na discussão do resultado (90-85). Contudo, os nortenhos seguraram o triunfo.
No Sábado, nova vitória portista, por 93-85, que assim assegurou com mérito a conquista do título nacional da modalidade. Que frustração!
O Benfica não se redimiu e voltou a cometer uma grande quantidade de más decisões/precipitações, ao passo que o FC Porto, galvanizado pelo seu público, não vacilou e garantiu o título, em ano de regresso ao principal escalão nacional.
Depois de um 1º Período, em que Carlos Andrade regressou à competição, repartido, com várias alternâncias do marcador, mas com as águias na liderança (22-25), tudo se alterou no parcial seguinte. Os da casa corrigiram na vertente defensiva, passaram a dominar na luta das tabelas, enquanto o Benfica abusava do tiro exterior, onde revelava pouca eficácia, e via o rival efectuar a reviravolta (32-29) e fugir no marcador (45-39 ao intervalo).
Após o descanso, as coisas mantiveram-se. Aliás, o FC Porto ainda aumentou a diferença pontual (60-45), contudo até ao final do 3º quarto, a formação liderada por Carlos Lisboa mudou no sistema defensivo (defesa zona) e entrou nos derradeiros 10 min com possibilidades de discutir o resultado (66-58). Mas, a turma nortenha não claudicou nos instantes finais. Revelando serenidade e concentração, segurou a vantagem pontual, enquanto o Benfica vivia das individualidades e defensivamente se apresentava desnorteado.
Em suma, final muito triste para uma gloriosa secção. O Benfica durante toda esta época foi inferior ao rival, nos confrontos realizados entre ambos, pelo que o que aconteceu neste fim de semana não é de todo surpreendente. Com desportivismo, parabéns aos vencedores. Exigem-se mudanças e muita competência na preparação da temporada 2016/2017.
FC Porto 98-89 SL BENFICA
FC Porto 93-85 SL BENFICA
Estamos na luta pelo título nacional de Andebol, após brilhante vitória alcançada no prolongamento, por 34-32, frente ao ABC, no quarto jogo da Final dos Playoffs!
Com este fantástico triunfo, conseguimos levar a decisão do título para a "negra". Resumindo, quem ganhar o próximo jogo, em Braga, irá ser consagrado vencedor. NÓS SÓ QUEREMOS O BENFICA CAMPEÃO!!!
A primeira parte ficou marcada pelo equilíbrio, pese embora o parcial inicial de 4-0 favorável às águias. Contudo a equipa bracarense mostrou um sangue frio enorme, e como seria de esperar jogou com menos pressão neste jogo, devido à vantagem do "factor casa". O ABC recuperou para 4-3, e a primeira parte foi sendo pautada pelo equilíbrio no marcador, com o Benfica geralmente a não ter mais de um golo de vantagem e deixar-se empatar, perdendo algumas boas ocasiões para disparar no marcador.
Ao intervalo, o marcador assinalava uma igualdade, 12-12. No segundo tempo arrancou melhor a turma visitante, que passou pela primeira vez para o comando do marcador e chegou a deter uma vantagem de dois golos. Mas o Benfica reagiu e respondeu à altura, e passou a liderar o marcador na entrada para os minutos finais. O derradeiro minuto de jogo seria dramático para o SL Benfica. Em vantagem por um golo, os encarnados começaram por ver averbada a Ales Silva a 3ª exclusão e respectiva desqualificação, num critério muito dúbio já que houve muita agressividade de parte a parte, não penalizada da mesma forma. Depois de um remate ao poste de Fábio Vidrago, os encarnados recuperaram a posse de bola e Mariano Ortega parou o jogo. Com 17 segundos para se jogar, a decisão foi bola na mão de Tiago Pereira, que conseguiu progredir em drible até à entrada da área contrária, mas em vez de passar a um colega fez falta atacante e ainda por cima atirou de forma infantil a bola para muito longe, sendo naturalmente desqualificado.
A defender com menos dois jogadores, o Benfica fechou a região central, e a 2 segundos do fim uma decisão incompreensível da dupla de arbitragem: a falta de Javier Borragan é evidente, mas também é evidente que o espanhol estava aos 9 metros, a decisão de marcação de livre de 7 metros não se compreende, já o cartão vermelho ao jogador encarnado é discutível, mas no mínimo muito rigoroso. Hugo Rocha marcou o livre, e com 28-28 o jogo foi para prolongamento.
No começo do tempo extra, jogando com menos três jogadores, o Benfica sentiu naturalmente dificuldades, mas ainda assim conseguiu somente consentir 2 golos. Em igualdade numérica, a equipa conseguiu igualar o marcador. Na segunda parte do prolongamento o Benfica começou com vantagem mínima e conservou-a, o ABC desperdiçou o seu último ataque para empatar o jogo a 10 segundos do fim, e ainda deu para Davide Carvalho fechar o marcador em 34-32.
Agora em Braga, é o jogo do ano e o jogo de uma vida para todo o nosso plantel. Ambiente adverso, pressão constante local nos árbitros. Terá de ser um Benfica extraordinariamente competitivo, coeso e frio a abordar esta partida. Neste prolongamento ficou provado que quando o Benfica joga como equipa, é muito difícil de travar. Todos juntos, sem perderem a cabeça, a remar para o mesmo lado! Força BENFICA!
Playoffs
As águias de Hóquei em Patins também se deslocaram ao Dragão Caixa e perderam por 6-2 contra o FC Porto, na 24ª Jornada do Campeonato Nacional.
Com o título já assegurado, o objectivo passava por manter a invencibilidade e preparar da melhor forma a 'Final Four' da Taça de Portugal. Antes do Clássico, disputado no Sábado, os Campeões Europeus somavam 21 vitórias e apenas dois empates.
Exibição relaxada, com pouca intensidade, por parte dos Bi-Campeões Nacionais, que desperdiçaram diversas chances de golo enquanto o rival revelou-se mais certeiro na manobra ofensiva e impôs claramente um ritmo com mais vigor comparativamente aos encarnados. Na primeira parte, o FC Porto adiantou-se no marcador aos 7 min, com a defesa benfiquista a conceder espaço. Na sequência da 10ª falta portista, Carlos Nicolia pecou na cobrança de livre directo, algo habitual nos últimos jogos.
Logo no reatamento, após o intervalo, os rivais começaram por não transformar em golo o livre directo causado pela 10ª falta para o Benfica. Cerca de 5 min depois, o conjunto portista marcou dois golos de rajada, aproveitando a permissividade defensiva dos pupilos de Pedro Nunes. Jordi Adroher, ao invés do astro argentino que entretanto viria a ser penalizado com um cartão azul por protestos, não vacilou e encurtou distâncias, na conversão de um livre directo (15ª falta do nosso opositor). Uma falta sobre Valter Neves foi assinalada como 15ª falta do Benfica e o FC Porto fez o 4-1. Também de livre directo, face à 20ª falta portista, Jordi Adroher voltou a reduzir a diferença no marcador. Na entrada para os 5 min finais, a equipa da casa marcou novamente, por duas vezes, fechando as contas do duelo. O Benfica ainda dispôs de uma grande penalidade que Nicolia desperdiçou e assim acabou a partida.
O único aspecto positivo a salientar consiste em Jordi Adroher que com o bis igualou Reinaldo Ventura no topo da tabela dos melhores marcadores, com 44 golos.
Resultados Finais da 24ª Jornada
Porto 6-2 SL BENFICA
Sporting 3-1 AE Física
HC Braga 4-10 HC Turquel
AD Sanjoanense 8-7 Paço de Arcos
Candelária 3-3 Juv. Viana
OC Barcelos 6-2 HA Cambra
Valongo 5-5 Oliveirense
Com este fantástico triunfo, conseguimos levar a decisão do título para a "negra". Resumindo, quem ganhar o próximo jogo, em Braga, irá ser consagrado vencedor. NÓS SÓ QUEREMOS O BENFICA CAMPEÃO!!!
A primeira parte ficou marcada pelo equilíbrio, pese embora o parcial inicial de 4-0 favorável às águias. Contudo a equipa bracarense mostrou um sangue frio enorme, e como seria de esperar jogou com menos pressão neste jogo, devido à vantagem do "factor casa". O ABC recuperou para 4-3, e a primeira parte foi sendo pautada pelo equilíbrio no marcador, com o Benfica geralmente a não ter mais de um golo de vantagem e deixar-se empatar, perdendo algumas boas ocasiões para disparar no marcador.
Ao intervalo, o marcador assinalava uma igualdade, 12-12. No segundo tempo arrancou melhor a turma visitante, que passou pela primeira vez para o comando do marcador e chegou a deter uma vantagem de dois golos. Mas o Benfica reagiu e respondeu à altura, e passou a liderar o marcador na entrada para os minutos finais. O derradeiro minuto de jogo seria dramático para o SL Benfica. Em vantagem por um golo, os encarnados começaram por ver averbada a Ales Silva a 3ª exclusão e respectiva desqualificação, num critério muito dúbio já que houve muita agressividade de parte a parte, não penalizada da mesma forma. Depois de um remate ao poste de Fábio Vidrago, os encarnados recuperaram a posse de bola e Mariano Ortega parou o jogo. Com 17 segundos para se jogar, a decisão foi bola na mão de Tiago Pereira, que conseguiu progredir em drible até à entrada da área contrária, mas em vez de passar a um colega fez falta atacante e ainda por cima atirou de forma infantil a bola para muito longe, sendo naturalmente desqualificado.
A defender com menos dois jogadores, o Benfica fechou a região central, e a 2 segundos do fim uma decisão incompreensível da dupla de arbitragem: a falta de Javier Borragan é evidente, mas também é evidente que o espanhol estava aos 9 metros, a decisão de marcação de livre de 7 metros não se compreende, já o cartão vermelho ao jogador encarnado é discutível, mas no mínimo muito rigoroso. Hugo Rocha marcou o livre, e com 28-28 o jogo foi para prolongamento.
No começo do tempo extra, jogando com menos três jogadores, o Benfica sentiu naturalmente dificuldades, mas ainda assim conseguiu somente consentir 2 golos. Em igualdade numérica, a equipa conseguiu igualar o marcador. Na segunda parte do prolongamento o Benfica começou com vantagem mínima e conservou-a, o ABC desperdiçou o seu último ataque para empatar o jogo a 10 segundos do fim, e ainda deu para Davide Carvalho fechar o marcador em 34-32.
Agora em Braga, é o jogo do ano e o jogo de uma vida para todo o nosso plantel. Ambiente adverso, pressão constante local nos árbitros. Terá de ser um Benfica extraordinariamente competitivo, coeso e frio a abordar esta partida. Neste prolongamento ficou provado que quando o Benfica joga como equipa, é muito difícil de travar. Todos juntos, sem perderem a cabeça, a remar para o mesmo lado! Força BENFICA!
Final (Jogo 4)
SL BENFICA 34-32 (a.p.) ABC
As águias de Hóquei em Patins também se deslocaram ao Dragão Caixa e perderam por 6-2 contra o FC Porto, na 24ª Jornada do Campeonato Nacional.
Com o título já assegurado, o objectivo passava por manter a invencibilidade e preparar da melhor forma a 'Final Four' da Taça de Portugal. Antes do Clássico, disputado no Sábado, os Campeões Europeus somavam 21 vitórias e apenas dois empates.
Exibição relaxada, com pouca intensidade, por parte dos Bi-Campeões Nacionais, que desperdiçaram diversas chances de golo enquanto o rival revelou-se mais certeiro na manobra ofensiva e impôs claramente um ritmo com mais vigor comparativamente aos encarnados. Na primeira parte, o FC Porto adiantou-se no marcador aos 7 min, com a defesa benfiquista a conceder espaço. Na sequência da 10ª falta portista, Carlos Nicolia pecou na cobrança de livre directo, algo habitual nos últimos jogos.
Logo no reatamento, após o intervalo, os rivais começaram por não transformar em golo o livre directo causado pela 10ª falta para o Benfica. Cerca de 5 min depois, o conjunto portista marcou dois golos de rajada, aproveitando a permissividade defensiva dos pupilos de Pedro Nunes. Jordi Adroher, ao invés do astro argentino que entretanto viria a ser penalizado com um cartão azul por protestos, não vacilou e encurtou distâncias, na conversão de um livre directo (15ª falta do nosso opositor). Uma falta sobre Valter Neves foi assinalada como 15ª falta do Benfica e o FC Porto fez o 4-1. Também de livre directo, face à 20ª falta portista, Jordi Adroher voltou a reduzir a diferença no marcador. Na entrada para os 5 min finais, a equipa da casa marcou novamente, por duas vezes, fechando as contas do duelo. O Benfica ainda dispôs de uma grande penalidade que Nicolia desperdiçou e assim acabou a partida.
O único aspecto positivo a salientar consiste em Jordi Adroher que com o bis igualou Reinaldo Ventura no topo da tabela dos melhores marcadores, com 44 golos.
Resultados Finais da 24ª Jornada
Porto 6-2 SL BENFICA
HC Braga 4-10 HC Turquel
AD Sanjoanense 8-7 Paço de Arcos
Candelária 3-3 Juv. Viana
OC Barcelos 6-2 HA Cambra
Valongo 5-5 Oliveirense
Na tarde de Domingo, o Campeão Nacional foi a Alcobaça bater o Burinhosa por 2-6 no 1º Jogo da Meia-Final dos Playoffs de Futsal.
Vitória justa, que premeia a eficácia benfiquista e, por conseguinte, a situação está bem encaminhada rumo à Final do Campeonato. Mas impõe-se vencer já o próximo jogo, no Complexo da Luz, para fechar a desejada qualificação. Na outra Semi Final, Sporting foi perder ao reduto do Sp. Braga, num jogo decidido nas grandes penalidades.
Quanto ao jogo, assistimos a um Burinhosa combativo, apoiado no seu vasto público, e que entrou na quadra para tentar contrariar o favoritismo encarnado, apesar do golo inicial pertencer ao Benfica. A primeira parte do desafio foi bastante dividida e intensa, com ambas as equipas a construírem ocasiões de golo, às quais os guarda-redes responderam da melhor maneira. A equipa da casa rematou em maior quantidade, mas o Benfica, com Juanjo de regresso à titularidade e Fernando Wilhelm de fora a cumprir castigo, acumulou mais situações de perigo e disparou mais vezes à baliza. Ao intervalo, o 'placar' confirmava o equilíbrio no duelo. Com alguma sorte, um remate de Alessandro Patias, na sequência de um canto, foi desviado por um defesa adversário e entrou na baliza, ainda com apenas 19 segundos de jogo. Decorrida sensivelmente metade do 1º tempo, a equipa da casa recuperou uma bola cortada de forma incompleta por Rafael Henmi e igualou o encontro, num pontapé fortíssimo. O marcador não voltou a sofrer alterações antes do descanso regulamentar.
Na etapa complementar, a boa organização defensiva do anfitrião sofreu um duro revés, com a expulsão justa do seu guarda-redes, deixando a sua equipa em inferioridade numérica. E o Benfica aproveitou... Alan Brandi descobriu Bruno Coelho que colocou novamente ás águias na dianteira. Três min volvidos, o internacional luso Fábio Cecílio combinou com Alan Brandi e numa excelente execução ampliou a vantagem benfiquista. De seguida, Gonçalo Alves também fez o gosto ao pé, após boa jogada de Fábio Cecílio que encontrou o Capitão solto de marcação. A 12 min do fim, o conjunto da casa lançou a última cartada em jogo, isto é, avançou para o "5 para 4". Até ao final, Ré aumentou a diferença no marcador, antecipando-se à saída arriscada do guarda-redes contrário e atirando a contar perante baliza deserta, o Burinhosa ainda reduziu para o 2-5, mas Ré, que só teve de empurrar o esférico após assistência de Patias, viria ainda a bisar e a encerrar as contas da partida.
Vitória justa, que premeia a eficácia benfiquista e, por conseguinte, a situação está bem encaminhada rumo à Final do Campeonato. Mas impõe-se vencer já o próximo jogo, no Complexo da Luz, para fechar a desejada qualificação. Na outra Semi Final, Sporting foi perder ao reduto do Sp. Braga, num jogo decidido nas grandes penalidades.
Quanto ao jogo, assistimos a um Burinhosa combativo, apoiado no seu vasto público, e que entrou na quadra para tentar contrariar o favoritismo encarnado, apesar do golo inicial pertencer ao Benfica. A primeira parte do desafio foi bastante dividida e intensa, com ambas as equipas a construírem ocasiões de golo, às quais os guarda-redes responderam da melhor maneira. A equipa da casa rematou em maior quantidade, mas o Benfica, com Juanjo de regresso à titularidade e Fernando Wilhelm de fora a cumprir castigo, acumulou mais situações de perigo e disparou mais vezes à baliza. Ao intervalo, o 'placar' confirmava o equilíbrio no duelo. Com alguma sorte, um remate de Alessandro Patias, na sequência de um canto, foi desviado por um defesa adversário e entrou na baliza, ainda com apenas 19 segundos de jogo. Decorrida sensivelmente metade do 1º tempo, a equipa da casa recuperou uma bola cortada de forma incompleta por Rafael Henmi e igualou o encontro, num pontapé fortíssimo. O marcador não voltou a sofrer alterações antes do descanso regulamentar.
Na etapa complementar, a boa organização defensiva do anfitrião sofreu um duro revés, com a expulsão justa do seu guarda-redes, deixando a sua equipa em inferioridade numérica. E o Benfica aproveitou... Alan Brandi descobriu Bruno Coelho que colocou novamente ás águias na dianteira. Três min volvidos, o internacional luso Fábio Cecílio combinou com Alan Brandi e numa excelente execução ampliou a vantagem benfiquista. De seguida, Gonçalo Alves também fez o gosto ao pé, após boa jogada de Fábio Cecílio que encontrou o Capitão solto de marcação. A 12 min do fim, o conjunto da casa lançou a última cartada em jogo, isto é, avançou para o "5 para 4". Até ao final, Ré aumentou a diferença no marcador, antecipando-se à saída arriscada do guarda-redes contrário e atirando a contar perante baliza deserta, o Burinhosa ainda reduziu para o 2-5, mas Ré, que só teve de empurrar o esférico após assistência de Patias, viria ainda a bisar e a encerrar as contas da partida.
Resultados Finais do Jogo 1 das Meias Finais dos Playoffs
Burinhosa 2-6 SL BENFICA
Sp. Braga 4-3 (g.p.) Sporting
Sp. Braga 4-3 (g.p.) Sporting
Para consulta de tudo sobre a época 2015/2016 das modalidades, pode ver aqui:
Basquetebol - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/basquetebol.html
Porque o SL Benfica não é só Futebol...
Desfecho mais que previsível, tendo em conta as más prestações a que vínhamos assistindo. A equipa não tem a classe que teve nas outras épocas. Reforçou-se mal face às saídas. Há ali jogadores que, claramente, não servem a um clube como o Benfica - temos melhor na equipa B, acho eu. É preciso uma grande remodelação do plantel. E, quiçá, novos métodos que um novo treinador poderá trazer.
ResponderEliminarE vão duas finais e dois títulos perdidos, depois do voleibol: aí também não soubemos reforçar-nos - o que já contratámos, não chega para ultrapassar o Fonte Bastardo. O serviço forte ganha jogos, e os nossos melhores servidores já não são o que eram - não temos nenhum que chegue aos calcanhares do russo, que nos derrotou (principalmente ele) com os seus serviços demolidores.
Veremos o que dá o futsal, onde, a meu ver, também não nos reforçámos como devíamos (temos alguém que faça esquecer o Diece ou o Joel, por exemplo?) - o Sporting reforçou-se muitíssimo bem, e vejam-se as dificuldades que temos tido nos jogos contra eles.
O andebol está a superar as espectativas. Vamos ver se consegue alcançar o título. Eu acredito.
PS:
Não consigo entender como é que não enchemos os nossos pavilhões nos jogos das modalidades, e ainda mais nos decisivos. Não há em Lisboa 1500 sócios/adeptos do clube? Deixo uma sugestão: transfiram-se (sendo possível) esses jogos para um pavilhão do Norte ou do Sul, que o problema está resolvido.
Obrigado pela sua análise.
EliminarSem qualquer dúvida há muito a alterar em Basquetebol e Voleibol. Para já, sabe-se que Vinhedo, Tiago Violas e Honoré estarão à disposição de José Jardim em 2016/17.
Quanto ao que ainda falta, esperamos que o Andebol junte o Campeonato à Taça de Portugal e que o Futsal renove o título, bem como a Dobradinha no Hóquei.
Partilho da insatisfação em verificar as assistências nos jogos caseiros, à excepção de alguns jogos importantes/decisivos. Por isso, às vezes fico a pensar quando se fala em 6 Milhões ou mais de benfiquistas...
Saudações benfiquistas