Um fim de semana negativo para as modalidades de pavilhão encarnadas, à excepção das equipas de Futsal e Hóquei em Patins que triunfaram nos encontros disputados a contar para o respectivo campeonato nacional. Adiada a decisão do título e empate na Final dos Playoffs de Voleibol, após Benfica sair derrotado da deslocação à ilha Terceira. No Andebol, as águias perderam no reduto do rival FC Porto, mas mantêm-se em boa posição para chegar à Final dos Playoffs. Por último, os Tetra-Campeões Nacionais de Basquetebol somaram dois desaires ante o FC Porto e frente à Oliveirense no fecho da 2ª Fase.
Confira a análise de uma jornada desportiva pouco feliz para o "Mundo Eclético" benfiquista.
Uma desilusão! A equipa principal do SL Benfica de Basquetebol encerrou a 2ª Fase do Campeonato Nacional com duas derrotas, por 70-80 ante o FC Porto e por 84-77 diante da Oliveirense.
Esperava-se uma resposta cabal por parte dos comandados de Carlos Lisboa depois das dúvidas que surgiram na sequência de derrota em Ovar, mesmo com o 1º lugar já matematicamente garantido era importante dar uma demonstração de força perante o 2º e o 4º classificados da 2ª Fase. Mas aconteceu algo imprevisto e inédito nas últimas épocas, isto é, o Benfica consentiu duas derrotas no duplo compromisso que enfrentou no fim de semana. Péssimas indicações, resultantes de maus resultados e exibições condizentes, para os Playoffs (nos Quartos de Final iremos medir forças com o Lusitânia) e uma boa dose de motivação/confiança oferecida aos rivais.
A primeira derrota caseira nesta temporada, no que concerne aos compromissos nacionais, aconteceu na tarde de Sábado. O FC Porto averbou a 4ª vitória consecutiva nos confrontos com o Benfica. A numerosa falange de apoio que compareceu no Pavilhão Fidelidade merecia outra actuação encarnada.
Não há a nada a objectar relativamente à justiça do vencedor. Uma entrada péssima dos encarnados (0-8 e 8-20) catapultou o opositor nortenho para a vitória. Uma série de decisões precipitadas no processo ofensivo e falta de agressividade/intensidade no aspecto defensivo ditou naturalmente a vantagem portista no término do 1º quarto (16-24). No reatamento, as águias viram o opositor fugir novamente no marcador (16-33), todavia surgiu a reacção benfiquista por via essencialmente dos lançamentos de 3 pontos. Ao intervalo, conservava-se a vantagem alheia por 38-42. Nota para o regresso à competição de Carlos Andrade, confirmando que a lesão está debelada. O experiente jogador foi o jogador mais valorizado (28.5) do lado encarnado, com 20 pontos, 7 ressaltos e 3 assistências.
Após o regresso dos balneários, prevaleceu o equilíbrio na partida com ligeiro ascendente benfiquista, mas com as águias a permitirem diversos contra-ataques fáceis ao FC Porto. Os Tetra-Campeões lograram a igualdade a 59 pontos nos últimos suspiros do 3º parcial. Nos últimos 10 min do duelo, as águias até começaram bem ao colocarem-se na frente do marcador pela primeira vez (60-59) e inclusivamente cavaram uma diferença satisfatória (70-66). Mas depois aconteceu algo inadmissível, sobravam 3 min para acabar a partida. O adversário aproveitou a falta de oposição para converter vários triplos que causaram claras perturbações no seio da equipa encarnada (uma falta de pontaria gritante no momento de lançar ao cesto) que nunca mais se encontrou até ao apito final.
O Benfica reúne o melhor conjunto de jogadores em Portugal. Não sobram dúvidas. Mas é complicado vislumbrar uma noção colectiva no nosso jogo. Esta realidade já existe de há vários jogos a esta parte. A nossa equipa vive sistematicamente da inspiração individual, abusa do tiro exterior (9/31 - 29%) e despreza o denominado jogo interior.
No Domingo, não houve transmissão da partida mas porventura terá sido mais do mesmo. Estivemos a maior parte do tempo em desvantagem, porém uma reacção produtiva no 2º Período levou o jogo para intervalo empatado a 38 pontos.
No reatamento do encontro, o equilíbrio foi uma constante e a vantagem curta benfiquista, no final do 3º parcial (62-63), indicava que estava tudo por decidir nos últimos 10 min relativamente ao vencedor. Aí, os da casa foram mais fortes e com justiça derrubaram os pupilos de Carlos Lisboa que mais uma vez claudicaram nos instantes finais. Pois, quando os lançamentos de longa distância (9/27 - 33 %) não entram, fica mais difícil... Nem com o bom desempenho de Daequan Cook, considerado MVP do embate, no capítulo ofensivo (27 pontos).
Confira a análise de uma jornada desportiva pouco feliz para o "Mundo Eclético" benfiquista.
Uma desilusão! A equipa principal do SL Benfica de Basquetebol encerrou a 2ª Fase do Campeonato Nacional com duas derrotas, por 70-80 ante o FC Porto e por 84-77 diante da Oliveirense.
Esperava-se uma resposta cabal por parte dos comandados de Carlos Lisboa depois das dúvidas que surgiram na sequência de derrota em Ovar, mesmo com o 1º lugar já matematicamente garantido era importante dar uma demonstração de força perante o 2º e o 4º classificados da 2ª Fase. Mas aconteceu algo imprevisto e inédito nas últimas épocas, isto é, o Benfica consentiu duas derrotas no duplo compromisso que enfrentou no fim de semana. Péssimas indicações, resultantes de maus resultados e exibições condizentes, para os Playoffs (nos Quartos de Final iremos medir forças com o Lusitânia) e uma boa dose de motivação/confiança oferecida aos rivais.
A primeira derrota caseira nesta temporada, no que concerne aos compromissos nacionais, aconteceu na tarde de Sábado. O FC Porto averbou a 4ª vitória consecutiva nos confrontos com o Benfica. A numerosa falange de apoio que compareceu no Pavilhão Fidelidade merecia outra actuação encarnada.
Não há a nada a objectar relativamente à justiça do vencedor. Uma entrada péssima dos encarnados (0-8 e 8-20) catapultou o opositor nortenho para a vitória. Uma série de decisões precipitadas no processo ofensivo e falta de agressividade/intensidade no aspecto defensivo ditou naturalmente a vantagem portista no término do 1º quarto (16-24). No reatamento, as águias viram o opositor fugir novamente no marcador (16-33), todavia surgiu a reacção benfiquista por via essencialmente dos lançamentos de 3 pontos. Ao intervalo, conservava-se a vantagem alheia por 38-42. Nota para o regresso à competição de Carlos Andrade, confirmando que a lesão está debelada. O experiente jogador foi o jogador mais valorizado (28.5) do lado encarnado, com 20 pontos, 7 ressaltos e 3 assistências.
Após o regresso dos balneários, prevaleceu o equilíbrio na partida com ligeiro ascendente benfiquista, mas com as águias a permitirem diversos contra-ataques fáceis ao FC Porto. Os Tetra-Campeões lograram a igualdade a 59 pontos nos últimos suspiros do 3º parcial. Nos últimos 10 min do duelo, as águias até começaram bem ao colocarem-se na frente do marcador pela primeira vez (60-59) e inclusivamente cavaram uma diferença satisfatória (70-66). Mas depois aconteceu algo inadmissível, sobravam 3 min para acabar a partida. O adversário aproveitou a falta de oposição para converter vários triplos que causaram claras perturbações no seio da equipa encarnada (uma falta de pontaria gritante no momento de lançar ao cesto) que nunca mais se encontrou até ao apito final.
O Benfica reúne o melhor conjunto de jogadores em Portugal. Não sobram dúvidas. Mas é complicado vislumbrar uma noção colectiva no nosso jogo. Esta realidade já existe de há vários jogos a esta parte. A nossa equipa vive sistematicamente da inspiração individual, abusa do tiro exterior (9/31 - 29%) e despreza o denominado jogo interior.
No Domingo, não houve transmissão da partida mas porventura terá sido mais do mesmo. Estivemos a maior parte do tempo em desvantagem, porém uma reacção produtiva no 2º Período levou o jogo para intervalo empatado a 38 pontos.
No reatamento do encontro, o equilíbrio foi uma constante e a vantagem curta benfiquista, no final do 3º parcial (62-63), indicava que estava tudo por decidir nos últimos 10 min relativamente ao vencedor. Aí, os da casa foram mais fortes e com justiça derrubaram os pupilos de Carlos Lisboa que mais uma vez claudicaram nos instantes finais. Pois, quando os lançamentos de longa distância (9/27 - 33 %) não entram, fica mais difícil... Nem com o bom desempenho de Daequan Cook, considerado MVP do embate, no capítulo ofensivo (27 pontos).
Resultados Finais da 9ª Jornada
SL BENFICA 70-80 Porto
Barcelos 65-87 Ovarense
Galitos Barreiro 83-82 Oliveirense
Resultados Finais da 10ª Jornada
Oliveirense 84-77 SL BENFICA
Porto 64-58 Barcelos
Ovarense 92-86 Galitos Barreiro
Gualtar 1-2 SL BENFICA
Barcelos 65-87 Ovarense
Galitos Barreiro 83-82 Oliveirense
Resultados Finais da 10ª Jornada
Oliveirense 84-77 SL BENFICA
Porto 64-58 Barcelos
Ovarense 92-86 Galitos Barreiro
Em encontro relativo à 24ª Jornada do Campeonato Nacional de Futsal, o Benfica bateu em terreno adverso o aflito Gualtar por 1-2.
Na "Cidade dos Arcebispos", a formação treinada por Joel Rocha cumpriu os serviços mínimos, somando mais três pontos e prossegue na vice-liderança da fase regular.
Em vésperas da 'Final Four' da UEFA Futsal Cup, os encarnados impuseram uma dinâmica pouco intensa mas o suficiente para levar de vencida a equipa caseira. Notou-se a preocupação das águias em manter tudo em condições físicas e emocionais adequadas à prova europeia. Com Bebé e Fernando Wilhem ausentes por precaução, Juanjo assumiu a titularidade e o energético Chaguinha regressou após cumprir castigo.
A primeira parte teve pouca história, com os Campeões Nacionais algo displicentes, e a equipa minhota atrevida mas a esbarrar quase sempre no guardião espanhol. Após o intervalo, Joel Rocha deverá ter apertado com os seus jogadores, uma vez que o Benfica voltou à quadra disposto a resolver a partida o mais cedo possível, conforme se veio a suceder. Ré, aproveitou uma combinação com Gonçalo Alves, para inaugurar o marcador e Mário Freitas fez o 2-0 num remate certeiro à entrada da área, à passagem do 5º min na 2ª parte. Depois, os encarnados controlaram as operações até final, muito embora o ex-Benfica, Ricardo Fernandes, tenha encurtado distâncias a 3 min do apito final.
Na "Cidade dos Arcebispos", a formação treinada por Joel Rocha cumpriu os serviços mínimos, somando mais três pontos e prossegue na vice-liderança da fase regular.
Em vésperas da 'Final Four' da UEFA Futsal Cup, os encarnados impuseram uma dinâmica pouco intensa mas o suficiente para levar de vencida a equipa caseira. Notou-se a preocupação das águias em manter tudo em condições físicas e emocionais adequadas à prova europeia. Com Bebé e Fernando Wilhem ausentes por precaução, Juanjo assumiu a titularidade e o energético Chaguinha regressou após cumprir castigo.
A primeira parte teve pouca história, com os Campeões Nacionais algo displicentes, e a equipa minhota atrevida mas a esbarrar quase sempre no guardião espanhol. Após o intervalo, Joel Rocha deverá ter apertado com os seus jogadores, uma vez que o Benfica voltou à quadra disposto a resolver a partida o mais cedo possível, conforme se veio a suceder. Ré, aproveitou uma combinação com Gonçalo Alves, para inaugurar o marcador e Mário Freitas fez o 2-0 num remate certeiro à entrada da área, à passagem do 5º min na 2ª parte. Depois, os encarnados controlaram as operações até final, muito embora o ex-Benfica, Ricardo Fernandes, tenha encurtado distâncias a 3 min do apito final.
Resultados Finais da 24ª Jornada
Gualtar 1-2 SL BENFICA
Quinta dos Lombos 1-7 Sporting
Sp. Braga 4-2 Fundão
Sp. Braga 4-2 Fundão
Belenenses 2-0 Boavista
Módicus 3-3 Leões de Porto Salvo
Módicus 3-3 Leões de Porto Salvo
Rio Ave 3-6 CS São João
SL. Olivais 1-2 Burinhosa
FC Porto 27-23 SL BENFICA
ABC 25-30 Sporting
Resultados Finais da 21ª Jornada
SL BENFICA 7-3 HC Turquel
Porto 6-1 OC Barcelos
HA Cambra 4-2 AD Sanjoanense
AE Física 3-1 Paço de Arcos
Juv. Viana 5-3 HC Braga
Valongo 3-0 Candelária
Oliveirense 2-2 Sporting
Resultado Final do Jogo 4 da Final dos Playoffs
Fonte Bastardo 3-0 SL BENFICA (25-21; 25-20; 25-15)
SL. Olivais 1-2 Burinhosa
Os encarnados deslocaram-se ao Dragão Caixa e perderam por 27-23 frente ao FC Porto, no 3ª Jogo da Fase Final dos Playoffs do Campeonato Nacional de Andebol.
Obrigados a ganhar, caso contrário seriam eliminados, os vencedores dos últimos sete campeonatos nacionais exibiram-se em grande nível, no que diz respeito a todos os parâmetros do jogo, e justificaram de forma contundente a superioridade ao longo de praticamente todo o encontro.
As águias nunca estiveram em vantagem e desde cedo o conjunto portista se colocou confortavelmente na liderança da marcha do marcador (3-0 e 6-1). Com Hugo Figueira a assumir a titularidade na baliza encarnada, o Benfica não logrou travar a avalanche atacante do FC Porto e sentiu muitas dificuldades em equilibrar as forças, por isso não foi de estranhar a vantagem portista ao intervalo por 9-16. Na 2ª parte, os anfitriões continuaram a impor um ritmo muito forte e dilataram ainda mais a diferença (21-12), contudo depois relaxaram e o Benfica, que entretanto modificou o seu sistema defensivo (marcação individual), reduziu distâncias até final mas sem nunca beliscar a vitória indiscutível dos nortenhos.
O desempenho do vencedor da Taça de Portugal foi menor comparativamente aos três últimos jogos disputados ante o rival oriundo da "Cidade Invicta". O FC Porto não consentiu quaisquer veleidades e confirmou o favoritismo atribuído, conseguindo com mérito impedir que os homens de vermelho se galvanizassem e pudessem discutir o resultado final. O Benfica, mesmo com a entrada posteriormente do guardião Mitrevski, não aplicou a mesma organização e coesão na vertente defensiva patenteada nos embates disputados recentemente, e perante jogadores da qualidade da linha ofensiva portista é necessário uma exibição quase perfeita para os imobilizar. Na parte ofensiva, é inquestionável que os homens liderados por Mariano Ortega enfrentaram um endiabrado Hugo Laurentino, guarda-redes contrário, tal como os sucessivos erros cometidos, alguns dos quais permitiram transições fáceis à equipa da casa que resultaram em golo.
Na próxima Quarta-feira, há novo duelo, desta vez na Luz. Basta uma vitória para o desejado apuramento benfiquista. Em caso do triunfo portista, o acesso à Final será discutido no pavilhão do FC Porto.
Playoffs Obrigados a ganhar, caso contrário seriam eliminados, os vencedores dos últimos sete campeonatos nacionais exibiram-se em grande nível, no que diz respeito a todos os parâmetros do jogo, e justificaram de forma contundente a superioridade ao longo de praticamente todo o encontro.
As águias nunca estiveram em vantagem e desde cedo o conjunto portista se colocou confortavelmente na liderança da marcha do marcador (3-0 e 6-1). Com Hugo Figueira a assumir a titularidade na baliza encarnada, o Benfica não logrou travar a avalanche atacante do FC Porto e sentiu muitas dificuldades em equilibrar as forças, por isso não foi de estranhar a vantagem portista ao intervalo por 9-16. Na 2ª parte, os anfitriões continuaram a impor um ritmo muito forte e dilataram ainda mais a diferença (21-12), contudo depois relaxaram e o Benfica, que entretanto modificou o seu sistema defensivo (marcação individual), reduziu distâncias até final mas sem nunca beliscar a vitória indiscutível dos nortenhos.
O desempenho do vencedor da Taça de Portugal foi menor comparativamente aos três últimos jogos disputados ante o rival oriundo da "Cidade Invicta". O FC Porto não consentiu quaisquer veleidades e confirmou o favoritismo atribuído, conseguindo com mérito impedir que os homens de vermelho se galvanizassem e pudessem discutir o resultado final. O Benfica, mesmo com a entrada posteriormente do guardião Mitrevski, não aplicou a mesma organização e coesão na vertente defensiva patenteada nos embates disputados recentemente, e perante jogadores da qualidade da linha ofensiva portista é necessário uma exibição quase perfeita para os imobilizar. Na parte ofensiva, é inquestionável que os homens liderados por Mariano Ortega enfrentaram um endiabrado Hugo Laurentino, guarda-redes contrário, tal como os sucessivos erros cometidos, alguns dos quais permitiram transições fáceis à equipa da casa que resultaram em golo.
Na próxima Quarta-feira, há novo duelo, desta vez na Luz. Basta uma vitória para o desejado apuramento benfiquista. Em caso do triunfo portista, o acesso à Final será discutido no pavilhão do FC Porto.
Meias Finais (Jogo 3)
FC Porto 27-23 SL BENFICA
ABC 25-30 Sporting
Na 21ª Jornada do Campeonato Nacional de Hóquei em Patins, o líder SL Benfica superou o HC Turquel por sete bolas a três e deu mais um passo na luta pelo título.
Mas o jogo não foi nada fácil, muito pelo contrário. Com uma só derrota na 2ª Volta até ao momento, o Turquel entrou desinibido na Luz e foi a primeira equipa a marcar, com um golo do inevitável Vasco Luís, em lance em que a defesa do Benfica não ficou bem na fotografia. Os encarnados procuraram reagir mas sem efeitos práticos, Marco Barros estava em bom plano na baliza visitante e ia adiando o golo encarnado. Já com João Rodrigues, Diogo Rafael e Miguel Rocha em campo, o Benfica aumentou a intensidade e a pressão em cima do adversário, mas a equipa encarnada continuava a cometer erros defensivamente, que valeram uma grande penalidade que Vasco Luís transformou no 2-0.
Felizmente a reação foi imediata, Jordi Adroher em grande trabalho dentro da área fez o 1-2. Em seguida Vasco Luís iria desperdiçar novo castigo máximo, e João Rodrigues faria o 2-2, numa finalização de classe a picar a bola sobre Marco Barros. Num frenético final de primeira parte, João Rodrigues da marca de grande penalidade deu pela primeira vez vantagem ao Benfica na partida, mas o jogo iria 3-3 para o descanso, Pedro Vaz (ex-jogador da nossa formação) passou por trás da baliza e atirou a contar à meia-volta.
Para a segunda parte o Benfica tinha muito para fazer, e entrou da melhor forma possível. Ainda no primeiro minuto, grande visão de Diogo Rafael a servir na área João Rodrigues que com um desvio subtil fez o 4-3. Passado pouco tempo Marc Torra com uma bela picadinha fez o 5-3, e o Benfica respirava pela primeira vez no jogo. É que a equipa da "Aldeia do Hóquei" ia começando a acumular algum desgaste físico, a faltou-se a clarividência do primeiro tempo.
Sensivelmente a meio da segunda parte, Miguel Rocha à bomba fez o 6-3, e sentenciou definitivamente o jogo para as cores encarnadas. O marcador seria encerrado por Diogo Rafael, bem servido por João Rodrigues numa insistência após um livre directo não concretizado pelo camisola 9. Com um "hat-trick" João Rodrigues foi mesmo a grande figura do jogo, depois da arreliadora lesão o nosso matador está cada vez mais próximo da sua melhor forma!
Mas o jogo não foi nada fácil, muito pelo contrário. Com uma só derrota na 2ª Volta até ao momento, o Turquel entrou desinibido na Luz e foi a primeira equipa a marcar, com um golo do inevitável Vasco Luís, em lance em que a defesa do Benfica não ficou bem na fotografia. Os encarnados procuraram reagir mas sem efeitos práticos, Marco Barros estava em bom plano na baliza visitante e ia adiando o golo encarnado. Já com João Rodrigues, Diogo Rafael e Miguel Rocha em campo, o Benfica aumentou a intensidade e a pressão em cima do adversário, mas a equipa encarnada continuava a cometer erros defensivamente, que valeram uma grande penalidade que Vasco Luís transformou no 2-0.
Felizmente a reação foi imediata, Jordi Adroher em grande trabalho dentro da área fez o 1-2. Em seguida Vasco Luís iria desperdiçar novo castigo máximo, e João Rodrigues faria o 2-2, numa finalização de classe a picar a bola sobre Marco Barros. Num frenético final de primeira parte, João Rodrigues da marca de grande penalidade deu pela primeira vez vantagem ao Benfica na partida, mas o jogo iria 3-3 para o descanso, Pedro Vaz (ex-jogador da nossa formação) passou por trás da baliza e atirou a contar à meia-volta.
Para a segunda parte o Benfica tinha muito para fazer, e entrou da melhor forma possível. Ainda no primeiro minuto, grande visão de Diogo Rafael a servir na área João Rodrigues que com um desvio subtil fez o 4-3. Passado pouco tempo Marc Torra com uma bela picadinha fez o 5-3, e o Benfica respirava pela primeira vez no jogo. É que a equipa da "Aldeia do Hóquei" ia começando a acumular algum desgaste físico, a faltou-se a clarividência do primeiro tempo.
Sensivelmente a meio da segunda parte, Miguel Rocha à bomba fez o 6-3, e sentenciou definitivamente o jogo para as cores encarnadas. O marcador seria encerrado por Diogo Rafael, bem servido por João Rodrigues numa insistência após um livre directo não concretizado pelo camisola 9. Com um "hat-trick" João Rodrigues foi mesmo a grande figura do jogo, depois da arreliadora lesão o nosso matador está cada vez mais próximo da sua melhor forma!
Resultados Finais da 21ª Jornada
SL BENFICA 7-3 HC Turquel
Porto 6-1 OC Barcelos
HA Cambra 4-2 AD Sanjoanense
AE Física 3-1 Paço de Arcos
Juv. Viana 5-3 HC Braga
Valongo 3-0 Candelária
Oliveirense 2-2 Sporting
A fechar um Sábado pouco feliz para o mundo eclético encarnado, os Tri-Campeões Nacionais foram derrotados de forma categórica pela Fonte Bastardo (25-21; 25-20; 25-15), no 4º jogo da decisão do título nacional de Voleibol.
No arquipélago dos Açores, as águias desperdiçaram o primeiro de dois jogos para se sagrarem Campeãs. A Final dos Playoffs está assim empatada e vai resolver-se na "negra", agendada para o próximo Sábado, na Luz, tendo em consideração que o Benfica venceu a fase regular. Curiosamente, na temporada passada, renovamos o título precisamente no 5º jogo da eliminatória.
Sem margem de erro, o conjunto insular realizou uma partida perfeita, enquanto o Benfica se mostrou irreconhecível e apático, com Danilo Gelinski, Ché e André Lopes a assumirem novamente a titularidade. Os açorianos, conforme reflectem os parciais, foram superiores aos encarnados em todos os aspectos do jogo. Mais agressivos no serviço, mais eficazes na recepção e no bloco, mais imprevisíveis na distribuição, mais regulares no remate e em todos os momentos do desafio. Condicionados pelo excelente desempenho da turma sediada na Praia da Vitória, os homens de vermelho não conseguiram contrariar a intensidade e qualidade das acções adversárias, fundamentalmente do russo Cheremisin, o melhor elemento do jogo, que fez muita mossa na equipa benfiquista e se revelou peça preponderante no objectivo da Fonte do Bastardo que obviamente passava por forçar um 5º e último jogo da Final do campeonato nacional.
Até ao momento, ambas as equipas têm aproveitado o "factor casa". Esperamos que a tendência se mantenha, ou seja, que os pupilos de José Jardim, no Pavilhão Nº 2, voltem a triunfar de forma a assegurar a conquista do 7º título máximo nacional do nosso palmarés. Mas, para tal desiderato, exige-se que os encarnados façam valer a sua real capacidade.
No arquipélago dos Açores, as águias desperdiçaram o primeiro de dois jogos para se sagrarem Campeãs. A Final dos Playoffs está assim empatada e vai resolver-se na "negra", agendada para o próximo Sábado, na Luz, tendo em consideração que o Benfica venceu a fase regular. Curiosamente, na temporada passada, renovamos o título precisamente no 5º jogo da eliminatória.
Sem margem de erro, o conjunto insular realizou uma partida perfeita, enquanto o Benfica se mostrou irreconhecível e apático, com Danilo Gelinski, Ché e André Lopes a assumirem novamente a titularidade. Os açorianos, conforme reflectem os parciais, foram superiores aos encarnados em todos os aspectos do jogo. Mais agressivos no serviço, mais eficazes na recepção e no bloco, mais imprevisíveis na distribuição, mais regulares no remate e em todos os momentos do desafio. Condicionados pelo excelente desempenho da turma sediada na Praia da Vitória, os homens de vermelho não conseguiram contrariar a intensidade e qualidade das acções adversárias, fundamentalmente do russo Cheremisin, o melhor elemento do jogo, que fez muita mossa na equipa benfiquista e se revelou peça preponderante no objectivo da Fonte do Bastardo que obviamente passava por forçar um 5º e último jogo da Final do campeonato nacional.
Até ao momento, ambas as equipas têm aproveitado o "factor casa". Esperamos que a tendência se mantenha, ou seja, que os pupilos de José Jardim, no Pavilhão Nº 2, voltem a triunfar de forma a assegurar a conquista do 7º título máximo nacional do nosso palmarés. Mas, para tal desiderato, exige-se que os encarnados façam valer a sua real capacidade.
Resultado Final do Jogo 4 da Final dos Playoffs
Fonte Bastardo 3-0 SL BENFICA (25-21; 25-20; 25-15)
Para consulta de tudo sobre a época 2015/2016 das modalidades, pode ver aqui:
Basquetebol - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/basquetebol.html
Hóquei em Patins - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/hoquei-em-patins.html
Porque o SL Benfica não é só Futebol...
SPORT LISBOA E BENFICA!!! 1904!!!
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