Fim-de-semana à BENFICA! Destaque
claro para o Andebol, com a extraordinária conquista da 5ª Taça de Portugal do
historial do SL Benfica na modalidade. Como se vislumbrou em Almada, "a mística não está só nos Relvados". Ênfase também para o Campeão Nacional de Hóquei em Patins que se qualificou para a 'Final Four' da Liga Europeia
Confira a análise de nova jornada desportiva gloriosa, com mais um troféu para as recheadas vitrinas do Museu Cosme Damião.
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No passado Sábado, na curta viagem até Belém, voltámos aos triunfos na Fase Regular do Campeonato Nacional de Futsal. Os encarnados venceram o Derby com três golos sem resposta.
Como antecipado na crónica de Sexta-feira, o SL Benfica irá ficar no segundo lugar da fase regular, e compete aos comandados de Joel Rocha agora vencer todos os encontros até ao final desta fase, preparando os Playoffs e a 'Final Four' da UEFA Cup da melhor forma possível.
Frente ao Belenenses, no Pavilhão Acácio Rosa que registou uma tímida afluência do público, depois de algum equilíbrio nos instantes iniciais do embate face à assinalável organização revelada pelo Belenenses, os encarnados dominaram completamente o jogo a contar para a 22ª Jornada, sem precisarem de impor muita intensidade na quadra, consentindo poucas oportunidades de golos fruto de uma acertada estratégia defensiva ao esforçado anfitrião e criando vários lances para finalizar. A meio da 1ª parte, Bruno Coelho inaugurou as contas da partida, através de um "bico" ao ângulo, indefensável, após combinação rápida com Alessandro Patias.
Na etapa complementar, com 5 min decorridos depois do reatamento do desafio, Ré aproveitou uma defesa incompleta do inspirado guardião oponente, após remate de Fábio Cecílio, para fazer o 2-0. Praticamente 3 min volvidos, Chaguinha foi punido com vermelho directo, deixando o Benfica em inferioridade numérica, numa decisão controversa aplicada pela arbitragem, uma vez que o energético brasileiro perdeu o esférico e agarrou ostensivamente um adversário que não tinha a bola à sua mercê, apesar de só ter Juanjo pela frente. A cerca de 2 min da sirene tocar, Ré, assistido por Bruno Coelho, bisou e fixou o resultado final, com um disparo de primeira disferido na sequência de uma reposição lateral cobrada pelo ex-Belenenses.
Como antecipado na crónica de Sexta-feira, o SL Benfica irá ficar no segundo lugar da fase regular, e compete aos comandados de Joel Rocha agora vencer todos os encontros até ao final desta fase, preparando os Playoffs e a 'Final Four' da UEFA Cup da melhor forma possível.
Frente ao Belenenses, no Pavilhão Acácio Rosa que registou uma tímida afluência do público, depois de algum equilíbrio nos instantes iniciais do embate face à assinalável organização revelada pelo Belenenses, os encarnados dominaram completamente o jogo a contar para a 22ª Jornada, sem precisarem de impor muita intensidade na quadra, consentindo poucas oportunidades de golos fruto de uma acertada estratégia defensiva ao esforçado anfitrião e criando vários lances para finalizar. A meio da 1ª parte, Bruno Coelho inaugurou as contas da partida, através de um "bico" ao ângulo, indefensável, após combinação rápida com Alessandro Patias.
Na etapa complementar, com 5 min decorridos depois do reatamento do desafio, Ré aproveitou uma defesa incompleta do inspirado guardião oponente, após remate de Fábio Cecílio, para fazer o 2-0. Praticamente 3 min volvidos, Chaguinha foi punido com vermelho directo, deixando o Benfica em inferioridade numérica, numa decisão controversa aplicada pela arbitragem, uma vez que o energético brasileiro perdeu o esférico e agarrou ostensivamente um adversário que não tinha a bola à sua mercê, apesar de só ter Juanjo pela frente. A cerca de 2 min da sirene tocar, Ré, assistido por Bruno Coelho, bisou e fixou o resultado final, com um disparo de primeira disferido na sequência de uma reposição lateral cobrada pelo ex-Belenenses.
Resultados Finais da 22ª Jornada
Belenenses 0-3 SL BENFICA
Sp. Braga 5-3 Rio Ave
Quinta dos Lombos 9-1 Burinhosa
Gualtar 2-9 Leões de Porto Salvo
Sporting 9-0 Boavista
Gualtar 2-9 Leões de Porto Salvo
Sporting 9-0 Boavista
CS São João 4-3 Módicus
SL. Olivais 2-3 Fundão
SL. Olivais 2-3 Fundão
A turma benfiquista orientada por Pedro Nunes selou a passagem para a 'Final Four' da Liga Europeia de Hóquei em Patins, após uma igualdade a cinco golos ante o CE Vendrell, na 2ª Mão dos Quartos de Final da competição.
Privada de Carlos Nicolia por lesão, o técnico encarnado promoveu Marc Torra ao cinco inicial, sem surpresa. E o catalão viria a ser uma das figuras de um encontro, que diga-se de partida foi muito mal apitado por uma dupla alemã que manifestou mesmo algum desconhecimento das regras do jogo!
Não foi também das melhores partidas que o nosso Benfica já realizou, talvez com a equipa a acusar a pausa de 15 dias relativamente ao último jogo competitivo, e ainda o triunfo trazido da primeira mão (3-5). O Benfica quiçá pensou que o jogo seria fácil, mas não foi, perante um adversário com menos argumentos, mas sem nada a perder a dar tudo por tudo.
Saiu na frente o Benfica com um golo de Jordi Adroher, contudo e contra a corrente do jogo, Sergi Miras empatou, num lance ilegal já que o livre indirecto foi cobrado de forma directa. O Benfica não tardou em restabelecer a vantagem no marcador, Torra de grande penalidade não perdoou. Foi então que o Benfica caiu numa certa letargia, que lhe custou bem caro. Novo empate surgiu num lance de contra-golpe, e o Vendrell passaria mesmo para a frente em mais um lance em que o Benfica vacilou.
João Rodrigues iria ver um cartão azul, e Miras da marca de livre directo igualava a eliminatória... Alguma apreensão na Luz, mas antes do descanso Miguel Rocha descobriu Torra na área e Marc bisou, deixando o placard em 3-4 antes do intervalo. Na 2ª parte, um cartão azul aos catalães permitiu a Adroher (depois de falhar o livre directo) fazer o 4-4, e alguns minutos depois Torra fez mais um golo, o seu terceiro, e deixou a Luz descansada. Trabal travou um LD do outro lado, o Benfica aguentou com menos um jogador, e foi gerindo o jogo, sem que porém consentisse o empate final, em novo contra-golpe na sequência de uma perda de bola após uma escorregadela. Nos minutos finais o Vendrell arriscou mesmo tirando o guarda-redes, sem efeitos práticos.
Tal como se sucedeu em Voleibol, Futsal e Andebol, asseguramos o acesso às Meias Finais da respectiva competição europeia. Sobre patins, estamos meritoriamente entre as quatro melhores formações do "Velho Continente". Iremos discutir por uma vaga na final frente ao poderoso Barcelona, conforme aconteceu na temporada 2013/2014 (perdemos por 2-3), sendo que, na outra meia final serão opositores as equipas da Oliveirense, que se apurou ao eliminar o FC Porto, e Forte dei Marmi. As candidaturas para a organização desta fase, que será disputada no fim de semana de 14 e 15 de Maio, podem ser apresentadas até ao dia 11 de Abril. Seria magnífico, que a mesma ficasse a cargo do Benfica, tendo lugar obviamente no Pavilhão Fidelidade.
Privada de Carlos Nicolia por lesão, o técnico encarnado promoveu Marc Torra ao cinco inicial, sem surpresa. E o catalão viria a ser uma das figuras de um encontro, que diga-se de partida foi muito mal apitado por uma dupla alemã que manifestou mesmo algum desconhecimento das regras do jogo!
Não foi também das melhores partidas que o nosso Benfica já realizou, talvez com a equipa a acusar a pausa de 15 dias relativamente ao último jogo competitivo, e ainda o triunfo trazido da primeira mão (3-5). O Benfica quiçá pensou que o jogo seria fácil, mas não foi, perante um adversário com menos argumentos, mas sem nada a perder a dar tudo por tudo.
Saiu na frente o Benfica com um golo de Jordi Adroher, contudo e contra a corrente do jogo, Sergi Miras empatou, num lance ilegal já que o livre indirecto foi cobrado de forma directa. O Benfica não tardou em restabelecer a vantagem no marcador, Torra de grande penalidade não perdoou. Foi então que o Benfica caiu numa certa letargia, que lhe custou bem caro. Novo empate surgiu num lance de contra-golpe, e o Vendrell passaria mesmo para a frente em mais um lance em que o Benfica vacilou.
João Rodrigues iria ver um cartão azul, e Miras da marca de livre directo igualava a eliminatória... Alguma apreensão na Luz, mas antes do descanso Miguel Rocha descobriu Torra na área e Marc bisou, deixando o placard em 3-4 antes do intervalo. Na 2ª parte, um cartão azul aos catalães permitiu a Adroher (depois de falhar o livre directo) fazer o 4-4, e alguns minutos depois Torra fez mais um golo, o seu terceiro, e deixou a Luz descansada. Trabal travou um LD do outro lado, o Benfica aguentou com menos um jogador, e foi gerindo o jogo, sem que porém consentisse o empate final, em novo contra-golpe na sequência de uma perda de bola após uma escorregadela. Nos minutos finais o Vendrell arriscou mesmo tirando o guarda-redes, sem efeitos práticos.
Tal como se sucedeu em Voleibol, Futsal e Andebol, asseguramos o acesso às Meias Finais da respectiva competição europeia. Sobre patins, estamos meritoriamente entre as quatro melhores formações do "Velho Continente". Iremos discutir por uma vaga na final frente ao poderoso Barcelona, conforme aconteceu na temporada 2013/2014 (perdemos por 2-3), sendo que, na outra meia final serão opositores as equipas da Oliveirense, que se apurou ao eliminar o FC Porto, e Forte dei Marmi. As candidaturas para a organização desta fase, que será disputada no fim de semana de 14 e 15 de Maio, podem ser apresentadas até ao dia 11 de Abril. Seria magnífico, que a mesma ficasse a cargo do Benfica, tendo lugar obviamente no Pavilhão Fidelidade.
Liga Europeia - 2ª Mão dos 1/4 Final
SL BENFICA 5-5 CE Vendrell
A Taça é nossa! No Complexo Municipal dos Desportos de Almada, a secção de Andebol reencontrou
finalmente o trilho dos títulos. O SL Benfica conquistou pela 5ª vez a
Taça de Portugal da modalidade, pela 5ª vez, após triunfos brilhantes
sobre FC Porto e Sporting, por esta ordem.
No Sábado, os comandados de Mariano Ortega bateram o ultra-favorito FC Porto por 26-25, nas Meias Finais da competição. Não houve duas sem três, e os encarnados conseguiram vencer o seu rival, novamente no prolongamento. Foi uma vez mais um grande jogo, muito nivelado, e com muitas exclusões. Aliás este factor foi decisivo em vários momentos do jogo, primeiro porque tirou os "carniceiros" Daymaro Salina e Alexis Borges do jogo muito cedo (rapidamente admoestados com duas exclusões, foram jogando a espaços), o que facilitou a tarefa ofensiva ao Benfica, mas mais tarde viria também a tirar Ales Silva ao Benfica, o que nos complicou quer o capítulo ofensivo, quer defensivo.
O marcador nunca esteve muito desequilibrado, mas quase sempre com liderança do Benfica e na segunda parte os "homens de águia ao peito" conseguiram, muito por culpa da espectacular exibição de Mitrevski, uma vantagem de três golos. Numa apreciação geral, bem se pode dizer que o facto de o Benfica ter estado assertivo e determinado enervou os jogadores azuis de várias formas, originando precipitações, e mesmo infantilidades como a expulsão de Alfredo Quintana aos 53 min numa altura em que o Porto até tinha empatado o jogo e o cubano naturalizado português estava a fazer a diferença.
A 4 min do fim o conjunto portista passou para a frente na contagem, e voltou a ser Mitrevski o herói, travando por duas vezes Salina. João Pais empatou o jogo e a partida iria para prolongamento. Aí o Benfica esteve sempre em vantagem, teve mesmo 2 golos de vantagem. Na última posse de bola o Benfica ganhou o jogo, num tiraço do meio da rua de Uelligton da Silva, um dos protagonistas do jogo com vários golos do meio da rua.
No Domingo, a formação benfiquista, novamente apontada como "outsider", derrotou o rival Sporting por 36-35, também com recurso a prolongamento, e num jogo que podia ter caído para qualquer lado.
Subsistia algum receio face ao desgaste físico acumulado nos últimos dias, não só pelo jogo de acesso à Final mas também pelo 2º jogo das Meias Finais dos Playoffs.
Mas dentro do campo vimos uma equipa muito guerreira, que arrancou para mais uma épica exibição. Na primeira parte o Benfica entrou muito melhor, mais concentrado defensivamente e a produzir muito mais que o rival, chegando aos 11-7 aos 23 min. Mas um período de quebra encarnada, acompanhado pela reacção leonina, voltou a deixar o marcador equilibrado, ainda antes do intervalo, onde as águias venciam por 13-12.
No 2º tempo voltou a começar melhor a equipa encarnada, chegando aos 39 min aos 19-16. Contudo os 7 min seguintes seriam para esquecer, e nem trocando o guarda-redes o Benfica conseguiu parar o adversário, e o marcador virou para 20-22, vantagem verde de branca. A resposta benfiquista chegou, e em 2 min empatou o jogo. O empate iria durar até aos últimos 4 min, altura em que o Benfica ficou a liderar o marcador por 30-28. Mas a equipa encarnada deslumbrou-se no ataque e consentiu o empate a 30, que levou o jogo para prolongamento.
No tempo extra a partida teve sempre um denominador comum: o Benfica marcava, o Sporting empatava. Foi neste registo que chegámos à derradeira posse de bola, com o Benfica com menos um jogador. Elledy Semedo assumiu e foi herói (depois de nos ter pregado um susto na 2ª parte ao ter ficado no chão após um choque - todos conhecemos o historial do jogador), e num remate com impulsão a 12 metros da baliza desferiu um tiro que só parou no fundo das redes. Loucura total em Almada, depois do feito alcançado em 2011 ante o Madeira SAD em Tavira, o Benfica voltou a erguer a Taça de Portugal.
Parabéns a toda a secção, jogadores, staff técnico e dirigentes. Viva o BENFICA, desde 1904!
No Sábado, os comandados de Mariano Ortega bateram o ultra-favorito FC Porto por 26-25, nas Meias Finais da competição. Não houve duas sem três, e os encarnados conseguiram vencer o seu rival, novamente no prolongamento. Foi uma vez mais um grande jogo, muito nivelado, e com muitas exclusões. Aliás este factor foi decisivo em vários momentos do jogo, primeiro porque tirou os "carniceiros" Daymaro Salina e Alexis Borges do jogo muito cedo (rapidamente admoestados com duas exclusões, foram jogando a espaços), o que facilitou a tarefa ofensiva ao Benfica, mas mais tarde viria também a tirar Ales Silva ao Benfica, o que nos complicou quer o capítulo ofensivo, quer defensivo.
O marcador nunca esteve muito desequilibrado, mas quase sempre com liderança do Benfica e na segunda parte os "homens de águia ao peito" conseguiram, muito por culpa da espectacular exibição de Mitrevski, uma vantagem de três golos. Numa apreciação geral, bem se pode dizer que o facto de o Benfica ter estado assertivo e determinado enervou os jogadores azuis de várias formas, originando precipitações, e mesmo infantilidades como a expulsão de Alfredo Quintana aos 53 min numa altura em que o Porto até tinha empatado o jogo e o cubano naturalizado português estava a fazer a diferença.
A 4 min do fim o conjunto portista passou para a frente na contagem, e voltou a ser Mitrevski o herói, travando por duas vezes Salina. João Pais empatou o jogo e a partida iria para prolongamento. Aí o Benfica esteve sempre em vantagem, teve mesmo 2 golos de vantagem. Na última posse de bola o Benfica ganhou o jogo, num tiraço do meio da rua de Uelligton da Silva, um dos protagonistas do jogo com vários golos do meio da rua.
No Domingo, a formação benfiquista, novamente apontada como "outsider", derrotou o rival Sporting por 36-35, também com recurso a prolongamento, e num jogo que podia ter caído para qualquer lado.
Subsistia algum receio face ao desgaste físico acumulado nos últimos dias, não só pelo jogo de acesso à Final mas também pelo 2º jogo das Meias Finais dos Playoffs.
Mas dentro do campo vimos uma equipa muito guerreira, que arrancou para mais uma épica exibição. Na primeira parte o Benfica entrou muito melhor, mais concentrado defensivamente e a produzir muito mais que o rival, chegando aos 11-7 aos 23 min. Mas um período de quebra encarnada, acompanhado pela reacção leonina, voltou a deixar o marcador equilibrado, ainda antes do intervalo, onde as águias venciam por 13-12.
No 2º tempo voltou a começar melhor a equipa encarnada, chegando aos 39 min aos 19-16. Contudo os 7 min seguintes seriam para esquecer, e nem trocando o guarda-redes o Benfica conseguiu parar o adversário, e o marcador virou para 20-22, vantagem verde de branca. A resposta benfiquista chegou, e em 2 min empatou o jogo. O empate iria durar até aos últimos 4 min, altura em que o Benfica ficou a liderar o marcador por 30-28. Mas a equipa encarnada deslumbrou-se no ataque e consentiu o empate a 30, que levou o jogo para prolongamento.
No tempo extra a partida teve sempre um denominador comum: o Benfica marcava, o Sporting empatava. Foi neste registo que chegámos à derradeira posse de bola, com o Benfica com menos um jogador. Elledy Semedo assumiu e foi herói (depois de nos ter pregado um susto na 2ª parte ao ter ficado no chão após um choque - todos conhecemos o historial do jogador), e num remate com impulsão a 12 metros da baliza desferiu um tiro que só parou no fundo das redes. Loucura total em Almada, depois do feito alcançado em 2011 ante o Madeira SAD em Tavira, o Benfica voltou a erguer a Taça de Portugal.
Parabéns a toda a secção, jogadores, staff técnico e dirigentes. Viva o BENFICA, desde 1904!
Resultados das Meias Finais
SL BENFICA 26-25 (a.p.) FC Porto
Sporting 32-25 Madeira SAD
Final
SL BENFICA 36-35 (a.p.) Sporting
Para consulta de tudo sobre a época 2015/2016 das modalidades, pode ver aqui:
Hóquei em Patins - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/hoquei-em-patins.html
Porque o SL Benfica não é só Futebol...
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