A derrota na Taça Hugo dos Santos em Basquetebol estragou um fim-de-semana positivo para as restantes modalidades de pavilhão, sobretudo para os Campeões Nacionais de Hóquei em Patins que venceram o Derby e cimentaram a liderança, tendo agora 10 pontos de vantagem sobre o 2º classificado.
Confira o que aconteceu em todos os jogos realizados pelas nossas modalidades nos últimos dias.
Missão cumprida! Asseguramos a passagem aos Quartos de Final da Taça Chalenge de Andebol.
Uma vitória expressiva por 34-14 frente aos gregos do AC Filippos Verias, na Sexta-feira, colocou praticamente a formação liderada por Mariano Ortega na ronda europeia seguinte. Ainda assim, na 2ª Mão, consentimos uma derrota, por 26-23, mas infrutífera para alterar o rumo dos acontecimentos.
No primeiro embate, e depois de um período inicial de algum equilíbrio, onde as equipas se estavam a respeitar mutuamente, a partir dos 10 min a turma benfiquista assumiu definitivamente a liderança do placard por uma boa margem que conseguiu, posteriormente, alargar e gerir até ao intervalo. Com 30 minutos jogados, o Benfica já vencia por 16-8, sendo de realçar a exibição de Elledy Semedo, melhor marcador do encontro com seis golos.
No dia seguinte, a história parecia repetir-se, uma vez que ao intervalo estávamos na frente, 11-16. Contudo, na etapa complementar, assistiu-se a algum desnorte colectivo que possibilitou ao adversário recuperar de uma desvantagem considerável, efectuar a reviravolta já dentro dos 10 min finais e lograr a vitória. É certo que o nosso técnico aproveitou para dar minutos a alguns jovens da nossa formação, mas não serve de desculpa dada a fragilidade revelada pela turma oponente e a diferença visível de qualidade entre as duas equipas.
Resultado Final dos 1/8 Final (1ª Mão)
SL BENFICA 34-14 AC Filippos Verias
Resultado Final dos 1/8 Final (2ª Mão)
AC Filippos Verias 26-23 SL BENFICA
Decepcionante. A equipa de Basquetebol desperdiçou a possibilidade de conquistar a Taça Hugo Santos pela 4ª temporada consecutiva.
Volvidos 11 títulos nacionais consecutivos, os recordistas claudicaram frente ao FC Porto no confronto decisivo da competição disputada em Oliveira do Hospital.
No Sábado, num duelo histórico, uma vitória por 61-45 ante a Ovarense permitiu ao conjunto encarnado chegar à final da competição. O Benfica era amplamente favorito e confirmou o estatuto. Quanto ao jogo, os primeiros 20 min foram autenticamente desastrosos no que concerne à vertente ofensiva do jogo. O resultado de 22-21 ao intervalo não deixa margem para dúvidas. A partir da 2ª parte, o Benfica esteve melhor no capítulo defensivo ao invés do que se sucedeu nos dois primeiros parciais, a Ovarense pagou pela rotação curta no seu banco e a lei do mais forte imperou. Daequan Cook somou 19 pontos e notabilizou-se como o mais concretizador do lado benfiquista.
Face à vitória por 58-48 diante da Oliveirense, o FC Porto foi o opositor das águias neste Domingo. Nos 20 min iniciais, o equilíbrio foi nota dominante, com constante alternância no marcador e pouca qualidade de jogo de ambos os lados. No que diz respeito aos encarnados, registaram-se demasiadas perdas de bola, ou seja, diversos turnovers cometidos, mas o tiro exterior não deixou o rival tomar as rédeas do encontro. Ao intervalo, o 'placar' assinalava 31-28 a favor do Benfica.
Na etapa complementar, a história do jogo manteve-se até que a eficácia nos lançamentos de longa distância baixou drasticamente. O Porto beneficiou disso para comandar a marcha do marcador e não a largar mais até final (46-47 no final do 3º Período). A entrada no último parcial foi catastrófica por parte das águias, com o conjunto portista a cavar vantagens importantes (53-62). Ofensivamente uma nulidade e bastante permissivos na defesa a consentir finalizações fáceis aos nortenhos. Nos derradeiros instantes, os encarnados mudaram o sistema defensivo e correram obviamente atrás do prejuízo, com Daequan Cook, autor de 20 pontos, a assumir papel preponderante para que a disputa pelo troféu continuasse até ao fim. Em cima da buzina, Carlos Andrade teve nas mãos a possibilidade de empatar o encontro mas pisou a linha de três pontos. Após recurso à imagem televisiva, o árbitro assinalou, e bem, dois pontos para o Benfica, isto é, resultado final 68-69. Venceu uma equipa, perdeu um conjunto de jogadores.
Como se explica a derrota? Evidente confusão na organização ofensiva e inesgotável insistência no tiro exterior. Raramente se viu jogadas de penetração para o cesto com critério. Praticamente passamos o jogo a viver das acções individuais, algo que não é novidade para quem acompanha a equipa que detém a hegemonia nacional da modalidade.
A derrota no Dragão não serviu de lição. Será que a deste Domingo serviu? Não podemos esperar que as individualidades resolvam os problemas colectivos. Exige-se muito mais!
Confira o que aconteceu em todos os jogos realizados pelas nossas modalidades nos últimos dias.
Missão cumprida! Asseguramos a passagem aos Quartos de Final da Taça Chalenge de Andebol.
Uma vitória expressiva por 34-14 frente aos gregos do AC Filippos Verias, na Sexta-feira, colocou praticamente a formação liderada por Mariano Ortega na ronda europeia seguinte. Ainda assim, na 2ª Mão, consentimos uma derrota, por 26-23, mas infrutífera para alterar o rumo dos acontecimentos.
No primeiro embate, e depois de um período inicial de algum equilíbrio, onde as equipas se estavam a respeitar mutuamente, a partir dos 10 min a turma benfiquista assumiu definitivamente a liderança do placard por uma boa margem que conseguiu, posteriormente, alargar e gerir até ao intervalo. Com 30 minutos jogados, o Benfica já vencia por 16-8, sendo de realçar a exibição de Elledy Semedo, melhor marcador do encontro com seis golos.
Na 2ª parte, perante um adversário que apresentava poucas soluções ofensivas, as águias continuaram com uma defesa coesa e agressiva q.b. para travar os intentos do conjunto adversário, o que permitiu diversos contra-ataques e, por conseguinte, golos fáceis perante o guarda-redes contrário.
No dia seguinte, a história parecia repetir-se, uma vez que ao intervalo estávamos na frente, 11-16. Contudo, na etapa complementar, assistiu-se a algum desnorte colectivo que possibilitou ao adversário recuperar de uma desvantagem considerável, efectuar a reviravolta já dentro dos 10 min finais e lograr a vitória. É certo que o nosso técnico aproveitou para dar minutos a alguns jovens da nossa formação, mas não serve de desculpa dada a fragilidade revelada pela turma oponente e a diferença visível de qualidade entre as duas equipas.
SL BENFICA 34-14 AC Filippos Verias
Resultado Final dos 1/8 Final (2ª Mão)
AC Filippos Verias 26-23 SL BENFICA
Decepcionante. A equipa de Basquetebol desperdiçou a possibilidade de conquistar a Taça Hugo Santos pela 4ª temporada consecutiva.
Volvidos 11 títulos nacionais consecutivos, os recordistas claudicaram frente ao FC Porto no confronto decisivo da competição disputada em Oliveira do Hospital.
No Sábado, num duelo histórico, uma vitória por 61-45 ante a Ovarense permitiu ao conjunto encarnado chegar à final da competição. O Benfica era amplamente favorito e confirmou o estatuto. Quanto ao jogo, os primeiros 20 min foram autenticamente desastrosos no que concerne à vertente ofensiva do jogo. O resultado de 22-21 ao intervalo não deixa margem para dúvidas. A partir da 2ª parte, o Benfica esteve melhor no capítulo defensivo ao invés do que se sucedeu nos dois primeiros parciais, a Ovarense pagou pela rotação curta no seu banco e a lei do mais forte imperou. Daequan Cook somou 19 pontos e notabilizou-se como o mais concretizador do lado benfiquista.
Face à vitória por 58-48 diante da Oliveirense, o FC Porto foi o opositor das águias neste Domingo. Nos 20 min iniciais, o equilíbrio foi nota dominante, com constante alternância no marcador e pouca qualidade de jogo de ambos os lados. No que diz respeito aos encarnados, registaram-se demasiadas perdas de bola, ou seja, diversos turnovers cometidos, mas o tiro exterior não deixou o rival tomar as rédeas do encontro. Ao intervalo, o 'placar' assinalava 31-28 a favor do Benfica.
Na etapa complementar, a história do jogo manteve-se até que a eficácia nos lançamentos de longa distância baixou drasticamente. O Porto beneficiou disso para comandar a marcha do marcador e não a largar mais até final (46-47 no final do 3º Período). A entrada no último parcial foi catastrófica por parte das águias, com o conjunto portista a cavar vantagens importantes (53-62). Ofensivamente uma nulidade e bastante permissivos na defesa a consentir finalizações fáceis aos nortenhos. Nos derradeiros instantes, os encarnados mudaram o sistema defensivo e correram obviamente atrás do prejuízo, com Daequan Cook, autor de 20 pontos, a assumir papel preponderante para que a disputa pelo troféu continuasse até ao fim. Em cima da buzina, Carlos Andrade teve nas mãos a possibilidade de empatar o encontro mas pisou a linha de três pontos. Após recurso à imagem televisiva, o árbitro assinalou, e bem, dois pontos para o Benfica, isto é, resultado final 68-69. Venceu uma equipa, perdeu um conjunto de jogadores.
Como se explica a derrota? Evidente confusão na organização ofensiva e inesgotável insistência no tiro exterior. Raramente se viu jogadas de penetração para o cesto com critério. Praticamente passamos o jogo a viver das acções individuais, algo que não é novidade para quem acompanha a equipa que detém a hegemonia nacional da modalidade.
A derrota no Dragão não serviu de lição. Será que a deste Domingo serviu? Não podemos esperar que as individualidades resolvam os problemas colectivos. Exige-se muito mais!
Taça Hugo dos Santos - Meias Finais
SL BENFICA 61-45 Ovarense
Porto 58-48 Oliveirense
Taça Hugo dos Santos - Final
SL BENFICA 68-69 Porto
Resultados Finais da 16ª Jornada
Sporting 1-3 SL BENFICA
A equipa de Hóquei em Patins do SL Benfica venceu na casa emprestada do rival, Sporting, por 1-3, em encontro relativo à 16ª Jornada do Campeonato Nacional.
Era um jogo aguardado, com demasiado circo à volta do mesmo não só pela triste rábula dos bilhetes (que não impediu a presença de benfiquistas), mas sobretudo pelo "pavilhão" (tem de ser entre aspas) onde decorreu o jogo. As condições atmosféricas não ajudaram nos últimos dias, e foi numa pista demasiado perigosa que a partida se desenrolou. Com o passar do tempo a humidade era evidente, e cada vez que um jogador caía no chão o rasto deixado não evaporava.
Foi assim neste cenário complicado que os encarnados subiram à pista, num jogo em que diga-se ambas as equipas foram muito cautelosas no contacto físico, a fim de evitar algum mal maior. Um jogo com apenas 10 faltas (5 para cada lado), sem cartões azuis, e disputado, conforme disseram os intervenientes, dentro do possível. O Sporting a apostar como é seu timbre no remate de muito longe (sem grande perigo), na primeira parte só deu mesmo Benfica, e aproveitando duas falhas contrárias o Benfica ganhou vantagem. Primeiro Adroher a passe de Nicolia em jogada de insistência do astro argentino, depois Diogo Rafael num livre indirecto aproveitando uma barreira mal formada.
Na segunda parte os jogadores leoninos reagiram e forma à procura do resultado, aumentando o volume ofensivo da equipa, mas Trabal respondeu à altura. Do outro lado Girão também se evidenciou com várias intervenções de classe, negando um golo encarnado, que mataria o jogo. Houve uma grande penalidade para cada lado, se Trabal defendeu com mestria o remate de Luís Viana, Girão travou o remate de Torra e a recarga do mesmo, e ainda uma segunda recarga de Adroher, com uma defesa do outro mundo.
Na pressão leonina, e em algum desgaste no Benfica (Torra saiu lesionado 8 minutos depois de ter entrado), sobretudo em Diogo Rafael e Nicolia, num lance rápido Cacau encurtou a diferença com 8 minutos para se jogar. Mas o Benfica reagiu bem e viria a matar o jogo num contra-ataque, segunda assistência de Nicolia, segundo golo do mago Adroher, rematando pelo buraco da agulha! Três pontos garantidos!
Depois desta ronda, a liderança ficou consolidada, face à derrota do FC Porto no rinque do HC Turquel. Os encarnados detém agora 10 pontos de vantagem sobre o conjunto nortenho, 2º classificado, e estão por isso a 21 pontos de serem Bi-Campeões, isto quando ainda estão 30 pontos em disputa.
Era um jogo aguardado, com demasiado circo à volta do mesmo não só pela triste rábula dos bilhetes (que não impediu a presença de benfiquistas), mas sobretudo pelo "pavilhão" (tem de ser entre aspas) onde decorreu o jogo. As condições atmosféricas não ajudaram nos últimos dias, e foi numa pista demasiado perigosa que a partida se desenrolou. Com o passar do tempo a humidade era evidente, e cada vez que um jogador caía no chão o rasto deixado não evaporava.
Foi assim neste cenário complicado que os encarnados subiram à pista, num jogo em que diga-se ambas as equipas foram muito cautelosas no contacto físico, a fim de evitar algum mal maior. Um jogo com apenas 10 faltas (5 para cada lado), sem cartões azuis, e disputado, conforme disseram os intervenientes, dentro do possível. O Sporting a apostar como é seu timbre no remate de muito longe (sem grande perigo), na primeira parte só deu mesmo Benfica, e aproveitando duas falhas contrárias o Benfica ganhou vantagem. Primeiro Adroher a passe de Nicolia em jogada de insistência do astro argentino, depois Diogo Rafael num livre indirecto aproveitando uma barreira mal formada.
Na segunda parte os jogadores leoninos reagiram e forma à procura do resultado, aumentando o volume ofensivo da equipa, mas Trabal respondeu à altura. Do outro lado Girão também se evidenciou com várias intervenções de classe, negando um golo encarnado, que mataria o jogo. Houve uma grande penalidade para cada lado, se Trabal defendeu com mestria o remate de Luís Viana, Girão travou o remate de Torra e a recarga do mesmo, e ainda uma segunda recarga de Adroher, com uma defesa do outro mundo.
Na pressão leonina, e em algum desgaste no Benfica (Torra saiu lesionado 8 minutos depois de ter entrado), sobretudo em Diogo Rafael e Nicolia, num lance rápido Cacau encurtou a diferença com 8 minutos para se jogar. Mas o Benfica reagiu bem e viria a matar o jogo num contra-ataque, segunda assistência de Nicolia, segundo golo do mago Adroher, rematando pelo buraco da agulha! Três pontos garantidos!
Depois desta ronda, a liderança ficou consolidada, face à derrota do FC Porto no rinque do HC Turquel. Os encarnados detém agora 10 pontos de vantagem sobre o conjunto nortenho, 2º classificado, e estão por isso a 21 pontos de serem Bi-Campeões, isto quando ainda estão 30 pontos em disputa.
Resultados Finais da 16ª Jornada
Sporting 1-3 SL BENFICA
HA Cambra 1-5 Juv. Viana
AE Física 3-4 Oliveirense
AE Física 3-4 Oliveirense
HC Turquel 8-5 Porto
Paço de Arcos 3-3 Valongo
AD Sanjoanense 3-2 Candelária
HC Braga 3-7 OC Barcelos
Paço de Arcos 3-3 Valongo
AD Sanjoanense 3-2 Candelária
HC Braga 3-7 OC Barcelos
Arranque triunfante na Maia! O Voleibol benfiquista venceu, este Sábado, o Castêlo da Maia por 1-3, no primeiro jogo das Meias Finais dos Playoffs.
Antes de mais uma jornada europeia, os pupilos liderados pelo Prof. José Jardim ganharam vantagem na luta por um lugar na Final da prova máxima nacional. O técnico benfiquista não facilitou e fez alinhar os jogadores em quem deposita maior confiança - Paulo Renan, Justin Duff, Zelão, Hugo Gaspar, Ivan Kolev, Roberto Reis, Ivo Casas.
Nos dois sets iniciais, foi evidente o domínio das águias conforme espelham os parciais (25-18 e 25-17). Depois, aproveitando alguns erros de serviço e recepção dos encarnados, a aguerrida equipa local reagiu e venceu por 25-20 no terceiro set, levando o seu ruidoso e numeroso público ao delírio. As substituições efectuadas por José Jardim não surtiram efeito e voltou a colocar em campo a equipa com que iniciou a partida. Posteriormente, os visitantes voltaram a demonstrar toda a sua superioridade e venceram por 14-25, fechando as contas da partida.
O Capitão Hugo Gaspar esteve uma vez mais em plano de evidência, cotando-se de forma categórica como o melhor pontuador do encontro, com 24 pontos.
Em suma, entrada com a mão direita. Faltam duas vitórias para chegarmos à Final do Campeonato Nacional, sendo que os próximos dois jogos disputam-se no Pavilhão Nº 2 da Luz.
Antes de mais uma jornada europeia, os pupilos liderados pelo Prof. José Jardim ganharam vantagem na luta por um lugar na Final da prova máxima nacional. O técnico benfiquista não facilitou e fez alinhar os jogadores em quem deposita maior confiança - Paulo Renan, Justin Duff, Zelão, Hugo Gaspar, Ivan Kolev, Roberto Reis, Ivo Casas.
Nos dois sets iniciais, foi evidente o domínio das águias conforme espelham os parciais (25-18 e 25-17). Depois, aproveitando alguns erros de serviço e recepção dos encarnados, a aguerrida equipa local reagiu e venceu por 25-20 no terceiro set, levando o seu ruidoso e numeroso público ao delírio. As substituições efectuadas por José Jardim não surtiram efeito e voltou a colocar em campo a equipa com que iniciou a partida. Posteriormente, os visitantes voltaram a demonstrar toda a sua superioridade e venceram por 14-25, fechando as contas da partida.
O Capitão Hugo Gaspar esteve uma vez mais em plano de evidência, cotando-se de forma categórica como o melhor pontuador do encontro, com 24 pontos.
Em suma, entrada com a mão direita. Faltam duas vitórias para chegarmos à Final do Campeonato Nacional, sendo que os próximos dois jogos disputam-se no Pavilhão Nº 2 da Luz.
Resultados Finais do Jogo 1 das Meias Finais
Castêlo da Maia 1-3 SL BENFICA (18-25; 17-25; 25-20; 14-25)
Sp. Espinho 2-3 Fonte Bastardo (25-23; 23-25; 23-25; 25-19; 22-24)
Sp. Espinho 2-3 Fonte Bastardo (25-23; 23-25; 23-25; 25-19; 22-24)
Para consulta de tudo sobre a época 2015/2016 das modalidades, pode ver aqui:
Andebol - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/andebol.html
Basquetebol - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/basquetebol.html
Hóquei em Patins - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/hoquei-em-patins.html
Porque o SL Benfica não é só Futebol...
SPORT LISBOA E BENFICA!!! 1904!!!
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