A espinha dorsal da equipa de Voleibol que ajudou os encarnados a alcançarem a melhor época da sua história irá continuar de águia ao peito.
Em equipa que ganha, pouco ou nada se mexe. José Jardim e restante equipa técnica (Nuno Brites e Rodrigo Barroso como adjuntos, o fisiologista André Silvério e Ricardo Teixeira, responsável pela estatística) prolongaram o seu vinculo contratual para as próximas duas temporadas com os encarnados. Após um ano recheado de sucesso com a conquista do Tri-Campeonato e o Triplete a nível nacional, só fazia sentido a continuidade deste grupo vencedor. O objectivo passa por repetir todas as conquistas. Vamos a isso!
A aposta na estabilidade de um plantel vencedor que entrou na História da modalidade passou naturalmente pela renovação dos contratos de alguns dos voleibolistas que foram nucleares para alcançarmos todas estas vitórias.
Volta a capitanear as águias o oposto Hugo Gaspar. O nosso melhor pontuador, aquele a quem solicitámos que faça a diferença na hora da decisão e que raramente falha. Um exemplo! Na sua "sombra" - mas também importante em alguns momentos das últimas épocas - permanece Ché. Dono de um serviço muito agressivo, capaz de criar muitas dificuldades à recepção contrária, o cubano é um atleta que pode mudar o sentido do jogo a nosso favor em qualquer situação.
A "alma" desta equipa chama-se Roberto Reis. Um "zona 4" que recebe muito bem, com muitas soluções no ataque. É ele que, muitas vezes, empurra a equipa para as vitórias nos momentos mais complicados. Na mesma posição continuarão ao serviço do nosso clube os internacionais portugueses André Lopes (representa a mística "à Benfica") e João Oliveira. Duas soluções de grande qualidade.
Em equipa que ganha, pouco ou nada se mexe. José Jardim e restante equipa técnica (Nuno Brites e Rodrigo Barroso como adjuntos, o fisiologista André Silvério e Ricardo Teixeira, responsável pela estatística) prolongaram o seu vinculo contratual para as próximas duas temporadas com os encarnados. Após um ano recheado de sucesso com a conquista do Tri-Campeonato e o Triplete a nível nacional, só fazia sentido a continuidade deste grupo vencedor. O objectivo passa por repetir todas as conquistas. Vamos a isso!
A aposta na estabilidade de um plantel vencedor que entrou na História da modalidade passou naturalmente pela renovação dos contratos de alguns dos voleibolistas que foram nucleares para alcançarmos todas estas vitórias.
Volta a capitanear as águias o oposto Hugo Gaspar. O nosso melhor pontuador, aquele a quem solicitámos que faça a diferença na hora da decisão e que raramente falha. Um exemplo! Na sua "sombra" - mas também importante em alguns momentos das últimas épocas - permanece Ché. Dono de um serviço muito agressivo, capaz de criar muitas dificuldades à recepção contrária, o cubano é um atleta que pode mudar o sentido do jogo a nosso favor em qualquer situação.
A "alma" desta equipa chama-se Roberto Reis. Um "zona 4" que recebe muito bem, com muitas soluções no ataque. É ele que, muitas vezes, empurra a equipa para as vitórias nos momentos mais complicados. Na mesma posição continuarão ao serviço do nosso clube os internacionais portugueses André Lopes (representa a mística "à Benfica") e João Oliveira. Duas soluções de grande qualidade.
Na zona central da rede, Zelão irá prosseguir a sua carreira na Luz. Com todo o merecimento, afinal foi um dos melhores na época transacta. Um autêntico "muro" e muito eficaz na hora do remate. Já faz parte da família!
A eficácia no "side out", assim como na defesa baixa, tem um nome: Ivo Casas. O melhor libero nacional é uma pedra basilar em toda a estrutura benfiquista. Sóbrio, mas muito eficaz.
Após um ano histórico, a vossa responsabilidade é maior. Rumo ao Tetra!
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