Em fim de semana de celebração do 112º aniversário do Sport Lisboa e Benfica, apenas a equipa Campeão Nacional de Hóquei em Patins não logrou um desfecho positivo, muito por causa de uma arbitragem controversa.
Confira o rescaldo de todos os encontros onde o Glorioso esteve em acção.
O Tetra-Campeão Nacional de Basquetebol iniciou da melhor forma a sua prestação na 2ª Fase do Campeonato Nacional após triunfar frente ao Barcelos por 70-88.
Uma boa vitória perante uma equipa que detém um registo assinalável nos jogos disputados na condição de visitado. Os encarnados cimentaram a liderança, uma vez que o FC Porto foi surpreendentemente derrotado em casa pelo Galitos Barreiro por 73-77.
Os 10 min iniciais revelaram-se decisivos para o desfecho da partida. A formação orientada por Carlos Lisboa entrou determinada, especialmente na parte ofensiva à boleia de Daequan Cook (MVP do embate com 31 pontos), e cavou uma vantagem bastante confortável para o resto do jogo. Ao intervalo, o Benfica vencia por 25-44 e tudo parecia indicar que a vitória estava assegurada sem grandes problemas. No 3º Período, uma menor mobilidade atacante da turma benfiquista bem como um relaxamento no momento defensivo, aliados à reacção do conjunto minhoto, resultou num parcial de 11-0 a favor dos da casa e na redução da diferença no marcador para sete pontos (46-53). Soava o alarme nas hostes encarnadas com Carlos Lisboa a não hesitar, como é sua característica, na hora de manter em campo a equipa em que confia mais. Nos últimos 10 min, a experiência e a maior qualidade benfiquista impediu que o Barcelos se aproximasse ainda mais no placar, tendo as águias disparado novamente no marcador.
No final da partida, a comitiva encarnada foi surpreendida por um lamentável facto. O autocarro que transportou a equipa foi apedrejado, no vidro frontal, e condicionou obviamente a viagem de regresso a Lisboa.
Confira o rescaldo de todos os encontros onde o Glorioso esteve em acção.
No Pavilhão Municipal de Alcobaça, o SL Benfica derrotou o Burinhosa por 2-5 na 18ª Jornada e assim manteve a liderança partilhada da pauta classificativa do Campeonato Nacional de Futsal.
A formação benfiquista impôs a 1ª derrota caseira ao Burinhosa na presente temporada, pese embora a equipa de Alcobaça ter jogado em "casa emprestada", onde marcou presença uma excelente moldura humana. Não há dúvidas de que o actual 4º classificado se trata de um conjunto bastante aguerrido e competitivo, que jamais abdicou de discutir o resultado até ao apito final e justificou a excelente época que tem vindo a fazer, porém o Campeão Nacional revelou-se fundamentalmente mais eficaz.
Com uma pressão alta e agressiva, a equipa da casa condicionou de certa forma o processo ofensivo da turma benfiquista, tentando provocar o erro benfiquista. O Benfica estava avisado e em certa medida conseguiu fazer face à estratégia delineada pelo oponente, soltou-se e explorou o espaço que surgia após a saída da pressão defensiva adversária, quer através de combinações rápidas quer através de passes em profundidade para as costas da defesa do Burinhosa. Seria então uma grande penalidade a desbloquear as contas da partida, com Alessandro Patias a sofrer a falta e a desfeitear o guardião contrário, três minutos após o começo da partida. As duas equipas disputavam todos os lances com a máxima intensidade e as oportunidades de golos sucediam-se de ambos os lados. O equilíbrio era uma realidade e os guarda-redes mostravam-se inspirados nesta fase. A cerca de 8 min do intervalo, Alan Brandi não perdoou ao 2º poste e encostou para dentro da baliza contrária na sequência de uma assistência irrepreensível de Rafael Henmi, que entretanto saiu lesionado. Volvidos alguns segundos, aconteceu um auto-golo na tentativa de cortar uma passe executado por Alan Brandi. Até ao intervalo não se registaram alterações no marcador, com as águias a jogarem os últimos min de forma algo prudente pois atingiram a 5ª falta.
A ousadia anfitriã, bem como a boa organização, foi premiada no reatamento do jogo, 5 min após o descanso regulamentar, aproveitando a permissividade defensiva do Benfica. Posteriormente, o jogo manteve-se dividido, mas com as águias mais perto de marcar. Sensivelmente a meio da 2ª parte, Bruno Coelho apareceu solto de marcação à entrada da área na zona central e rematou de primeira após investidas de Alan Brandi e Ré. Instantes depois Patias precipitou uma justa expulsão de um jogador adversário. Já dentro dos 5 min finais, ocorreu a 6ª falta do rival e nova expulsão. Patias concretizou o 1-5 de livre de 10 m e sentenciou a vitória encarnada. No entanto, 2 min depois o Burinhosa reduziu para 2-5 num remate cruzado e fixou o resultado final. Missão cumprida num dos testes mais duros do campeonato, pese embora o resultado final não reflectir bem isso.
A formação benfiquista impôs a 1ª derrota caseira ao Burinhosa na presente temporada, pese embora a equipa de Alcobaça ter jogado em "casa emprestada", onde marcou presença uma excelente moldura humana. Não há dúvidas de que o actual 4º classificado se trata de um conjunto bastante aguerrido e competitivo, que jamais abdicou de discutir o resultado até ao apito final e justificou a excelente época que tem vindo a fazer, porém o Campeão Nacional revelou-se fundamentalmente mais eficaz.
Com uma pressão alta e agressiva, a equipa da casa condicionou de certa forma o processo ofensivo da turma benfiquista, tentando provocar o erro benfiquista. O Benfica estava avisado e em certa medida conseguiu fazer face à estratégia delineada pelo oponente, soltou-se e explorou o espaço que surgia após a saída da pressão defensiva adversária, quer através de combinações rápidas quer através de passes em profundidade para as costas da defesa do Burinhosa. Seria então uma grande penalidade a desbloquear as contas da partida, com Alessandro Patias a sofrer a falta e a desfeitear o guardião contrário, três minutos após o começo da partida. As duas equipas disputavam todos os lances com a máxima intensidade e as oportunidades de golos sucediam-se de ambos os lados. O equilíbrio era uma realidade e os guarda-redes mostravam-se inspirados nesta fase. A cerca de 8 min do intervalo, Alan Brandi não perdoou ao 2º poste e encostou para dentro da baliza contrária na sequência de uma assistência irrepreensível de Rafael Henmi, que entretanto saiu lesionado. Volvidos alguns segundos, aconteceu um auto-golo na tentativa de cortar uma passe executado por Alan Brandi. Até ao intervalo não se registaram alterações no marcador, com as águias a jogarem os últimos min de forma algo prudente pois atingiram a 5ª falta.
A ousadia anfitriã, bem como a boa organização, foi premiada no reatamento do jogo, 5 min após o descanso regulamentar, aproveitando a permissividade defensiva do Benfica. Posteriormente, o jogo manteve-se dividido, mas com as águias mais perto de marcar. Sensivelmente a meio da 2ª parte, Bruno Coelho apareceu solto de marcação à entrada da área na zona central e rematou de primeira após investidas de Alan Brandi e Ré. Instantes depois Patias precipitou uma justa expulsão de um jogador adversário. Já dentro dos 5 min finais, ocorreu a 6ª falta do rival e nova expulsão. Patias concretizou o 1-5 de livre de 10 m e sentenciou a vitória encarnada. No entanto, 2 min depois o Burinhosa reduziu para 2-5 num remate cruzado e fixou o resultado final. Missão cumprida num dos testes mais duros do campeonato, pese embora o resultado final não reflectir bem isso.
Resultados Finais da 18ª Jornada
Burinhosa 2-5 SL BENFICA
Boavista 2-7 Fundão
Quinta dos Lombos 5-1 Rio Ave
Belenenses 0-0 Módicus
SL. Olivais 3-3 Sp. Braga
Gualtar 3-4 CS São João
Sporting 8-1 Leões de Porto Salvo
Sporting 8-1 Leões de Porto Salvo
No Clássico disputado em Barcelos, os Campeões Nacionais de Hóquei em Patins empataram a três bolas em jogo a contar para a 18ª Jornada do Campeonato Nacional.
Num pavilhão lotado, e com apoio incondicional de ambos os lados, assistiu-se a uma primeira parte muito táctica, em que as equipas se respeitaram bastante e sobretudo não permitiram grandes veleidades defensivamente, complicando e muito a vida aos ataques. Ainda por mais estava a ser um jogo correcto de parte a parte, com poucas faltas e agressividade medida, tirando talvez uma incompreensível decisão de não dar cartão azul a Hugo Costa depois de um carrinho sobre Diogo Rafael. Perto do descanso, numa boa iniciativa individual, Marc Torra abriu a contagem com um remate cruzado da meia distância, dando assim vantagem ao Benfica antes do intervalo.
Na etapa complementar teríamos um jogo bem diferente, sobretudo depois do 0-2, quando Torra converteu com classe a recarga a uma grande penalidade que o próprio desperdiçara. Luís Peixoto e Ricardo Leão voltaram da cabine com uma sede inesgotável de protagonismo, e quiseram ser as figuras do jogo. E quando os árbitros querem ser protagonistas, estragam o jogo e prejudicam o trabalho das equipas. Analisando pela televisão, parece-me claramente que o problema não foi tanto a nível técnico, a maioria das faltas foi correctamente assinalada. A nível disciplinar o critério foi um disparate pegado, quase num concurso para ver quem dava mais cartões azuis, sem que as faltas o justificassem.
Nos 20 minutos que faltavam jogar, saíram 4 azuis para o Benfica e 2 para o Barcelos, chegando as equipas a estarem a jogar por breves instantes com três jogadores de campo para os locais e dois para os encarnados... Enfim. Reinaldo Ventura foi a figura do jogo para os da casa, como seria de esperar, ainda assim teve um nível fraco de aproveitamento para o que é habitual, mérito também claro para Guillem Trabal, que esteve imperial na baliza, travando à sua conta uma grande penalidade, e três livres directos (um de Luís Querido). Ventura fez o 1-2 de penalty e o 2-2 do meio da rua, na altura em que as equipas estavam em três para dois.
Do outro lado, Carlos Nicolia desperdiçou um, mas marcou o segundo livre directo que dispôs, a 8 min do fim o Benfica passava para a frente do marcador. Contudo, novamente da marca de livre directo o Barcelos iria chegar ao 3-3, mérito a Reinaldo que propositadamente atirou ao lado para marcar na recarga, apanhando Trabal a recuperar posição. Enfim, um ponto foi o possível deste jogo, em que em 20 min o Benfica viu 4 cartões azuis, em contraste com os 6 cartões vistos nos 850 min de campeonato disputados antes desta partida. Só este número diz tudo... A liderança está agora com uma margem de 8 pontos, há que a manter nas próximas jornadas!
Resultados Finais da 18ª Jornada
OC Barcelos 3-3 SL BENFICA
Num pavilhão lotado, e com apoio incondicional de ambos os lados, assistiu-se a uma primeira parte muito táctica, em que as equipas se respeitaram bastante e sobretudo não permitiram grandes veleidades defensivamente, complicando e muito a vida aos ataques. Ainda por mais estava a ser um jogo correcto de parte a parte, com poucas faltas e agressividade medida, tirando talvez uma incompreensível decisão de não dar cartão azul a Hugo Costa depois de um carrinho sobre Diogo Rafael. Perto do descanso, numa boa iniciativa individual, Marc Torra abriu a contagem com um remate cruzado da meia distância, dando assim vantagem ao Benfica antes do intervalo.
Na etapa complementar teríamos um jogo bem diferente, sobretudo depois do 0-2, quando Torra converteu com classe a recarga a uma grande penalidade que o próprio desperdiçara. Luís Peixoto e Ricardo Leão voltaram da cabine com uma sede inesgotável de protagonismo, e quiseram ser as figuras do jogo. E quando os árbitros querem ser protagonistas, estragam o jogo e prejudicam o trabalho das equipas. Analisando pela televisão, parece-me claramente que o problema não foi tanto a nível técnico, a maioria das faltas foi correctamente assinalada. A nível disciplinar o critério foi um disparate pegado, quase num concurso para ver quem dava mais cartões azuis, sem que as faltas o justificassem.
Nos 20 minutos que faltavam jogar, saíram 4 azuis para o Benfica e 2 para o Barcelos, chegando as equipas a estarem a jogar por breves instantes com três jogadores de campo para os locais e dois para os encarnados... Enfim. Reinaldo Ventura foi a figura do jogo para os da casa, como seria de esperar, ainda assim teve um nível fraco de aproveitamento para o que é habitual, mérito também claro para Guillem Trabal, que esteve imperial na baliza, travando à sua conta uma grande penalidade, e três livres directos (um de Luís Querido). Ventura fez o 1-2 de penalty e o 2-2 do meio da rua, na altura em que as equipas estavam em três para dois.
Do outro lado, Carlos Nicolia desperdiçou um, mas marcou o segundo livre directo que dispôs, a 8 min do fim o Benfica passava para a frente do marcador. Contudo, novamente da marca de livre directo o Barcelos iria chegar ao 3-3, mérito a Reinaldo que propositadamente atirou ao lado para marcar na recarga, apanhando Trabal a recuperar posição. Enfim, um ponto foi o possível deste jogo, em que em 20 min o Benfica viu 4 cartões azuis, em contraste com os 6 cartões vistos nos 850 min de campeonato disputados antes desta partida. Só este número diz tudo... A liderança está agora com uma margem de 8 pontos, há que a manter nas próximas jornadas!
Resultados Finais da 18ª Jornada
OC Barcelos 3-3 SL BENFICA
AE Física 2-2 HA Cambra
HC Turquel 5-2 Juv. Viana
Paço de Arcos 2-4 Oliveirense
AD Sanjoanense 1-7 Porto
HC Braga 2-3 Valongo
Sporting 5-2 Candelária HC Braga 2-3 Valongo
O Tetra-Campeão Nacional de Basquetebol iniciou da melhor forma a sua prestação na 2ª Fase do Campeonato Nacional após triunfar frente ao Barcelos por 70-88.
Uma boa vitória perante uma equipa que detém um registo assinalável nos jogos disputados na condição de visitado. Os encarnados cimentaram a liderança, uma vez que o FC Porto foi surpreendentemente derrotado em casa pelo Galitos Barreiro por 73-77.
Os 10 min iniciais revelaram-se decisivos para o desfecho da partida. A formação orientada por Carlos Lisboa entrou determinada, especialmente na parte ofensiva à boleia de Daequan Cook (MVP do embate com 31 pontos), e cavou uma vantagem bastante confortável para o resto do jogo. Ao intervalo, o Benfica vencia por 25-44 e tudo parecia indicar que a vitória estava assegurada sem grandes problemas. No 3º Período, uma menor mobilidade atacante da turma benfiquista bem como um relaxamento no momento defensivo, aliados à reacção do conjunto minhoto, resultou num parcial de 11-0 a favor dos da casa e na redução da diferença no marcador para sete pontos (46-53). Soava o alarme nas hostes encarnadas com Carlos Lisboa a não hesitar, como é sua característica, na hora de manter em campo a equipa em que confia mais. Nos últimos 10 min, a experiência e a maior qualidade benfiquista impediu que o Barcelos se aproximasse ainda mais no placar, tendo as águias disparado novamente no marcador.
No final da partida, a comitiva encarnada foi surpreendida por um lamentável facto. O autocarro que transportou a equipa foi apedrejado, no vidro frontal, e condicionou obviamente a viagem de regresso a Lisboa.
Resultados Finais da 1ª Jornada
Barcelos 70-88 SL BENFICA
Ovarense 62-70 Oliveirense
Porto 73-77 Galitos Barreiro
Barcelos 70-88 SL BENFICA
Ovarense 62-70 Oliveirense
Porto 73-77 Galitos Barreiro
No Pavilhão Nº 2 da Luz, o Andebol encarnado carimbou a passagem às Meias Finais dos Playoffs, após bater a formação do Madeira SAD por esclarecedores 40-30 no segundo jogo desta eliminatória.
Os comandados de Mariano Ortega, que não contaram com Belone Moreira, ausente por lesão, cumpriram com a sua obrigação e eliminaram a formação insular, que ofereceu uma boa réplica. Na fase seguinte vamos encontrar o favorito FC Porto, numa ronda jogada à melhor de cinco partidas, com o 1º duelo agendado para 19 de Março.
Pese embora o favoritismo atribuído e confirmado pelas águias, e a vitória expressiva, o Madeira SAD complicou a tarefa às águias. Numa primeira parte algo renhida, o Benfica concluiu os 30 min iniciais na frente do marcador, por 17-16. Os encarnados entraram melhores (5-2), mas o rival reagiu, restabeleceu o empate (12-12) e inclusivamente efectuou a reviravolta (13-14). O sistema defensivo (com uma marcação quase homem a homem - 3x3) apresentado pelo colectivo funchalense baralhou a manobra ofensiva do Benfica que se mostrou precipitado nalgumas decisões.
Na etapa complementar, os encarnados apareceram melhores defensivamente, com atenções redobradas relativamente à grande arma ofensiva do conjunto adversário, Cláudio Pedroso, mais dinâmicos e eficazes no ataque. Por isso, foi com naturalidade que o Benfica dilatou a vantagem (24-21). Mas entretanto a turma forasteira esboçou nova reacção e encurtou as distâncias para a margem mínima (28-27). Praticamente nos derradeiros 10 min, o adversário não teve forças para prosseguir com o esforço aplicado na recuperação e a supremacia benfiquista acentuou-se, com os encarnados a disporem de uma série de contra-ataques sem grande oposição e a alargarem claramente a diferença no placar. Realce para mais uma boa exibição de Elledy Semedo que, com 11 golos, foi o melhor marcador do encontro.
Os comandados de Mariano Ortega, que não contaram com Belone Moreira, ausente por lesão, cumpriram com a sua obrigação e eliminaram a formação insular, que ofereceu uma boa réplica. Na fase seguinte vamos encontrar o favorito FC Porto, numa ronda jogada à melhor de cinco partidas, com o 1º duelo agendado para 19 de Março.
Pese embora o favoritismo atribuído e confirmado pelas águias, e a vitória expressiva, o Madeira SAD complicou a tarefa às águias. Numa primeira parte algo renhida, o Benfica concluiu os 30 min iniciais na frente do marcador, por 17-16. Os encarnados entraram melhores (5-2), mas o rival reagiu, restabeleceu o empate (12-12) e inclusivamente efectuou a reviravolta (13-14). O sistema defensivo (com uma marcação quase homem a homem - 3x3) apresentado pelo colectivo funchalense baralhou a manobra ofensiva do Benfica que se mostrou precipitado nalgumas decisões.
Na etapa complementar, os encarnados apareceram melhores defensivamente, com atenções redobradas relativamente à grande arma ofensiva do conjunto adversário, Cláudio Pedroso, mais dinâmicos e eficazes no ataque. Por isso, foi com naturalidade que o Benfica dilatou a vantagem (24-21). Mas entretanto a turma forasteira esboçou nova reacção e encurtou as distâncias para a margem mínima (28-27). Praticamente nos derradeiros 10 min, o adversário não teve forças para prosseguir com o esforço aplicado na recuperação e a supremacia benfiquista acentuou-se, com os encarnados a disporem de uma série de contra-ataques sem grande oposição e a alargarem claramente a diferença no placar. Realce para mais uma boa exibição de Elledy Semedo que, com 11 golos, foi o melhor marcador do encontro.
Playoffs
Quartos de Final (Jogo 2)
SL BENFICA 40-30 Madeira SAD
ABC 32-28 Passos Manuel
ABC 32-28 Passos Manuel
Sporting 33-24 Águas Santas
Porto 30-24 AA Avanca Para consulta de tudo sobre a época 2015/2016 das modalidades, pode ver aqui:
Basquetebol - http://benficaecletico.blogspot.pt/p/basquetebol.html
Porque o SL Benfica não é só Futebol...
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