O trio de norte-americanos formado por Jobey Thomas, Seth Doliboa e Ronald Slay não irá continuar de águia ao peito na próxima época. Também o internacional português Fábio Lima está de saída do SL Benfica.
Obrigado! É aquilo que tenho a dizer ao melhor jogador estrangeiro que eu vi a envergar o Manto Sagrado no Basquetebol. Jobey Thomas decidiu terminar a sua carreira com a conquista do Tetra-Campeonato. A sua despedida foi à sua imagem, sendo o melhor em campo.
Um atirador fabuloso, dono de enorme classe e inteligência em todas as situações de jogo, este craque vai deixar muita saudade no universo encarnado. Mas aquilo que mais apreciava nele era o seu carácter, a competitividade que demonstrava em campo e a postura em cada jogo e treino. Um senhor!
O maior elogio que lhe posso fazer é que tenho muita pena dos Benfiquistas que não o viram jogar ao vivo. Nem sabem o que perderam!
Quanto ao extremo poste Seth Doliboa, também deixou a sua marca no Basquetebol benfiquista. Isto depois de uma primeira passagem de enorme sucesso na Luz, onde demonstrou uma qualidade muito acima da média e que lhe valeu, aliás, uma ida para a Alemanha.
Voltou com alguns problemas físicos que o impediram de se apresentar ao nível que havia exibido anteriormente. Ainda assim foi sempre um elemento muito importante para o sucesso.
Como costumava dizer quando o via actuar, o Doliboa quando joga mal é o segundo melhor em campo. Sem darmos muito por isso, observando atentamente a estatística de cada jogo percebemos que este norte-americano não sabe jogar mal.
Foram 5 Campeonatos Nacionais, 2 Taças de Portugal, 3 Taças Hugo dos Santos, 4 Troféus António Pratas e 3 Supertaças Nacionais. Um currículo que fala por si.
Ronald Slay chegou ao SL Benfica em 2014/2015 para ajudar o clube a continuar a ser hegemónico no Basquetebol. E conseguiu! Um atleta muito experiente (34 anos) que apenas se focava no processo ofensivo. Defender não era com ele! Dotado de várias soluções no ataque ao cesto contribuiu de forma decisiva para as conquistas dos encarnados.
A sua alegria contagiante dentro das quatro linhas e a forma como resolvia "facilmente" as jogadas bem complicadas eram "imagens de marca" deste basquetebolista.
Quem nunca mostrou o seu real valor foi Fábio Lima. Ingressou no Campeão Nacional a meio da última temporada e quando teve oportunidades para se exibir, não esteve à altura do seu estatuto de internacional português e não foi feliz no Pavilhão Fidelidade. Não é um marcador de pontos mas antes um bom defensor e ajuda bastante na luta das tabelas. Porém sempre pareceu algo afastado do processo de jogo da equipa quando entrava em jogo. Que seja feliz no regresso à Madeira.
Obrigado! É aquilo que tenho a dizer ao melhor jogador estrangeiro que eu vi a envergar o Manto Sagrado no Basquetebol. Jobey Thomas decidiu terminar a sua carreira com a conquista do Tetra-Campeonato. A sua despedida foi à sua imagem, sendo o melhor em campo.
Um atirador fabuloso, dono de enorme classe e inteligência em todas as situações de jogo, este craque vai deixar muita saudade no universo encarnado. Mas aquilo que mais apreciava nele era o seu carácter, a competitividade que demonstrava em campo e a postura em cada jogo e treino. Um senhor!
O maior elogio que lhe posso fazer é que tenho muita pena dos Benfiquistas que não o viram jogar ao vivo. Nem sabem o que perderam!
Quanto ao extremo poste Seth Doliboa, também deixou a sua marca no Basquetebol benfiquista. Isto depois de uma primeira passagem de enorme sucesso na Luz, onde demonstrou uma qualidade muito acima da média e que lhe valeu, aliás, uma ida para a Alemanha.
Voltou com alguns problemas físicos que o impediram de se apresentar ao nível que havia exibido anteriormente. Ainda assim foi sempre um elemento muito importante para o sucesso.
Como costumava dizer quando o via actuar, o Doliboa quando joga mal é o segundo melhor em campo. Sem darmos muito por isso, observando atentamente a estatística de cada jogo percebemos que este norte-americano não sabe jogar mal.
Foram 5 Campeonatos Nacionais, 2 Taças de Portugal, 3 Taças Hugo dos Santos, 4 Troféus António Pratas e 3 Supertaças Nacionais. Um currículo que fala por si.
Ronald Slay chegou ao SL Benfica em 2014/2015 para ajudar o clube a continuar a ser hegemónico no Basquetebol. E conseguiu! Um atleta muito experiente (34 anos) que apenas se focava no processo ofensivo. Defender não era com ele! Dotado de várias soluções no ataque ao cesto contribuiu de forma decisiva para as conquistas dos encarnados.
A sua alegria contagiante dentro das quatro linhas e a forma como resolvia "facilmente" as jogadas bem complicadas eram "imagens de marca" deste basquetebolista.
Quem nunca mostrou o seu real valor foi Fábio Lima. Ingressou no Campeão Nacional a meio da última temporada e quando teve oportunidades para se exibir, não esteve à altura do seu estatuto de internacional português e não foi feliz no Pavilhão Fidelidade. Não é um marcador de pontos mas antes um bom defensor e ajuda bastante na luta das tabelas. Porém sempre pareceu algo afastado do processo de jogo da equipa quando entrava em jogo. Que seja feliz no regresso à Madeira.
Muito Obrigado, Campeões! Fizeram parte da História da secção. Boa sorte para o futuro.
Felicidades para a vossa vida, campeões! E obrigado por tudo o que deram ao Benfica.
ResponderEliminar